Arqueólogos chineses que pesquisam uma região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baiam-Kara-Ula, localizada na fronteira entre a China e o Tibete, vêm encontrando há já mais de meio século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos.

 

Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, dos quais já foram encontrados mais de 800 exemplares.
Todos eles, tal como os nossos discos de vinil, apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro até a borda exterior.
 

Claro está que tal marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já foi encontrado em nosso planeta. Os estudos para sua tradução demoraram vinte anos e quando finalmente se descobriu a chave que se permitiu decifrá-los o resultado foi tão espantoso que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou-se a autorizar que seu autor, o prof. Tsum-Um-Nui, viesse a público revelá-los.
 

Finalmente foi dada a autorização e Tsum e seus colegas publicaram o trabalho sob o significativo título de Inscrições espiralóides relatando a chegada de astronaves que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12 mil anos atrás.
 

A veracidade do texto não parece ser passível de dúvida, tanto mais que a equipe do prof. Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.
 

O texto do prof. Tsum diz que seres procedentes do sistema estelar de Sírius, visitaram nosso planeta em várias ocasiões em tempos pré-históricos, pois haviam sido obrigados a empreender um êxodo interestelar devido a um conflito em seu orbe de origem. Prepararam 20 expedições. Uma das naves enviadas de Sírius visitou 13 planetas diferentes sem encontrar seres vivos. Só o terceiro planeta do Sistema Solar estava habitado. Os discos tratam desta peregrinação.
 

 .filipeta
 

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