Quando as pessoas morrem nos dizem que foram para casa, ou encontraram um novo lar onde podem descansar eternamente. Dizem-nos que até mesmo o universo está se expandindo e contraindo – de alguma forma buscando o equilíbrio, procurando sua “própria casa”.
Yin e yang, luz e trevas, criação e destruição, tensão e resolução, a contração e ao relaxamento – este é ritmo do coração do cosmos, a pulsação de toda a arte, música, literatura, espiritualidade… a batida de nossos próprios corações, que devem descansar eventualmente.
Todas as coisas compridas voltam para descansar. Não é à toa que em sua raiz a palavra “lar” significa “descanso” ou “deitar”.