não digamos “sempre” ou “jamais” …
digamos, simplesmente: “ainda ” ! …Ainda nos veremos um dia …
Ainda nos encontraremos na estrada da vida …
Ainda encontraremos a pousada,
o afeto almejado, a guarida …
Ainda haverá tempo de amar,
sem medo, totalmente… infinitamente …
sem ter medo de pedir, de implorar,
ou chorar …
Ainda haverá tempo,
para ser feliz novamente …
Ainda haverá tristeza,
ainda haverá saudade,
ainda haverá primavera,
o sonho, a quimera …
Ainda haverá alegria,
apesar das cicatrizes …
Ainda haverá esperança,
porque a vida ainda é criança …
e amanhã será outro dia !…