Um grito terno de amor, que ressoa no espaço infinito, ligando todo sonhador, na liberdade dos espíritos cósmicos…

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et1bAmar discos voadores é manifestar o Ser na Vontade da realização de um sonho maior do que todos os sonhos.

É recusar o ato de apequenar-se perante todos os seríssimos deuses dos homens e mulheres, pois os discos voadores são alegres, lindos, coloridos e brincam nos céus que eram dos deuses caducos.

 O amor dedicado aos discos voadores é impossível de ser corrupto, mórbido, obcessivo, escravagista, alienante ou possessivo, como geralmente são as paixões e os deuses dos homens e mulheres.

et2bO amor aos discos voadores não pode ser vivido por quem não acredita em discos voadores.    

O ceticismo é a chancela da amargura que rotula conscientizações, ressentidas e arrogantes, com um de três carimbos surrados:

Loucura, heresia ou doença.

O amor aos discos voadores é um platonismo aparente, mas seu orgasmo possui a essência cristalina do riso pleno e descontraído dos seres que, amando, brincam e brindam acima dos mares de nuvens.

O Amor aos discos voadores é secreto!

Ele fala do íntimo aos ouvidos e nada além!

   et1bSuas relações mais que confidenciais sussurram sibilos e silvos serpentinos de liberdade, unidade, universo e do além do homem e da mulher.

Suas relações mais que confidenciais articulam esquemas de defesa que  o mantenham afastado de outros amores e humores, pois ele é frágil…

 O amor aos discos voadores é um amor alternativo, descompromissado, contemporâneo da eternidade.

E não está nem aí para a retorta torta do mundo, pois quem ama discos voadores

Já é um ser extraterrestre !…

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Toninho Buda
Juiz de Fora – 16 de abril de 1982
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Culpa livre
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