O Verbo, a PalavraOs antigos essênios (e outros iniciados de outras culturas antigas) sabiam da existência do enorme poder contido na oração, no verbo, na palavra. Os alfabetos das línguas antigas, como sânscrito, grego, aramaico e hebraico [o árabe pré-Islã também ] são fontes de poder em si mesmos.
Os essênios utilizaram a energia canalizada pela linguagem, posto que a linguagem, o falar [spell] era [e ainda é] a manifestação final do pensamento, da emoção, da sensação (e da VONTADE). Manifestação que se projeta, criando ou modificando a realidade de acordo com aquilo que o locutor deseja (VONTADE) experimentar neste mundo.
Nas culturas do antigo oriente eram [e ainda são] utilizados os mantras, rezas, cânticos com uma intenção predeterminada como técnicas para materializar [realizar] estados [de ser] subjetivos e programar, de uma forma que a ciência ignora, realidades pensada, desejadas. A afirmação prévia é, deste modo, uma técnica que produz efeitos. Os estudos atuais, na área da física quântica [da física de partículas] começam a validar o conhecimento dos antigos que, até muito recentemente foram desprezados como fantasias religiosas e charlatanices.
As Palavras (O Poder do SOM-O Verbo) Podem (Re)Programar o DNA
Na Rússia, recentes investigações científicas indicam que o DNA pode ser alterado e reprogramado por palavras e frequências, sem fragmentar ou substituir genes individuais. Somente 10% do DNA humano destina-se a orientar a produção de proteínas ─ e é esta pequena porcentagem, do total de genes que vem sendo estudado pelos pesquisadores ocidentais. Os 90% restantes são considerados como sucata genética. Mas os cientistas russos, convencidos de que a natureza não produz inutilidades, reuniram linguistas e geneticistas em um estudo sem precedentes: explorar essa sucata genética.
Os resultados alcançaram conclusões inesperadas: o DNA, não somente é responsável pela construção [configuração] dos nossos corpos mas também serve como um arquivo que reúne informações intercambiáveis em toda a escala biológica. Os linguistas russos, descobriram que o código genético, especialmente os aparentemente inúteis 90% de genes de função não conhecida, se organizam seguindo as mesmas regras de todas as linguagens humanas.
Os elementos alcalinos dos genes têm gramática e regras semelhantes a um idioma: sintaxe, que é a forma como se combinam palavras para formar frases e orações; semântica ou, significados. As linguagem humanas, as falas, não se formaram ao acaso em suas estruturas fundamentais; antes, seriam um reflexo da linguagem do DNA que, por sua vez, poderá ser afetado pela influência da linguagem.
O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjanev e outros cientistas também pesquisaram o comportamento vibratório do DNA: “Os cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos-holográficos [
Há milhares de anos, mestres espirituais e religiosos da antiguidade sabiam que o corpo humano pode ser programado [controlado, configurado e re-configurado] por meio da linguagem, das palavras e do pensamento [o que é muito justo porque os mudos também tem direito a essa faculdade. Meditemos…].(E dessa forma podemos chegar a construção de nossa MERKABAH de Luz…)
A surpresa maior, porém, foi descobrir a maneira como aqueles 90% de código genético de função desconhecida armazena as informações. Garjanev explica:
Essa hipótese produz especulações ainda mais fabulosas: talvez, a verdadeira biblioteca esteja fora do equipamento biofísico dos corpos humanos; as informações não estariam nos cérebros mas em algum lugar [campo ontológico] desconhecido do cosmos. O DNA estaria, então em condições de se comunicar permanentemente com este reservatório universal de conhecimento.
Os pesquisadores Dan Winter, Fred Wolf e Carlos Suarez, desenvolvendo um programa de computação para estudar as ondas sinusoidais [frequências de onda] emitidas pelo coração enquanto o sujeito é submetido a provocações emocionais, em certa fase dos experimentos, usando um espectrograma, analisaram as vibrações da língua hebraica. Descobriram que os pictogramas [as figuras], os símbolos do alfabeto hebraico correspondem exatamente com a figura formada pela longitude de onda do som de cada palavra.
Também comprovaram que os símbolos de aquele alfabeto são representações de figuras geométricas. No alfabeto hebraico, os 22 símbolos [letras] são, em apenas um de seus numeroso aspectos semânticos, os 22 nomes próprios originalmente utilizados para designar os diferentes estados e estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é essência e matriz de tudo o que existe. O Livro do Gênesis foi escrito nessa língua, com esse alfabeto.
As letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da Criação. Assim e por isso, com as palavras, a linguagem, é possível tanto criar quanto destruir.
O ser humano empresta [fornece, confere, com suas emoções, desejos e sentimentos] poder ao símbolos do alfabeto, às suas formações, [palavras e tonalidades], quando soma à energia própria do caractere símbolo, letra, fonema, palavra, a energia de sua intenção pessoal. Isso converte os Homens em responsáveis diretos pelos processos criacionais [
[Considerando que seja, então, cientificamente verdadeiro] que a palavra pode interferir na programação do DNA, [o domínio dessa técnica poderia ser um avanço sem precedentes na medicina, eliminando definitivamente os procedimentos invasivos de exames, terapias e curas].
A saúde poderia ser conservada indefinidamente se os homens fossem educados no sentido de possuir o absoluto controle de seus pensamentos, sentimentos, emoções e sensações; o controle sobre suas palavras.{[Note-se que o silêncio é uma prática comum nos templos meditativos de escolas religiosas e filosóficas, principalmente no oriente. Pitágoras [570 – 496 a.C.] impunha períodos de silêncio aos seus discípulos.
Assim seria possível curar não somente pessoas, mas o planeta inteiro. (Nesse parágrafo vemos claramente que os métodos de controle da mente e das emoções das massas pelo sistema impede que esse potencial humano seja desenvolvido)}
A tradição esotérica têm afirmado, ao longo de milênios, que existe na natureza um campo de registro (AKASHA), trânsito e armazenamento de informações em escalas que vão do comunitário ao cósmico]. Todos os organismos estariam conectados a uma consciência [e também memória] coletiva, [idéia junguiana com raízes em filosofias arcanas.
Atualmente, numerosas associações, institutos, congregações, igrejas, reúnem adeptos e pregam a consciência desse canal de comunicação universal para que as pessoas aprendam a trabalhar mentalizações e locuções de forma sincrônica a fim de obter efeitos que transcendem a fenomenologia ordinária [sem o apelo às entidades não-humanas]. Assim, os homens, em rituais coletivos, poderiam produzir os prodígios dos santos, como controlar o vento e a chuva, curar o cego e o coxo e, melhor ainda, curar a si mesmos. Meditemos…
Thoth3126
Tradução & adaptação: ligiacabus@uol.com.
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