Algumas noções sobre o “Big Bang” e o universo são fundamentais para entendermos como elas se relacionam com a mente de Javé e o que isso tem a ver conosco, e com quando os elétrons surgiram.
A ciência afirma que o universo surgiu há 13,8 bilhões de anos, a partir de uma singularidade que consistiu numa grande liberação de energia cósmica – o “Big Bang” (ver a nota 6), que não é exatamente uma “grande explosão”, mas uma “grande expansão” a partir de um ponto ínfimo, com densidade e temperatura “infinitamente” altas -, que criou o espaço e o tempo. Portanto, o “Big Bang” aconteceu há 13,8 bilhões de anos, segundo os cientistas, quando nada existia e surgiu essa singularidade, “bem menor” que o pingo de um “i”, que começou a se expandir desde o momento zero, criando o universo.
Os cientistas sabem como universo foi criado mas não sabem por que ele foi criado.
A grande questão do que aconteceu após o “Big Bang”, segundo os cientistas, consiste na evolução da simplicidade da “sopa de quarks” à complexidade que vemos atualmente nas galáxias, estrelas, planetas e na própria existência da vida. Durante bilhões de anos, essas características emergiram uma a uma, guiadas pelas leis fundamentais da Física.
Em um dos livros do Antigo Testamento da “Bíblia”, a maneira como Javé tinha para explicar aos homens que viveram há uns 20 mil anos era dizer que o Criador fez tudo apropriado – “Ele fez tudo apropriado ao seu tempo” (Eclesiastes 3:11) -, que cada coisa evoluiu da simplicidade para a complexidade.
Cada coisa que observamos já inteira no universo, surgiu a partir de uma “pontinha” de uma vibração, até que originou algo material. Como surgiu o universo, como surgiu a vida no âmbito interno do universo, e como surgiu a inteligência, a mente pensante, no âmbito da vida aprisionada neste universo são as três grandes questões que a ciência considera. Quanto à primeira pergunta, a ciência vem respondendo de uma maneira ou de outra. A “Revelação Cósmica” também é mais uma tentativa de responder como e por que o universo surgiu. As outras duas perguntas, só poderão ser respondidas com o avanço científico, e só compreendendo a evolução da simplicidade para a complexidade, porque nós, seres humanos, apesar das “besteiras” que fazemos enquanto espécie, somos seres extremamente complexos.
Para se ter uma ideia dessa complexidade, a retina do olho humano é um “computador quântico” assentado numa leve camada de átomos que faz um processamento, e ninguém sabe explicar como ela surgiu ou como atualmente funciona. Tudo o que a Biologia consegue entender é que, depois que ela surgiu, os nossos ascendentes Australopithecus olhavam bem no meio das árvores, e como eles queriam enxergar os frutos maduros, se esforçavam para ver e, então, essa retina foi adquirindo característica de zoom óptico. Ela é um produto da evolução da simplicidade para a complexidade, que deve ter sido elaborada fora da Terra, e foi trazida para cá e acoplada, em algum momento, ao processo evolutivo dos seres vivos da natureza terrestre.
No momento do “Big Bang”, tudo estava no mesmo lugar, ocupando um espaço “bem menor” que o pingo de um “i”. Fora desse “ínfimo pingo”, não havia nada. E ainda não há, pois o que chamamos de universo, continua sendo somente a parte interna do que surgiu com o “Big Bang” – as noções quânticas mexem com a nossa cabeça. Este imenso universo visto por quem está fora dele, ou não é nada ou é “bem menor” que o pingo do “i”, então, só ele aplicando o seu “zoom espiritual” para ver que tem no “ínfimo pingo” toda esta realidade – que é grande, fantástica, majestosa e complicada para quem está aqui dentro – pois, para ele, não houve nada. Para nós, o nosso universo se expandiu, mas para quem está fora é uma expansão que não aconteceu, pois é como se ele coubesse dentro de uma “gaveta de um escritório de uma sala da periferia” da Espiritualidade. Além do que, esse tipo de experimentação é sempre feito com uma “cláusula de seguro” para os seres que vivem na faixa de realidade de onde os tais experimentos são realizados e que corresponde ao que compreendemos como “blindagem”. Em outras palavras, o que ocorre lá dentro, fica por lá mesmo, sem “infectar” o nível original.
Não é muito agradável saber disso, pois somos os agentes que trabalham dentro da condensação da Criação problemática sem que disso o saibamos, e quem está fora parece pouco ou nada poder fazer pelos que estão “mergulhados em pleno sacrifício” – novamente a questão do “Favor Divino”, ainda que tenhamos a fé de que alguém cuida de cada um de nós. Que seja!
Após a grande expansão inicial – o “Big Bang” -, que não aconteceu nem no vácuo, nem em lugar nenhum, houve os seguintes “micromomentos pontuais”:
- 10-43 s: Considerado o “tempo de Planck”, que é o tempo mais antigo com algum significado e constitui o limite até onde chegam atualmente os conhecimentos teóricos científicos em relação ao início da Criação. É o menor microtempo possível que faz sentido para o nosso método científico. O “tempo de Planck” não se confunde com o acontecimento do “Big Bang” porque, apesar da diferença ínfima de tempo, transformações significativas ocorreram entre esses dois momentos. Nesse ponto, espaço e tempo tomam forma, e o universo inteiro consistia de uma região de um trilionésimo do tamanho de um próton.
- 10-40 s a 10-34 s: Fase breve na qual o índice de expansão inicial aumenta exponencialmente, conforme propõe o “modelo inflacionário” de Guth.
- 10-35 s: A “inflação cósmica” cria um grande e homogêneo trecho de espaço preenchido por uma “granulosa sopa” de quarks, léptons e os carregadores de força (os fótons, os bósons W e Z e os glúons). Essa “sopa” contém os constituintes básicos da natureza, ou seja, as primeiras partículas elementares foram surgindo com a conversão da energia em matéria. Os quarks, de diferentes tipos, foram os primeiros a aparecer, entretanto, as partículas de energia chamadas “glúons”, responsáveis por “colar” quarks e formar prótons e nêutrons, não atuavam direito e, portanto, tudo o que até aqui existia era a tal “sopa” de quarks e glúons (ver a nota 15).
Nota 15: Essa “sopa” de quarks e glúons, esse estado bizarro da matéria, foi recriado por uma fração mínima de segundo no Laboratório Nacional Brookhavem, nos EUA, em 2005.
- 10-34 s: Fim do “período inflacionário”. Fim da grande unificação das forças (Grand Unified Theory – GUT). Calcula-se que o tamanho do universo primordial, estabelecido no final dessa “transição inflacionária”, tenha sido aproximadamente o de uma bola de beisebol.
- 10-30 s: Um primeiro tipo em potencial de matéria escura (os áxions) é sintetizado. O áxion é um candidato potencial à matéria escura.
- 10-26 s: Separação entre partículas típicas e o tempo.
- 10-12 s: Quebra de simetria entre forças eletromagnética e nuclear fraca.
- 10-11 s: A matéria supera a antimatéria.
- 10-10 s: Um segundo tipo em potencial de matéria escura (os neutralinos) é sintetizado. O neutralino é um outro candidato potencial à matéria escura. Quarks se aglutinam em prótons e nêutrons.
- 10-6 s (primeiro microssegundo depois do “Big Bang”): Antimatéria se aniquila. Período de formação da matéria, quando ela dominou a antimatéria. Com isso, as “sementes” para o surgimento das estrelas e galáxias foram “plantadas”. A matéria escura (ainda não identificada, mas que mantém as estruturas unidas) também surgiu (ver a nota 16).
Nota 16: O detalhe é que as galáxias são mantidas juntas pela gravidade da misteriosa matéria escura.
- 10-5 s: Nesse momento, os constituintes do átomo estavam formados, o raio do universo tinha aumentado para cerca de 90 cm, e sua temperatura havia “esfriado” para cerca de 100 bilhões de graus Kelvin. Até aqui, quando o universo tinha menos de 1
segundo de existência, os núcleos atômicos ainda não haviam se formado, existindo apenas seus constituintes – prótons e nêutrons.
O nome – na verdade, o epíteto – que a Divindade teria antes de criar este universo, segundo as tradições esotéricas hindus seria “Prajapati”, que quando expressou sua força mental, fez surgir a singularidade. Prajapati tentou organizar o que estava ocorrendo e foi dando ordens, diretrizes, a cada microssegundo, e começou um “jogo de dados”, um “jogo de possibilidades”. Todos esses eventos, a ciência diz que aconteceram nesses microtempos.
A partir do estado quântico gerado pela singularidade, se formaram duas faixas de realidade. Esta nossa faixa de realidade, ficou com a matéria que sobrou, que não foi destruída pela antimatéria. Na outra faixa de realidade, onde existia mais antimatéria que matéria, a antimatéria sobrou. Essa faixa de realidade formada por antimatéria está separada da nossa faixa de realidade material.
- 10o s (primeiro segundo após o “Big Bang”): Desacoplamento de neutrinos.
No primeiro segundo da Criação, aconteceu muita coisa, e em torno de alguns segundos depois, foi quando todo o “problema” do Criador começou, pois ele foi “puxado” pela própria Obra e, ainda que ele não quisesse, parte dele “caiu” nela ficando cativa – foi o que aconteceu com o corpo mental dessa Divindade, que se fragmentou, originando os elétrons, e que até agora está prisioneira, e todos nós juntos com ela. É importante sabermos que os elétrons surgiram alguns segundos depois do “Big Bang”.
- 102 s (100 segundos após o “Big Bang”): Ocorre a separação das quatro forças (ver a nota 17), o que permitiu a formação dos núcleos dos átomos (ver a nota 18). Os núcleos se tornaram permanentemente coesos, uma vez unidos pela força nuclear.
Nota 17: Logo após o “Big Bang”, as quatro forças que conhecemos atualmente na natureza – a gravidade, a força eletromagnética, a força nuclear fraca e a força nuclear forte – estavam reunidas em uma mesma interação unificadora.
- 100 a 300 s: Formam-se os núcleos atômicos do hélio, lítio, hidrogênio e deutério, a partir de prótons e nêutrons (ver a nota 14). Os núcleos atômicos surgiram quando o universo já tinha alguns segundos, todavia, os elétrons ainda não tinham se formatado na configuração em que eles estão agora. Nessa fase, ocorreu a nucleossíntese primordial: o universo se comportou como um gigantesco reator termonuclear, o que favoreceria a transformação dos prótons (p) e nêutrons (n) originais em núcleos dos futuros átomos leves de deutério (1p e 1n), hidrogênio (1p e 0n), hélio (2p e 2n) e lítio (3p e 3n).
Nota 18: Os núcleos atômicos surgiram quando o universo tinha já alguns segundos, e a temperatura e a densidade eram as adequadas para produzir reações nucleares. Esse processo de nucleossíntese, depois, produziu apenas os elementos mais leves da tabela periódica: muito (cerca de 25% em massa dos átomos do universo) hélio-2 (2He, cujo núcleo atômico é formado por 2 prótons), quantidades menores de lítio (6Li, cujo núcleo atômico é formado por 3 prótons e 3 nêutrons) e dos isótopos deutério (2H) e hélio-3 (3He). O resto do plasma (cerca de 75%) permaneceu na forma de prótons que, por fim, formariam átomos de hidrogênio. O restante dos elementos da tabela periódica se formou bilhões de anos depois, nas estrelas e explosões estelares.
- 3 minutos: Prótons e nêutrons se fundem em elementos leves.
- 5 minutos: Não mais acontecia a fusão de prótons para produzir outros elementos. Tudo o que existia, até então – uns três quartos de hidrogênio e em torno de um quarto de hélio, com um pouco de lítio -, foi a base da formação das futuras estrelas.
- 1300 anos: A matéria começa a predominar.
- 100 mil anos: A densidade de energia da radiação excedia a da matéria, impedindo-a de se aglomerar. Esse tempo marca o início
da montagem gravitacional de todas as estruturas atuais.
- 370 mil anos: Os átomos se formam a partir de núcleos e elétrons, liberando a radiação cósmica de fundo de micro-ondas. A temperatura cai para 3000 graus Celsius. Começa a “dança dos elétrons”.
O “mapa COBE”, do satélite Cosmic Background Explorer (COBE), da NASA (National Aeronautics and Space Administration, agência federal norte-americana), foi o primeiro a ser obtido, investigando o universo primordial ao mapear flutuações de temperatura em diferentes direções no céu.
A precisão dos mapeamentos, feitos por meio de satélites, da distribuição da radiação cósmica de fundo, a luz emitida pelas fontes mais antigas conhecidas, quando o universo tinha apenas 370 mil anos, melhorou ao longo das missões espaciais – COBE (1989), WMAP (2001) e Planck (2009, construído pela ESA – Agência Espacial Europeia, com participação da NASA). Essa luz, que era extremamente energética, existe hoje – 13,8 bilhões de anos após o “Big Bang” – “viajando” na forma de micro-ondas, que ainda permeiam o espaço. Por meio do satélite de Planck, a idade do universo foi corrigida de 13,7 bilhões para 13,8 bilhões de anos.
“As flutuações representam as impressões digitais do Criador ou as marcas da máquina, que modelaram o universo; marcas da manufatura da criação do universo; sementes cósmicas.” (George Smoot). Essas flutuações da radiação de fundo representam as irregularidades da Criação, que permitiram surgir o universo como hoje conhecido – de outro modo, as imperfeições se amontoariam e o universo colapsaria em si mesmo ou se desintegraria.
O “retrato” do universo primordial com cerca de 370 mil anos após o “Big Bang”, mostrado por esses “mapas”, quando comparado com o “retrato” do universo material como ele está atualmente – após 13,8 bilhões de anos do “Big Bang” -, permite traçarmos uma relação inteligente entre esses dois momentos porque, nesse mapeamento infravermelho, essas chamadas flutuações na radiação de fundo mostram a ideia de que, se tinha “Alguém” por trás daquela grande expansão inicial, ela se deu obedecendo a um comando mental que queria exatamente colocar matéria em determinados lugares e espaço em outros. E esses mapas mostram aonde tinha matéria e aonde tinha espaço. Ou seja, olhando para o universo, vamos encontrar matéria e espaço onde “Alguém” imaginou que era para estarem, e tudo está em movimento. Então, alguns cientistas, ao observarem isso, deduziram que essas flutuações representam a “digital” de “alguma causa inteligente” por detrás delas – todo o cientista que assim afirma, é moralmente eliminado pela comunidade científica.
Com o início da “dança dos elétrons”, a mente de Prajapati (ou Prabrajna), que já tinha caído na Criação e estava prisioneira no universo antimaterial – a outra faixa de realidade adjacente a este universo -, começou a perceber que havia se fragmentado em “unidades” que estavam, então, espalhadas por todo universo material. Portanto, essas “unidades”, que são os elétrons, pertencem a ele.
Para termos uma ideia – por não haver outra mais adequada, usarei esta – imagine que alguém espirrou e que foi junto com o espirro, o nariz, a boca e os dentes, e que ele ficou pensando que aquelas partes que tinham se desprendido eram dele, mas ele não conseguia resgatá-las, e não podia mais cheirar, falar e morder porque o nariz a boca e os dentes dele estavam em um lugar inacessível, e ele ficou de mau humor.
Uma situação muito pior do que essa foi o que aconteceu com Prajapati, pois um de seus corpos superiores – o corpo mental superior ou o corpo manásico – explodiu quando ele “caiu” na própria Obra, e se fragmentou totalmente. Depois de se reconstituir na Criação como Javé, ele percebeu que os elétrons que existem neste nosso universo, são a parte dele que está desgarrada, e o pior é que eles estão sendo administrados por outras vontades que não a dele. Desde então, ele ficou “louco” porque, até uma certa época da história deste universo, ele criou os seres para poderem “cuidar das partes fragmentadas dele”, contudo, de repente, nesse processo surgiram alguns seres independentes do seu controle, que se acham donos dos corpos – como os humanos terrestres – que foram e que são organizados a partir do DNA, e são os elétrons “dele” que permitem a formação dos elementos químicos, das substâncias, e desse DNA.
370 mil a 300 milhões de anos: A gravidade continua a amplificar as diferenças de densidade nos gases que preenchem o espaço.
- 300 milhões de anos: Os elétrons estavam girando por aí e as primeiras estrelas e galáxias se formam – existem indícios de que isso pode ter se iniciado aos 100 milhões de anos, quando as regiões mais densas não somente se expandiram, como também começaram a se colapsar. Foram essas as primeiras estruturas do Cosmos ligadas gravitacionalmente.
- 700 milhões de anos: Começa a se formar a nossa atual Via Láctea, a nossa galáxia que, portanto, tem 13,1 bilhões de anos.
- 1 bilhão de anos (um pouco antes dessa marca, já foram fotografadas algumas estrelas e galáxias): estrelas, protogaláxias e quasares se formam; surgem novos elementos químicos como o nitrogênio, o oxigênio e o carbono.
Na nossa galáxia, os cientistas já conseguiram medir perto de 200 milhões de sóis, mas estima-se que ela tenha cerca de 400 bilhões de estrelas. Esses sóis têm planetas e já foram contados quase 200 bilhões de galáxias no nosso universo. Então, o que era um trilionésimo do tamanho de um próton, atualmente corresponde a este universo de cerca de 200 bilhões de galáxias.
- 3 bilhões de anos: Formam-se os primeiros aglomerados de protogaláxias e de galáxias; ocorrem também picos de formações estelares.
- 6,7 bilhões a 7 bilhões de anos: Começou a se formar o elemento carbono porque, como ele é um pouco pesado, só foi produzido por estrelas de terceira geração. Essas vermelhas gigantes conseguem produzir carbono, que é a base da vida de todos nós, seres vivos. Com a produção de carbono, o “nidana” – o código-fonte definidor de vida do Criador – é, então, semeado no universo biológico. Até sete bilhões de anos atrás, a taxa de expansão do universo estava ainda diminuindo (após ter acelerado a sua expansão no “período inflacionário”), quando, desde então, começou a acelerar novamente.
- 9 bilhões de anos: O nosso sistema solar se forma.
- 10 bilhões de anos: A energia escura passou a dominar e, com isso, a expansão do universo começou a acelerar drasticamente.
No futuro, essa energia escura será entendida como sendo a força tamásica, que foi expressa por Savna (o Ser que, mais tarde, veio a ser conhecido no âmbito da mitologia hindu/ariana como Shiva, após “mergulhar” na Criação). Savna lançou a sua energia Tamas lá atrás, quando do início da Criação problemática, após perceber que as forças agregadoras, geradas por Mavatna (um outro Ser, que viria a ser conhecido como Vishnu, da mitologia hindu/ariana, após “mergulhar” na Criação), não foram suficientes para corrigir o “erro original” do Criador Prabrajna (conhecido como Brahma, na mitologia hindu/ariana, o Ser que “caiu” na própria Criação). Então, Savna resolveu “lacrar” a Criação – devido aos problemas acumulados, imanentes à mesma – com um “selo de garantia” de que ela teria um fim. Foi assim que a entropia surgiu!
Do livro:A REBELIÃO DOS ELÉTRONS E O CÓDIGO DE VIDA DO CRIADOR
De: JAN VAL ELLAM