Dizem que certa vez, o sino de uma das torres da Igreja Matriz caiu do alto da torre e acertou em cheio a cabeça de um morador.
Como a queda teria sido espontânea, caiu assim “de maduro’’ não conseguiram apontar um culpado para fazer o papel de bode expiatório. Pela lógica o sineiro é quem deveria levar a culpa por não zelar e verificar se o sino estava bem preso e firme no local, mas não havia sineiro. Como o padre não quis se responsabilizar, mesmo por quê estava a pouco tempo respondendo pela paróquia do povoado, nada mais restou a não ser apontar o sino como o considerado culpado.
O objeto foi apreendido pelas autoridades e levado para a cidade de Baependi, o qual a área do povoado era pertencente ao município.
Até hoje ninguém soube dizer com exatidão qual teria sido o destino do sino assassino e para qual lugar teria sido levado.
Nota-se que a Igreja possui duas torres, porém só uma delas possui sino.