por: Wagner Borges


image461Quando Jesus veio a Terra, tudo mudou.

 Os homens não viram, mas velhas correntes foram partidas.

 Miríades de seres atormentados, ainda ligados à atmosfera planetária, desde a derrocada de civilizações antigas, presos em seus apegos e dramas, foram arrebatados   por uma luz intensa.

 Ah, quantas magias antigas e contendas invisíveis foram dissolvidas na luz silenciosa que Ele irradiava…

 Nem os seus discípulos sabiam disso!

 E, quando Ele os observava, parecia que suaves raios celestes beijavam seus corações.

 Seus olhos eram da cor do mel, mas, para eles, o céu inteiro brilhava estava dentro deles.

 Muitas vezes, eles o viram retirar-se para a solidão dos montes ou do deserto.

 Eles sabiam que Ele orava ao Pai Celestial pelo bem dos homens de todas as raças, nos quais Ele via o potencial divino florescendo lentamente.

 O que eles não sabiam, era que Ele também orava pelos espíritos infelizes e quebrava às correntes psíquicas que os prendiam ao orbe e aos homens.

 Enquanto Ele orava, o seu coração se tornava um sol.

 Sim, Ele era a estrela que brilhava no meio do deserto e iluminava homens e espíritos, no mesmo amor.

 As testemunhas desses momentos maravilhosos eram os devas, que, do invisível, a tudo observavam, embevecidos, a arte de transformar às viscosas vibrações do ódio em suaves irradiações de amor e libertação. 

 Enquanto Ele canalizava o grande amor, por entre os diversos planos de manifestação, formava-se uma coluna de luz – da cor de vinho – sobre sua cabeça.

 Ele estava ligado aos planos superiores. 

Por isso ensinava que, “a mesma luz ligada no Céu, também seria religada na Terra”.

No meio daquela coluna amorosa, miríades de espíritos doloridos eram levados pelos devas aos templos extrafísicos de cura.

Ah, os homens não sabiam disso, mas os devas estavam lá!

E, agora, nas luzes do século 21, um deles está aqui, no meio de uma coluna de luz – de cor de vinho – projetando na minha tela mental interna frontal, essas imagens do doce rabi libertando os espíritos e abençoando os homens.

Ao mesmo tempo, eu choro, porque não agüento essa cheia de amor, que me faz ser criança novamente e viajar na pureza D’Ele. 

Esse choro silencioso do espírito, que limpa às energias e faz querer tudo de bom para todos.

Ah, quantas vezes ele verteu esse choro, enquanto abençoava a todos…

Quantas vezes suas lágrimas se transformaram em pétalas de luz e fizeram os espíritos doentes flutuarem nelas, levando-os para novos rumos, para aquela Consciência Cósmica, que jamais julga alguém, só ama em silêncio.

Ele os conhecia. Compreendia a todos. 

Na luz, Ele os abraçava, e tudo mudava…

E hoje, em meio às lágrimas e a visão espiritual dada pelo deva, eu registro, nessas linhas, a ação desse grande amor.

E que isso sirva para inspirar a outros corações, algures…

Que a luz suave do rabi acompanhe esses escritos!

Paz e Luz.
 
 filipeta


Wagner Borges
(Pesquisador, projetor e sensitivo espiritualista, conferencista,
autor dos livros “Viagem Espiritual Vols. 1, 2 e 3” e dos livros “Uma lição Extraterrestre”
e “Falando de Espiritualidade Vol. 1”,
fundou o Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas – IPPB – www.ippb.org.br)
É colunista de várias revistas dentro da temática espiritual e de vários sites da Internet.
É instrutor de cursos de Projeção da consciência (viagem astral), Bioenergia (aura e chacras), Hinduísmo, Taoísmo, Hermetismo, Mediunidade, Espiritualidade Celta, Xamanismo e temas espirituais em geral.
Foi produtor e apresentador dos programas “Viagem Espiritual”, “Viagem Musical” e “Viagem Progressiva”
da Rádio Mundial de São Paulo – 95,7 FM – por três anos.

filipeta

Deixe que as maravilhas invadam a sua vida…

 

.
Seja um membro do Imagicklan, a Irmandade das Estrelas
Onde os segredos do passado se transformam em realidade – hoje…

irmandade@imagick.org.br