É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro.
Evita o aperto de mão de um possível aliado…
Raul Seixas
Todos nós, segundo as convenções humanas, somos compostos de duas partes: a “boa” onde residem nossas pretensas qualidades e a “má” na qual habitam nossos supostos defeitos.
Quando nos relacionamos com alguém, observamos e tecemos um julgamento sobre ele. A partir daí, uma das nossas duas partes se sobrepões à outra, aparece e age.
Por sua vez, a outra pessoa é atingida pela nossa ação e reage de acordo com o efeito que essa nossa ação causou em sua parte mais proeminente no momento.
Ação & reação = a partir do teor e intensidade desta seqüência contínua é que são gerados os tipos conhecidos de comportamento e relacionamento humano.
Como vimos, o ponto de partida de nossa ação é o julgamento que fazemos do outro.
Se este julgamento for positivo, é provável que nossa parte “boa” se manifeste provocando o aparecimento da parte “boa” do outro – este é o indício de um bom relacionamento.
Se, ao contrário, nosso julgamento for negativo, a tendência é que aconteça o oposto e, desta maneira, teremos um mau relacionamento.
Se pudermos olhar para nosso semelhante, não de uma maneira cega e ingênua, mas consciente que ele é possuidor dos dois lados, poderemos nos precaver quanto ao lado “mau” e enfatizarmos seu lado “bom”. Desta maneira, estaremos reconhecendo e estimulando este lado para que ele se manifeste mais vezes, portanto, estaremos tirando do outro, o que ele tem de melhor.
Todos os animais, principalmente os racionais, tem com absoluta certeza estes dois lados. Isto é real e imutável.
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