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Por: Olga Mendonça
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Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como sentimos o mundo em relação a nós. 

Será que existe uma diferença entre o modo de sentirmos o mundo e como ele realmente é?

Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: 
O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. 

Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser.

Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.

É um paradoxo.
 

O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem responsáveis por suas vidas, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não nos dá respostas reconfortantes… 

Por que continuamos recriando a mesma realidade?

Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?

Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? 

A ciência moderna nos diz que, o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora. 
 

Existe uma realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando colide com outro pedaço de realidade física.
 

Como parte desse momento, esse outro pedaço de realidade pode ser você ou eu…
Filósofos no passado diziam: “Se eu chutar uma pedra e machucar o meu dedo é real. Estou sentindo, é vívido.” Mas não quer dizer que é a realidade…
Não passa de uma experiência, a percepção dessa pessoa do que é real.

Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de uma pessoa a computadores e scanners e pedirmos para olharem para determinados objetos, podemos ver certas partes do cérebro sendo ativadas.
Se pedirmos para fecharem os olhos e imaginarem o mesmo objeto, as mesmas áreas do cérebro se ativarão, como se estivessem vendo os objetos. 
 

Então os cientistas se perguntam: quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade? 
É o que vemos com nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos? 
A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados.
Então devemos nos questionar, o que é realidade?

Do jeito que nosso cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível. 
Nós criamos a realidade, de acordo com os padrões de associação que já existem dentro de nós, ou seja, através do condicionamento.

Então é possível que o mundo todo seja uma grande ilusão da qual não conseguimos sair para a verdadeira realidade?
Se estivermos ou não vivendo em um grande mundo virtual, é uma pergunta sem uma boa resposta, é um grande problema filosófico…
 

A física quântica calcula apenas possibilidades.
Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que os objetos que nos cercam, existem sem a nossa contribuição, sem a nossa escolha… Você precisa banir essa forma de pensar; e reconhecer que no mundo material – as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes – não são nada além de possíveis movimentos da consciência. 

E eu estou escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual. 
É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da nossa experiência.
Mas não é assim, e a física quântica é bem clara.

O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. 
Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades.
Tudo é possibilidade subconscientemente!

A todo momento, as pessoas estão afetando a realidade que vemos. 
Mas se elas não afetam a realidade de forma consistente, é porque não acreditam que possam fazê-lo. Elas escrevem uma intenção e logo depois a apagam, pois acham que é tolice.
“Não consigo fazer isso”.
Escrevem de novo e apagam. 
 

Se você acreditar com todo o seu ser que pode andar sobre a água, isso acontecerá. É como pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas geralmente temos uma névoa de pensamento positivo, cobrindo uma enorme massa de pensamento negativo. 
Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo.

Quando pensamos em objetos, tornamos a realidade mais completa do que realmente ela é. E é aí que você fica preso. 
Ficamos presos na uniformidade da realidade, pois se ela é completa e eu sou insignificante, não posso alterá-la. Mas, se a realidade é minha possibilidade – possibilidade da própria consciência – aí sim, podemos alterá-la…
 

No pensamento antigo, não podíamos mudar nada, pois não tínhamos papel na realidade. Ela já estava lá, feita de objetos que se moviam de acordo com certas leis. 
A matemática determinava como reagiriam em determinada situação. 
Nós não tínhamos papel algum …

Na nova visão quântica , eu escolho a experiência: Dessa forma eu crio minha própria realidade…

As  pessoas continuam trabalhando, se aborrecendo, almoçando… Elas vão para casa e vivem a vida como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se acostumaram; existe essa incrível mágica bem na sua frente e elas não veem.

 

Texto do Filme “QUEM SOMOS NÓS?”, 
entrevistas e palestras com 
Amit Goswami, Fred Alan Wolf, Joe Dispenza, 
William Tiller, Jeffrey Statinover, 
Candace Pert, John Hagelin e David Albert, 
entre outros…

Formatação: OLGA MENDONÇA.

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