A cabeça é pequena em proporção ao corpo, devido ao terreno variável do deserto, assim sendo, o corpo da Esfinge foi enterrado várias vezes durante os últimos mil anos. Recentemente, em 1905, a areia foi tirada para expor a magnitude e a beleza da totalidade da Esfinge. As patas possuem 15 metros de comprimento, enquanto o comprimento inteiro da esfinge é de 45 metros. A cabeça possui 10 metros de altura e 4 metros de de largura.
Acredita-se que o construtor da Esfinge seja Khafre (Quéfren, 2555-2532a.C.), filho de Khufu (Quéops), o construtor da Grande Pirâmide. Contudo, não há nenhuma inscrição na Esfinge que identifique seu construtor; é estranho que um faraó construa um monumento desse porte e não coloque nele seu nome para a posteridade.
Em 1989, um egiptologista americano propôs que as três Grandes Pirâmides e sua posição relativo ao rio Nilo, criaram um holograma terrestre das três estrelas do Cinturão de Órion.
Exatamente em 10.500 a.C., ascendia ao Céu a Constelação de Leão; em outras palavras, a Esfinge (parte leão) foi feita para olhar a sua própria imagem no horizonte; portanto, a Esfinge marcou a transição da Era de Virgem para a Era de Leão – exatamente os signos opostos à transição atual Era de Peixes/Era de Aquarius.
Assim como na transição Virgem/Leão, a Terra e o Sol estarão alinhados com o centro da Via Láctea em algum momento neste final de século, exatamente quando acontece a transição Peixes/Aquarius. O plano equatorial da Terra, conhecido como eclíptico, se alinha com a eclíptica do Sol, ao mesmo tempo em que ambos se alinham com a eclíptica do núcleo galáctico. Este alinhamento ocorre somente quatro vezes durante a precessão dos equinócios. A última configuração similar deste vindouro alinhamento correspondeu por volta de 10.500 a.C. Logo, muitos acreditam que a Esfinge seria um alerta para as mudanças que estão por vir, similares àquelas produzidas com a destruição de Atlântida, no limiar da transição Virgem/Leão.
O nariz e a barba foram quebrados pelos turcos durante exercícios de tiro ao alvo, no período em que dominavam o Egito. Erroneamente, atribui-se tal fato aos soldados de Napoleão mas desenhos, feitos no período pré-napoleônico, revelaram que o nariz já estava perdido muito tempo antes da chegada dos franceses.
Recentemente, a Esfinge sofreu uma restauração, o que necessitou um esforço muito grande do povo egípcio.
Entre as patas da Esfinge está uma inscrição que conta uma história. Durante a 18° Dinastia, Thutmosis IV dormiu debaixo da Esfinge que estava coberta até o pescoço com areia. Thutmosis teve um sonho aonde a Esfinge prometeu, se ele a livrasse da areia, o trono do Egito seria seu; o que acabou realmente acontecendo.
Na verdade, a Esfinge sempre esteve envolta por mistérios e enigmas. Uma profecia famosa de Edgard Cayce relata:
“… existe uma câmara debaixo da pata direita da Esfinge de Gizé, que conduz à entrada da Tumba dos Arquivos. Não pode-se acessar estes Arquivos sem discernimento, já que, aqueles que foram escolhidos como guardiões não permitirão a entrada até que se tenha transcorrido um prazo de regeneração na Montanha ou que se tenha iniciado a Quinta Raça Raiz.”
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