A Deusa da Misericórdia e da Graça
 Na mitologia chinesa, Quan Yin é conhecida como uma Deusa do tipo mãe protetora. Ela morreu em vida (isto é, existiu na matéria) mas foi feita uma Deusa, mas como viu muita dor enquanto ela estava vivendo, ela jurou proteger todos os humanos, e não descansaria até que o sofrimento de gênero humano termine. Enquanto viva, os olhos dela pareciam mais fundos que qualquer oceano e mais luminoso que qualquer estrela. |
é, no Imagick, considerada a Anunciadora da Era de Aquário.
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” Om Mani Padme Hum “.
Os Mestres Antigos dizem que se você canta este ” mantra ” diariamente,
você cultivará a compaixão que cura o mundo.
QUAN YIN: A DEUSA DE COMPAIXÃO E CLEMÊNCIA
traduzida por: Arsenio Hypollito Junior
Quan Yin é uma deidade universalmente amada pela tradição budista.
Também conhecida como Kuan Yin, Quan’Am (no Vietnã), Kannon (no Japão), e Kanin (em Bali)
Ela é a perfeita incorporação da bondade compassiva.
Como o Bodhisattva de Compaixão, Ela ouve os gritos de socorro de todos os seres.
Quan Yin tem uma forte conotação com a Maria Cristã, a Mãe de Jesus, e a Tibetana deusa Tara.
Em muitas imagens Ela é descrita usando as pérolas de iluminação.
Freqüentemente Quan Yin é mostrado um fluxo de água que corre de um pequeno vaso junto dela, é a ” Água de Vida”.
Com esta água sagrada todas as coisas vivas são santificadas e abençoadas com a paz física e espiritual.
Ela também segura uma gamela de arroz maduro ou uma tigela de semente de arroz como uma metáfora para fertilidade e alimento.
A figura de um dragão é um motivo muito comum achado dentro dos ícones que a representam. Eles são um símbolo muito antigo para a alta espiritualidade, a sabedoria, a força, e os poderes divinos de transformação, .
Às vezes Kuan Yin é representada como uma figura muito armada, tendo em cada mão um símbolo cósmico diferente ou expressando uma posição ritual específica (mudras). Isto caracteriza a Deusa como a fonte e alimento de todas as coisas. As mãos dela formam frequentemente o Yoni Mudra, simbolizando o útero como a porta para entrada para este mundo pelo princípio feminino universal.
Quan Yin, como um verdadeiro Bodhisattva jurou permanecer nos reinos terrestres e não entre nos mundos divinos até que todas as outras coisas vivas completem o próprio esclarecimento delas e assim serem liberadas do ciclo dor-cheio de nascimento, morte, e renascimento.
Há numerosas lendas que recontam os milagres que Quan Yin executou para ajudar as pessoas que chamam por Ela.
Como Artemis, Ela é uma Deusa virgem que protege as mulheres, lhes oferecendo uma vida religiosa como uma alternativa para matrimônio, e concede as crianças aos que as desejam.
Em toda a hierarquia Divina, Kuan Yin, A Deusa de Clemência, é sem igual. Ela é tão totalmente pura e amorosa que fica relutante em castigar ou afligir pessoas, mesmo quando uma lição severa possa seja adequada. Indivíduos que poderiam ser condenados a penitências terríveis em outros sistemas podem atingir renascimento e renovação simplesmente chamando as graças dela. Serão atendidos se o fizerem com intenção e sinceridade absoluta. Conta-se que, até mesmo para um homem já ajoelhando em baixo da espada que o executor elevara para golpeá-lo, com um único grito sincero, a Bodhisattva Quan Yin, a lâmina parou de cair e quebrou-se no chão.
As muitos histórias que cercam esta Deusa levam consigo a ideia de um ser iluminado que encarna os atributos um todo penetrante, consumindo pela compaixão amorosa e que é acessível a todo o mundo.
Quan Yin nos aconselha pelas ações dela cultivar dentro de nós mesmos essas qualidades refinadas que todos os seres possuem naturalmente em alguma forma virginal.
A simplicidade de ser desta suave Deusa da Clemência cria ao seu redor, entre os seus devotos,um forte senso de serviço fraterno para todos os seres da mesma categoria. Seus padrões morais e humanos tendem a conduzir os dela para tornarem-se mais compassivos e se misericodiosos.
De tal modo, esta maneira, fácil e confortável de pensar, levará o mundo lentamente, mas inevitavelmente, a se tornar um lugar melhor.
Nos momentos de grave necessidade, |
 A Salvadora Compassiva |