Outros tipos de vida, que evoluem no planeta, ao nosso lado…

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Por: Henrique Guilherme Wiederspahn

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Quando os antigos celtas e nossos ancestrais atlantes viviam na Terra, faziam-no de uma maneira tal que permaneciam intimamente ligados à natureza e seus mistérios, relacionando-se com as forças naturais que animavam as montanhas e as densas florestas repletas de vegetação e animais. Mantinham ainda uma relação muito intensa com o ciclo das colheitas e todos os tipos de manifestações naturais. Com o uso de seus sentidos bem como de sua intuição, absorviam a Sabedoria diretamente da fonte, a Mãe-Terra.

E foi desta maneira que tomaram contato com outros tipos de vida, a maioria dos quais pertencendo ao plano astral, mesmo que eventualmente também participassem do plano material. Dentre eles, podemos citar os seres feéricos. 

Os humanos feéricos são as fadas européias, os elfos alemães e escandinavos e, os Daoine Sidhe irlandeses. Encontramos uma grande variedade de animais feéricos que basicamente estão classificados como animais selvagens, que existem por seu próprio direito e nada devem a ninguém e também, aqueles que são passíveis de serem domesticados pelas fadas. 

Ser Feérico

O nome Fairies diz respeito a diferentes espécies de seres humanos feéricos e provém de um termo antigo (Fay).

Diz-se do povo feérico que se encontra na posição mais elevada dentro daqueles que habitam os Reinos Intermediários. E ainda que a sua natureza não seja divina, da mesma forma que não o são a maior parte dos deuses celtas, alguns altos chefes dos sidhes são considerados tão importantes quanto esses deuses.

A palavra sidhe (que se pronuncia shee) é equivalente a povo, aldeia ou tribo.

Os Reinos Intermediários correspondem a uma região onde atualmente vivem os seres que têm a natureza das fadas. São reinos que existem apenas no plano etérico, psíquico e espiritual, hoje conhecidos como “Outro Mundo”. Infelizmente, o ser humano moderno se acostumou, por meio dos sentidos físicos, a uma existência monoplanal. Mas quando entra em meditação ou transe, descobre em seu próprio interior diferentes níveis de consciência.

Mas enquanto isso, as fadas acabam sendo relegadas para entreter crianças…

Na realidade, o mundo das Fadas, Elfos e Duendes existe de fato. Porém, mantém as portas de Sidhe devidamente seladas, manifestando-se no meio exterior em raríssimas ocasiões. 

Voltando a tratar dos Reinos Intermediários, é preferível enunciá-lo no plural uma vez que inclui vários reinos diferentes, associados entre si pelo fato de não serem visíveis aos olhos comuns. Dentro deste imenso reino está o Reino dos Elementais, composto de seres que participam da existência de um dos quatro elementos do mundo manifestado. Mas também encontramos o Reino dos Antepassados ou Espíritos dos Mortos (incluindo-se aqui seus cascões). Ainda, encontramos os espíritos (ou campos magnéticos – para quem preferir) dos aspectos naturais como rios, lagos, fontes e especialmente os espíritos do mundo verde, especialmente as Dryadas – espíritos das árvores.

E por fim, encontramos os verdadeiros donos do pedaço, senhores de Sidhe: os seres feéricos.

Verdadeiros senhores da natureza, tanto em seu aspecto belo e luminoso como pelo feio e obscuro, caracterizam-se de fato por sua grande inteligência e conhecimento.

Mas de onde provém? Qual a sua origem? De que são feitos?

Independente de sua aparência voltar-se para o belo ou para o feio, não parecem ser dotados do mesmo Espírito Divino que nos diferencia dos animais. E o nosso erro, como humanos, foi isolá-los em virtude de nossa cobiça e falta de escrúpulos em exaurir a Mãe Terra.

Por isso, muitos deles retornaram às portas de seu reino, onde podiam permanecer invisíveis, envoltos em sua tristeza e melancolia, mas numa atmosfera de beleza, conhecimento, paz e serenidade. Passaram a temer o contato com os humanos. Alguns os associam ao Tuatha de Danaan, que igualmente se retiraram para sob a terra… 

Da mesma forma que os duendes são considerados os daimones da natureza e os antepassados dos espíritos, os Elfos e as Fadas são chamados de daimones da Luz. Justamente aquela buscada por alguns humanos com tanta sofreguidão. Sim, aquela Luz que simboliza a expressão da sabedoria e do conhecimento.

No entanto, será preciso advertir àqueles que desejam ir ao seu encontro que seus conceitos éticos são muito peculiares, independente da magnitude de sua sabedoria e conhecimento: são guiados apenas por sua Vontade.

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