Em 1947, o Almirante Richard E. Byrd conduziu em torno de 4.000 soldados, militares dos E.U.A., da Grã-Bretanha, Austrália em uma invasão da Antártida chamada “Operação Highjump”, e pelo menos mais uma expedição de navios auxiliares a acompanhando. Isso é um fato histórico. É inegável. Mas … parte da história que raramente é mencionada, pelo menos nos círculos “oficiais”, é que Byrd e suas forças encontraram forte resistência para sua empresa na Antártica por “discos voadores” alemães e teve que cancelar a invasão. …
… Este aspecto da história foi trazido novamente à público, outra vez, alguns anos atrás, quando um Contra-Almirante aposentado, vivendo no Texas, que participou e se envolveu na “invasão”, disse que ficou “chocado” quando leu o material de um documentário, intitulado “Fire From The Sky”(Fogo do Céu). Ele teria alegado que ele sabia que tinha havido “um monte de aviões e foguetes, mísseis foram abatidos”, mas não percebeu que a situação era tão grave à época como foi a apresentada no documentário.
Richard Evelyn Byrd (25/10/1888 – 11/03/1957) Vice Almirante da Marinha dos EUA foi um aviador, pioneiro e explorador polar, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a primeira de 1929 e a última em 1956.
Entre 1946 e 1947, levou adiante uma grande operação militar dos EUA, na Antártida, chamada High Jump, durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártida, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.
A Operação “Highjump”, que foi, basicamente, uma tentativa de invasão da Antártida, composto por três grupos de combate naval, que partiu de Norfolk, Virginia, em 2 de Dezembro de 1946. Eles eram liderados pelo almirante Richard E. Byrd com o navio de comando, o quebra-gelo Northwind, e consistia em um navio catapulta (lançador de aviões) Pine Island, o destroyer Brownsen, o porta-aviões Filipinas Sea, o submarino dos E.U.A. SENNET, dois navios de apoio Yankee e Merrick, e dois navios-tanque Canisted e Capacan, o destroyer Henderson e um navio porta-hidroaviões, o Currituck. Uma força anglo-norueguêsa, uma força russa, e creio que algumas forças australianas e canadenses também estavam envolvidas.
Curiosamente, o Pine Island (AV-12), um dos lançadores de hidroavião envolvido na expedição, tem uma história bastante colorida. O USS Pine Island, um lançador de hidroavião da mesma classe do navio Currituck, foi estabelecido em 16 de Novembro de 1942, da Corporação Todd Shipyard, em San Pedro, Califórnia. “Foi lançado em 26 de Fevereiro de 1944, e recebeu o nome comissionado pela marinha de USS Pine Island”, em 26 de abril de 1945. O navio serviu durante os meses finais da Segunda Guerra Mundial e logo ao período de pós-guerra, mas foi descomissionado pela marinha em 1 de Maio 1950.
Quando a Guerra da Coréia começou, o navio foi reconvocado para seu antigo posto, em 7 de Outubro de 1950, em Alameda, Califórnia. Ele foi finalmente desligado, em 16 de Junho de 1967 e permanecendo então na Frota Reserva da marinha.
Mas … aqui é onde a história fica interessante … O USS Pine Island foi baixado no registo Naval, em uma data desconhecida … Seu título foi transferido para a Administração Marítima para estabelecer-se na National Defense Reserve Fleet … em uma data desconhecida … e … a disposição final do navio é desconhecida … Agora … Como se faz para “perder” um navio de grande superfície, com quase 200 metros de comprimento, quase 25 metros de largura, com um deslocamento de mais de 15.000 toneladas?
A história, claro, fica estranha, mais ainda. O Pine Island não é o único navio envolvido em “Pesquisa Antártica” ou “exploração do pólo sul” a ter desaparecido. Havia muitos outros. A questão não é tanto “como muitos”, que está razoavelmente bem estabelecida. A questão é “como e por quê?” … Especialmente o “por que?” …
Em 5 de Março de 1947 o “El Mercurio” jornal de Santiago, no Chile, deu uma manchete “A bordo do monte Olimpo, em Alto Mar”, que citou Byrd em uma entrevista com Lee Van Atta: “O Almirante Byrd declarou hoje que era imperativo para os Estados Unidos tomar medidas imediatas de defesa contra regiões hostis. Além disso, Byrd afirmou que ele “não queria assustar ninguém”, mas que era “uma amarga realidade que no caso de uma nova guerra todo o território continental dos Estados Unidos seria atacado por objetos voadores que podiam voar do pólo norte ao pólo sul em incríveis velocidades”.
Curiosamente, não muito tempo antes de fazer estes comentários, o almirante tinha recomendado a instalação de bases de defesa no Pólo Norte. Estas declarações não foram “isoladas”. Mais tarde observamos o almirante Byrd repetir cada um desses pontos de vista, resultante do que ele descreveu como seu conhecimento pessoal do assunto sobre ambos, pólos norte e sul, antes de uma conferência de imprensa realizada pelo Serviço Internacional de Notícias.
Então … quem era o inimigo que voou e/ou possuia esses objetos voadores? A Alemanha foi aparentemente derrotada, e com certeza não havia nenhuma evidência de que o novo inimigo emergente, a Rússia, teria tais tecnologias superiores. Eles estavam, como os Estados Unidos, apenas no começo da era dos mísseis e foguetes “, e totalmente dependente de tecnologia na área de foguetes capturada da Alemanha (o projeto das bombas voadoras V-1 e V-2 que quase destruíram Londres), bem como dos cientistas alemães que conheciam a tecnologia (Ver Operação PAPERCLIP feita pelos EUA) no final da II Guerra.
Não haviam outras ameaças conhecidas que poderiam explicar os Estados Unidos “invadirem a Antártica, nem para que algum país inimigo estivesse desenvolvendo qualquer aeronave que pudesse “voar de pólo a pólo, com velocidades incríveis.” Naturalmente, o incidente (e acidente) da cidade de Roswell (Queda de um disco voador com tripulação extraterrestre, em 1947, em ROSWELL, no estado do Novo México) tinha sido notícia no Verão passado, mas .. um fato que tinha sido “oficialmente” explicado como um acidente com balão metereológico, e que havia sido completamente abafado pelo tempo em que a operação Highjump começou.
Os rumores começaram a circular que, mesmo que a Alemanha tenha sido derrotada na Europa, os principais militares e cientistas haviam fugido da pátria quando as tropas aliadas varreram a Europa continental e se estabeleceram em uma base na Antártida, de onde continuram a desenvolver aeronaves avançadas baseadas em tecnologias extraterrestre.
É interessante notar que, no final da guerra os Aliados determinaram que haviam cerca de 250.000 militares alemães desaparecidos, mesmo tendo em conta acidentes e mortes durante a guerra. Isso seria bastante como base para uma população de uma colônia incipiente, e fornecer o indispensável grau de habilidade, experiência e recursos humanos puros para uma base industrial de qualquer tipo, quanto mais a produção, mesmo pelos padrões de hoje, se usasse tecnologia extremamente desenvolvida.
Todos os pesquisadores dos UFOs- Objetos Voadores Não Identificados estão, naturalmente, conscientes da multiplicidade de relatórios sobre avistamentos de “discos voadores” ao longo da história recente com suásticas e/ou cruzes de ferro constando estampados em suas fuselagens, ‘alienígenas’ semelhantes a seres humanos que falam alemão, etc, etc. A maioria também ouviu de pessoas abduzidas que haviam sido levados para bases subterrâneas onde haviam emblemas de suásticas nazistas pintadas em suas paredes, ou como no caso de uma mulher abduzida que observou a Alex Christopher, de que vira seres alienígenas “Reptilianos” e “nazistas” trabalhando juntos a bordo de naves (UFOs) com dispositivo anti-gravidade ou dentro de bases subterrâneas.
Não foi surpresa, quando o almirante Byrd retornou aos EUA, ele foi hospitalizado e não foi autorizado a dar mais entrevistas à imprensa. Ainda assim, em março de 1955, ele foi colocado no comando da Operação Deepfreeze que foi parte do Ano Geofísico Internacional, 1957-1958, a exploração da Antártica. Ele morreu, pouco tempo depois … em 1957 … Muitos sugeriram que ele foi assassinado …
Evidentemente, não seria a primeira vez que uma pessoa envolvida no encobrimento de objetos voadores não identificados teria sido assassinada, ele morreu sob misteriosas “circunstâncias e de uma súbita” doença. A morte do antigo chefe de Byrd, Secretário de Defesa dos EUA 1947/1949, James Forrestall vem imediatamente à mente … Forrestall, um homem de habilidade inquestionável, foi hospitalizado, de repente, na ala mental do Hospital da Marinha dos EUA de Bethesda (em cujas instalações foram feitas autópsias em um dos corpos alienígenas resgatados no UFO acidentado em Roswell), e pulou para a morte através de uma janela gradeada …
Cometeu “suicídio” em um dos lugares mais estreitamente controlados e seguros sobre a terra …(N.T. A morte do secretário Forrestal em um sanatório, aconteceu depois que ele teve contato pessoal e “conversou telepaticamente“ com um extraterrestre sobrevivente, capturado pelo exército americano, no incidente de Roswell, fato que o perturbou profundamente, afetando-lhe espiritual e mentalmente).
Forrestal também integrou o Grupo Majestic-12 criado pelo governo dos EUA para estudar as implicações do contato de nossa civilização (através dos militares dos EUA) e civilizações alienígenas, mais notadamente do sistema Estelar de ZETA RETICULI 1 e 2.
Sobre MJ-12 SAIBA mais em:
- http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
Todos os investigadores de UFOs (Objetos Voadores não Identificados), é claro, são conscientes do grande número de relatórios sobre avistamentos de “discos voadores” com suásticas e cruzes de ferro, dois dos principais símbolos nazistas, “alienígenas” que só falam alemão, etc . A maioria também ouviu de abduzidos e contatados que foram levados para bases subterrâneas com emblemas de suásticas nas paredes, ou como no caso dos abduzidos, observou Alex Christopher, viram seres alienígenas “Reptilianos” e “nazistas” humanos (alemães) trabalhando juntos a bordo de naves anti-gravidade ou dentro de bases subterrâneas.
Barney Hill, aparentemente, não é o único a descrever a chamada “conexão” nazista de raptos por objetos voadores não identificados. Entretanto, os relatórios, como os de Christopher e Barney Hill devem ser tomados com um grau bastante grande de ceticismo … Há uma explicação muito mais plausível que a assim chamada raça ET de “reptilianos”.
Outro exemplo observado é o americano Reinhold Schmidt, um homem cujo pai nasceu na Alemanha, e que conta em seu livro “Incidente em Kearney”, que foi levado em um ‘disco voador’ em várias ocasiões. Schmidt afirma que “a tripulação falava alemão e agia como soldados alemães”. Ele também afirmou que o levaram para a região “Pólar”. Agora, é preciso admitir que, se uma pessoa que estava contando essa história, porque é que ele pretendeu ser levado, entre todos os lugares, para o pólo sul?
Claro, é preciso também perceber que, no momento dos comentários de Schmidt, os rumores de “bases secretas nazistas” nos pólos já eram bastante comuns. Após o seu retorno, ele teria sido submetido a perseguições por parte do Governo dos E.U.A. Em sua defesa, deve salientar-se que a sua descrição dos discos aéreos, como os chamava, é descrito com imagens que combinam com as capturadas dos alemães nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.
Em 1959, três grandes jornais do CHILE relataram artigos de primeira página sobre o objeto voador não identificado em encontros em que os membros da tripulação pareciam soldados alemães. No início de 1960 houve relatos em Nova York e Nova Jersey, de extraterrestres tripulantes de disco voador ‘que falavam alemão ou Inglês com um sotaque alemão.
Nem poderia ser deixado de mencionar que, em um dos casos mais espetaculares de processos jurídicos do século XX … a “espionagem atômica” pelo roubo do projeto da bomba atômica … Julius e Ethel Rosenberg falaram em seus depoimentos, sobre a “guerra do espaço”. Uma vez que eles tiveram acesso a essa informação top secret e, nesse ponto, nenhuma razão para mentir, o que era, exatamente, que eles queriam dizer?
Então … Agora chegamos ao ponto … No final de 1947, poucos meses depois do famoso incidente de Roswell, o então secretário da Marinha James Forrestal (veja acima) enviou uma força-tarefa naval para o continente Antárctico, incluindo o almirante Nimitz, Almirante Krusen e Almirante Byrd, na chamada “Operação Highjump“.
Foi apresentada como se fosse uma expedição para encontrar depósitos de “carvão” e outros recursos valiosos, mas … os fatos indicam o contrário … Na realidade eles estavam aparentemente tentando localizar uma imensa base subterrânea nazista construída pelos alemães, antes, durante e imediatamente após a Segunda Guerra Mundial, com o auxílio de seres extraterrestres que foram descritos como “arianos”.
Esta base teria sido chamada de Neuschwabenland, uma área na Antártida, que a Alemanha explorou, e tomou posse, antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial … Na verdade, a Alemanha tinha feito um estudo muito detalhado da Antártida e alegadamente construiu uma pequena base subterrânea (NA SUPERFÍCIE DO TERRENO ANTÁRTICO) que já existia antes da segunda guerra mundial.
Neste ponto, deve-se perguntar por que, exatamente, os Estados Unidos, e, de fato, seus aliados, suspeitavam que a atividade dos alemães no pólo sul continuava, após a conclusão da Segunda Guerra Mundial … A resposta, muito honestamente, não tem nada a ver com Objetos Voadores Não Identificados … Essa parte da história veio à tona a partir de um conjunto completamente diferente de fontes …
O fato é que havia uma abundância de provas, naquele momento, para indicar que já em 1947, elementos da Kriegsmarine, ou da Marinha de Guerra da Alemanha, eram ainda muito ativos no Atlântico Sul, operando ou de fora da América do Sul, ou de alguma base, previamente insuspeita, na Antártida. Muitas histórias circulavam naquele momento …
Uma das mais conhecidas é a de um submarino U-Boat alemão parar um baleeiro islandês chamado Juliana nas águas da Antártida, em 1947, e insistindo com o seu capitão, chamado Hekla, que vendesse a maior parte do suprimento de seu barco para o abastecimento da tripulação do submarino alemão U-Boat. Em troca do fornecimento (que tinha sido pago em dólares americanos, juntamente com um bônus de dez dólares para cada membro da tripulação do baleeiro Juliana …) o comandante do submarino alemão disse ao capitão do barco baleeiro, onde um grande cardume de baleias estava para serem encontradas . Hekla e sua tripulação, descobriram mais tarde as baleias na posição exata indicada pelo comandante do submarino alemão.
A presença deste tipo de embarcação alemã, todos de modernos modelos de construção Tipo XXI e XXIII, tipo U-Boats, com o snorkel ” os melhores submarinos de combate do mundo durante a segunda guerra mundial, e a Alemanha produziu mais de 1.100 unidades desses submarinos, que lhes permitiram fazer toda a travessia desde a Alemanha até a Antartida submerso … não era segredo.
Suspeitava-se que muitos destes submarinos estariam sendo operados em águas da costa Argentina, possivelmente sob a bandeira argentina, mas tripulados por pessoal alemão bem como o fato amplamente conhecido de que nos últimos momentos da Segunda Guerra Mundial, dez submarinos classe U-boats, baseados em Oslofjord, Hamburgo e Flensburg, foram disponibilizados para transportar várias centenas de oficiais alemães e funcionários para a Argentina e o Chile para fundar um novo Reich, sendo este fato amplamente aceito.
Estes oficiais, a maioria envolvida em desenvolvimento de projetos secretos, e muitos dos quais eram membros das S.S. de Himmler e da Marinha de Guerra da Alemanha, em si, escaparam da “vingança” dos Aliados, e continuaram seu trabalho no exterior. Os U-boats foram preenchidos com sua bagagem, documentos e, mais do que tudo, provavelmente bilhões em ouro, para financiar seus esforços. Sobre a S.S. ver mais em: http://thoth3126.com.br/nazismo-os-arquivos-secretos-da-waffen-ss/
Todos os U-boats partiram dos seus portos de origem entre 3 e 8 de Maio de 1945. Eles estavam a caminho da Argentina, onde eles seriam recebidos pelo regime amigável de Juan Perón e sua carismática esposa Eva Peron. Sete dos dez U-boats, com base na fronteira alemã / dinamarquesa, partiu para a Argentina através do Kattegat e Skagerrak (ver abaixo).
O Skagerrak é um estreito que corre entre a Noruega e a costa sudoeste da Suécia e da Península da Jutlândia da Dinamarca , que liga o Mar do Norte e do Kattegat área marítima, o que leva ao Mar Báltico.
Nenhum nunca mais foi visto novamente … “oficialmente”. Foi, no entanto, documentado que três dos barcos, de fato, chegaram na Argentina … Estes foram os U-530, U-977 e U-1238. Os U-530 e U-977 se renderam à Marinha argentina em Mar del Plata, no início de julho e agosto de 1945 … U-1238 foi afundado por sua equipe, nas águas do Golfo de San Matias, ao largo do Norte da Patagônia.
Sete submarinos estão ainda desaparecidos … e … Arquivos da Marinha de Guerra Alemã, descobertos recentemente, indicam que um total de mais de quarenta submarinos estão completamente desaparecidos até hoje… todos os quais foram de construção tardia, eram submarinos novos, com o melhor da tecnologia disponível, e poderiam ter feito a viagem da Alemanha à Argentina ou Antarctica, completamente submersos … e completamente desapercebidos pela “aliados” e sua tecnologia da época … durante toda a travessia do oceano Atlântico, durante toda a duração da sua passagem.
A questão surge, naturalmente, por que esses homens fariam uma tão perigosa travessia. Certamente isso deve ser visto como um ato de desespero ou de fanatismo, ou ambos … e homens como os tripulantes dos U-Boats não eram desse tipo. Também, haviam os cientistas e demais militares que foram seus passageiros. O fato é que parece que a maioria dos que fugiram da aparente ruína da Alemanha para o extremo sul, foram os cientistas e engenheiros, e sua dedicação surgiu a partir do projeto em que eles estavam trabalhando na base da Antártida…
Para entender essa dedicação, é necessário voltar um tempo atrás, antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial, para uma seção isolada dos Alpes da Baviera, foi lá, no verão de 1938, que um objeto voador não identificado, tripulado por um tipo de humanos muito distintos, muitos parecidos com a raça ariana, fez um pouso forçado, muito semelhante ao que iria ocorrer, cerca de dez anos depois, no acidente do deserto, perto de Roswell, Novo México, nos Estados Unidos.
Com uma grande diferença em relação aos ocupantes das duas aeronaves, os dois tipos de tripulantes extraterrestres eram completamente diferentes, mas a tecnologia envolvida, parece ter sido notavelmente semelhante. Além disso, o resultado do esforço de recuperação, empreendida pela Alemanha, assim como um esforço de recuperação semelhante foi empreendida pelos Estados Unidos, tiveram resultados muito diferentes, quanto à tecnologia utilizada pelas duas espaçonaves alienígenas.
O acidente da Baviera de 1938, parece ter surtido um bom efeito para os alemães, a Unidade de força (um reator de FUSÃO de Plasma) da aeronave quase intacta ou foi recuperada (com a tecnologia da época), e a estrutura da aeronave quase completamente destruída, ou em pedaços irreparáveis.
O acidente em Roswell deu um resultado exatamente ao contrário em um primeiro momento … uma estrutura quase intacta e uma unidade de força em ruínas, que havia explodido na queda. Devido a isso, a pesquisa alemã, que viria a seguir, tomou um rumo muito diferente da que foi realizada nos Estados Unidos, cerca de dez anos depois, em 1947 …
Essa segunda abertura enorme, com 30 metros de altura por 90 metros de largura (e com formato semelhante ao dos UFOS-discos voadores), esta localizada nas coordenadas: 66° 36′ 12″.58 Sul e 99° 43′ 12″.72 Leste.
A Alemanha precisava de uma estrutura que fosse capaz de suportar o “motor” (por falta de um termo melhor), enquanto os Estados Unidos acabariam precisando de um “motor” capaz de dar o máximo de desempenho para a estrutura que havia sido recuperada quase intacta.
Isso, é claro, explicaria a grande variedade de aeronaves do tipo “experimental”… de design extremamente “original” …para literalmente deitar fora os escritórios de design dos aviões da Messerschmidt, Wulf Foke, Fokker e uma infinidade de pequenas empresas no período compreendido entre 1939 e 1945.
O mais notável, é claro, é o Sanger “Flying Wing” (asa voadora, avião com estrutura em Delta), que mais tarde foi copiado pelos Estados Unidos, e é, naturalmente, o projeto ancestral do Bombardeiro B 2 e dos caças Stealth dos dias atuais, e os projetos de caça para combate … nomeadamente, o B-2 Heavy Bomber.
Fotos do Projeto Sanger “Flying Wing” (Asa Voadora) nazista.
Também é indiscutível que ambos os Objetos Voadores Não Identificados recuperados pelos alemães e americanos, são o impulso inicial para a longa investigação em curso da obtenção da propulsão “anti-gravidade” visto nas obras de fabricantes de aeronaves atuais, como a Boeing e a Lockheed nos Estados Unidos.
Tradução, edição e imagens por: Thoth3126@gmail.com
Operação “Highjump” comandada pelo almirante Richard Evelyn Byrd e a Conexão UFO dos Nazistas na Antártica
Fonte: http://greyfalcon.us/
By Erich J. Choron
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