O tempo nunca passou tão rápido quanto agora, nos nossos tempos.

Por: Dadah Ruthra
imageQTCO tempo passa!!!

Isto todo mundo descobre quando surgem as primeiras rugas, quando as cãs começam a permear as têmporas. 

Mas, o tempo nunca passou tão rápido quanto agora, nos nossos tempos.

Os dias parecem mais curtos, já estamos no meio do ano, 2.000 parece que foi ontem e já é quase 2.010. E a gente fica com a sensação de que a própria vida se esvai, tão célere quanto inexorável, pelo vão dos dedos. E, com ela, talvez a chance de realizar os muitos sonhos em que depositávamos tantas esperanças. Tem gente já fazendo planos para a próxima encarnação!

Na década de 50, um físico alemão chamado W.O. Schumann demonstrou a existência de um cinturão energético na ionosfera do nosso planeta (cerca de 100Km acima de nossas cabeças), que funciona como um marca-passo para a Terra e a vida natural, já que pulsa a um ritmo de 7,83 hertz. Isso ficou ainda melhor comprovado por experiências feitas com astronautas que, em suas viagens além da atmosfera, sofriam sérios desequilíbrios de saúde, só recuperados quando submetidos a um simulador Schumann, que permitia que seus corpos retornassem à vibração natural padrão de 7,83 pulsações por minuto.

E aí é que a porca retorce o rabo ansiosamente. Da década de 80, mais ainda nos 90, pra cá, a pulsação da Terra tem aumentado consideravelmente, e já bate nos 13 hertz, por força da aceleração que nós mesmos, os humanos, estamos impondo ao planeta, seja nas mudanças radicais da natureza, no ritmo global de comunicação, nos resíduos poluentes e eletromagnéticos ou mesmo na vibração mental emitida.

E assim vamos ficando doentes, desequilibrados. Os seres humanos, os não humanos, a natureza e o planeta como um todo. A Terra reage, do seu jeito, buscando retornar ao equilíbrio natural. Com tsunamis, furacões devastadores, erupções e terremotos, tornando planícies em desertos, sertões em mares, geleiras em icebergs flutuantes.

E nós, como reagimos? Por enquanto, adoecendo. Cada vez mais cânceres, pressões mais altas, colesteróis obesos, AVCs e TPMs disseminados, ataques histéricos e cardíacos por todo lado, inocências perdidas em balas achadas.

A doença maior torna-se endêmica, e se manifesta na violência desatinada, no estresse que explode em crises, no desalento que vira tristeza e depressão, na incerteza que chora de medo e raiva, na insegurança perplexa que gera pânico coletivo.

E a vida passando tão rápida, que quase não dá tempo de respirar, quanto mais de entender o que está acontecendo. Nosso rolex biológico já não marca mais as horas do Big Ben. E ainda não descobrimos como acertar os ponteiros.

No final da década de 90, os astrólogos foram muito procurados para que falassem sobre a Nova Era, o que e como seria esse Novo Tempo, que previsões o destino nos reservaria para os anos 2.000? 

Pouco tempo passou, e foi tão rápido! Será que agora já dá pra ter uma idéia melhor do que é a Era de Aquário?

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Dadah Ruthra
Médico, psicoterapeuta e astrólogo
Contatos: ruthra@uol.com.br
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