imageQOOO Universo vibra, a Fonte cria numa explosão de vibração.
As palavras convertem as vibrações da natureza em som. Durante a nossa evolução, nós aprendemos quais sons são perigosos, quais sons são calmantes e seguros, quais sons são prazerosos e assim por diante. Nós, vagarosamente, aprendemos sobre as várias vibrações das leis da natureza. Nós aprendemos isso pelo instinto e pela experiência. Nós acumulamos estas informações pelos tempos. Começamos por sons simples como “a” ou “u” ou “e”, que foi se envolvendo em sons mais complexos como “Amor”. E estas palavras positivas criaram estruturas cristalinas “naturais” – que são todas baseadas no hexágono.

Os antigos, sabedores que eram do imenso poder contido na Palavra e, à fim de, por um lado, levar aos profanos a Sabedoria Divina e, por outro, velar as palavras para que não pudessem ser utilizadas de maneira leviana, criaram os símbolos.
É fundamental termos claro que a vibração tornada palavra torna o Mundo que conhecemos tal qual ele é. O entendimento da vibração é extremamente necessário para entendermos a manifestação de tudo que somos.
Quando verbalizamos qualquer palavra ela tem uma energia e essa energia pode transformar-se em uma energia poderosa, mediana ou fraca.
O pensamento (vibração potencial) necessita ser Verbalizado (vibração dinâmica) caso contrário não existe a Manifestação.
A verbalização, para que possa ser entendida, necessita de quem A Escute. A Primeira atitude do Criado portanto, é Escutar.

Palavra e Vibração
A palavra, junto com o poder da vibração, é capaz de criar, curar e também destruir.

A teoria indica que, quando focalizamos nossa mente em algo, e a isto somamos o sentimento e a emoção, para finalmente expressá-lo, estamos exteriorizando e materializando um poder que estará afetando os reinados da matéria.

O QUE DIZES A TEU SEMELHANTE, DIZES A TI MESMO

Se cada um de nós estivesse consciente de que a energia liberada em cada palavra afeta não só a quem a dirigimos, mas também a nós mesmos e ao mundo que nos rodeia, começaríamos a cuidar mais o que dizemos.

Os antigos essênios sabiam da existência de um enorme poder contido na oração, no verbo e na palavra. Os antigos alfabetos, como o sânscrito, o aramaico e a linguagem hebraica são fontes de poder em si mesmas. Os essênios utilizaram a energia que canaliza a linguagem – que era a manifestação final do pensamento, da emoção e do sentimento – para manifestar na realidade a qualidade de vida que desejavam experimentar neste mundo. Nas culturas do antigo Oriente eram utilizados os mantras, as rezas, os cânticos e as orações com intenção predeterminada, como técnicas para materializar estados internos e programar, de uma forma ignorada por nós na atualidade, realidades pensadas, desejadas e afirmadas previamente.

Os estudos realizados por físicos quânticos começam a redescobrir e validar o enorme conhecimento esquecido de antigas culturas ancestrais. Um conhecimento que se encontra ainda escondido e esquecido e que nos traria o poder de mudar nosso mundo.

AS PALAVRAS PODEM PROGRAMAR O ADN
A mais recente investigação científica russa indica que o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências, sem seccionar e nem substituir genes individuais. Só 10% de nosso DNA é utilizado para construir proteínas, e este pequeno percentual do total que compõe o DNA é o que estudam os investigadores ocidentais. Os outros 90% é considerado “DNA sucata”. Entretanto, os investigadores russos, convencidos de que a natureza não é tola, reuniram lingüistas e geneticistas – em um estudo sem precedentes -, para explorar esses 90% de “DNA sucata”.

Os resultados levaram a conclusões impensadas: segundo os estudos, nosso DNA não só é o responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazém de informação e para a comunicação a toda escala da biologia. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente no aparentemente inútil 90%, segue as mesmas regras de todas as nossas linguagens humanas. Compararam as regras de sintaxe (a forma em que se colocam juntas as palavras para formar frases e orações), a semântica (o estudo do significado da linguagem) e as regras gramaticais básicas e assim descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras fixas, tal como nossos idiomas.

Portanto, as linguagens humanas não apareceram coincidentemente, mas são um reflexo de nosso DNA inerente. O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. “Os cromossomas vivos funcionam como computadores solitônicos/holográficos usando a radiação laser do DNA endógeno”. Isso significa que alguém pode, simplesmente, usar palavras e orações da linguagem humana para influir sobre o DNA ou reprogramá-lo.

Os mestres espirituais e religiosos da antiguidade souberam, há milhares de anos, que nosso corpo pode ser programado por meio da linguagem, das palavras e do pensamento. Agora isso foi provado e explicado cientificamente. A surpresa maior foi descobrir a maneira como os 90% do “DNA Sucata” armazena a informação. “Imaginemos uma biblioteca que, em lugar de arquivar milhares de livros, só guarda o alfabeto comum a todos os livros. Então, quando alguém solicita a informação de um determinado livro, o alfabeto reúne todo o conteúdo em suas páginas e coloca a nossa disposição”, esclareceu Garjajev. Isto nos abre as portas a um mistério ainda maior: que a verdadeira “biblioteca” estaria fora de nossos corpos em algum lugar desconhecido do cosmos e que o DNA estaria em comunicação permanente com este reservatório universal de conhecimento.

A EVIDÊNCIA INESPERADA
O investigador Dan Winter, que desenvolveu um programa de computação para estudar as ondas sinusoidais que emite o coração sob respostas emocionais, em uma fase da investigação com seus colegas, Fred Wolf y Carlos Suárez, analisou as vibrações da linguagem hebraica com um espectrograma. O que descobriram foi que os pictogramas que representam os símbolos do alfabeto hebraico se correspondiam exatamente com a figura que forma a longitude de onda do som de cada palavra.

Isso significa que a forma de cada letra era a exata figura que formava a referida longitude de onda a ser vocalizada. Também comprovaram que os símbolos que formam o alfabeto são representações geométricas. No caso do alfabeto hebraico, os 22 gráficos utilizados como letras são 22 nomes próprios originalmente usados para designar diferentes estados ou estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é a essência e semelhança de tudo o que é. O livro do Gênesis está escrito nesta linguagem.

As letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da criação. Desta maneira, com a linguagem se pode tanto criar como destruir. O ser humano potencializa o poder contido nos alfabetos ao somar-lhe o poder de sua própria intenção. Isso nos converte em responsáveis diretos dos processos criativos ou destrutivos na vida. E somente com a palavra!
 
O PODER CURATIVO DA PALAVRA
Existe uma capacidade demonstrada de quanto a palavra pode afetar a programação do DNA. A saúde poderia conservar-se indefinidamente se nos orientamos em pensamentos, sentimentos, emoções e palavras criativas e, sobretudo, bem intencionadas.

Os estudos do Instituto Heart Math nos abrem um novo panorama para a cura, não só dos humanos enfermos, mas também para a cura planetária. O instituto crê na existência do que eles chamam “hiper-comunicação”, uma espécie de rede de Internet sob a qual todos os organismos vivos estariam conectados e comunicados permitindo a existência da chamada “consciência coletiva”.

O Hearth Math declara que se todos os seres humanos fossem conscientes da existência desta matriz de comunicação entre os seres vivos, e trabalhassem na unificação de pensamentos com objetivos mancomunados, seríamos capazes de logros impensados, como a reversão repentina de processos climáticos adversos.

O poder das rezas, orações e pedidos, tal como nos legaram os antigos essênios – potencializado por milhares de pessoas -, nos outorgaria um poder que superaria ao de qualquer potência militar que quisesse nos impor sua vontade pela força.

Este poder foi demonstrado em espécies animais como os golfinhos, que trabalham unificados em objetivos comuns. Os golfinhos utilizam padrões geométricos de hiper-comunicação, ultra-som e ressonâncias que lhes servem para interagir com as redes energéticas do planeta. Estes animais possuem a capacidade de produzir estruturas sônicas geométricas e harmônicas sob a água. Poderíamos afirmar que os golfinhos ajudam mais a manter o equilíbrio planetário do que os humanos.

Se O CRIADOR nos outorgou o poder, significa que quer que nós, uma vez alcançado um nível de consciência determinado, ajudemos com respeito à vida, sendo co-criadores de sua obra.
Brad Hunter

Publicado na Revista ‘EL PLANETA URBANO’.

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