Entre o UNIVERSO e a ESQUIZOFRENIA

Albert Einstein, respeitado por todos, ganhador do prêmio Nobel. Antes de ser o gênio, ele também era um ser humano. Ele sempre resolveu problemas com a sua lógica e sua capacidade cognitiva que era além do normal. Porém depois de tantas batalhas e problemas enfrentados e resolvidos, o seu maior desafio estava por vir.

Nasce o seu filho, Eduard Einstein. Desde a infância o menino apresentava uma inteligência precoce, gostava de música, arte e logo começou a ler. Porém com 4 anos, seu pai, Einstein, se separada de sua mãe. Ele passa a vê-lo esporadicamente, e sempre que via, percebia que o menino tinha muita inteligência.

Logo o menino despertou interesse e começou a ler a teoria psicanalítica de Sigmund Freud. Surgiu na criança o desejo de trabalhar na área de saúde mental. A criança crescia, porém, apresentava um comportamento anormal.

O pai distante, cada dia ficava mais famoso com seus estudos. A mãe com todas as dificuldades cuidava da criança.

Em meio a segunda Guerra Mundial, Eduard é diagnosticado como esquizofrênico. Se hoje é difícil lidar com um filho esquizofrênico, naquele período histórico era ainda mais complexo.

Ainda não se tinha todo avanço no conhecimento psiquiátrico e de exames para tratar um quadro clínico como esse. Apesar de sua limitação cognitiva, ademais, alguém dissse que ele poderia levar uma vida razoável. Naquela época, ter um filho doente era um verdadeiro estigma social, não era bem visto para a reputação.

Albert Einstein, tão acostumado a resolver equações do universo, galáxia e da matéria, se via diante de um problema sem solução.

Logo que Eduard apresentou declínio no quadro clínico, foi necessário ser internado. Einstein ofereceu ajuda financeira, e a contragosto da mãe vê o filho, Eduard, ser internado. Ela sabia que era necessário.

Eduard ficou internado por cerca de 30 anos em uma clínica psiquiátrica. Segundo relatos, os tratamentos de eletrochoque só pioravam o seu quadro. O período era de pouco conhecimento e os tratamentos não eram humanizados.

Apenas uma vez seu pai, Einstein, foi visitá-lo nesses 30 anos. O filho não o recebeu com muito carinho, foi agressivo com o pai, e por sua vez, Einstein não soube lidar com essa situação incompreensível. Esse foi o primeiro e último encontro do pai e do filho.

Eduard faleceu com 55 anos por decorrência de um derrame cerebral.

Como se viu às vezes é mais fácil lidar com o universo, com a matéria, com a física, do que com a mente humana.

Fonte: Saúde sem dogmas

 

Peça o seu ou obtenha mais informações em:

https://loja.imagick.com.br/produto/auto-confiana/