Testes de DNA revelam de onde surgiram os cabeças alongadas.

Os testes de DNA que foram realizados sobre os crânios alongados descobertos no Peru foram divulgados por um pesquisador que fazia as investigações, na possibilidade de saber se esses ossos poderiam pertencer a alguma raça alienígena.

Os crânios de Paracas de 3.000 anos de idade, com suas cabeças alongadas, têm sido mantidas por caçadores de Ovni como evidências de visitas de alienígenas justamente por ter as frentes das cabeças absurdamente enormes, sendo totalmente diferente dos crânios das pessoas normais, moradoras do planeta Terra.

O pesquisador Brien Foerster, ao analisar o crânio que havia sido encontrado, pensou, corretamente, que não seria possível esta descoberta fazer parte de alguma árvore genealógica conhecida.

A descoberta foi feita a costa sul do Peru, pelo arqueólogo Julio Telo, em 1928. No ano de 2015, quando as discussões sobre os testes de DNA foram realizadas, ele informou que o DNA mitocondrial da mãe apresentou mutações que são desconhecidas para qualquer primata ou qualquer outro animal. Essas mutações davam claras mostras de que os pesquisadores estavam diante de um ser humano completamente novo, muito distante do Homo Sapiens e do Neandertal.

Numa pesquisa evolutiva realizada por descrentes, descobriu que os envolvidos tinham uma história de envolvimento e crença em pesquisa sobre assuntos paranormais, tais como o Yeti e os chamados híbridos alienígenas, resultados do cruzamento ter humanos e alienígenas.

Muitos céticos argumentam que os crânios são apenas outro exemplo intencional de deformação no crânio, como pode ser visto em muitas tribos sul-americanas.

O senhor Brien Foerster, diretor da Paracas, o Museu de História, divulgou detalhes de testes de DNA que foram realizados junto m o governo peruano. Depois dos testes, para que agora ele começa a aceitar que eles foram humanos.

Foerster acredita que o alongamento do crânio não é apenas causada por uma deformação craniana artificial, mas sim, pela genética com alguns dos crânios alongados. Comparado a um crânio humano, este apresentou ser 25% maior e 60% mais pesado.

Com isso, ele afirma que as deformações não poderiam ter sido feitas de forma proposital. A deformação pode mudar a forma, mas não altera o volume ou o peso de um crânio.

Ao falar sobre os crânios alongados num simpósio em Los Angeles, o senhor Foerster disse que o que mostra com clareza é que as pessoas do crânio alongado não foram 100% nativos americanos. Eles eram uma mistura, uma forma nova vinda de pessoas diferentes.

Até o seu tipo sanguíneo é diferente. Acontece que a sociedade está exposta a vários tipos de DNA diferentes.

Existem relatos de que foram encontrados os crânios alongados no Peru, na área entre o Mar Negro e o Mar Cáspio.

A opinião do senhor Forester é de que, em breve, a espécie humana acabará chamando de homo sapiens sapiens baracus.

Eles viviam nessa regiões, até serem forçados a fugir. Numa expedição, Telo encontrou mais de 300 restos de esqueletos estranhos, no ano de 1928.

Fonte: https://www.sitedecuriosidades.com

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