Helena Petrovna Blavatsky (Ekaterinoslav, 12 de agosto de 1831 — Londres, 8 de maio de 1891) foi a responsável pela sistematização da moderna Teosofia, e foi uma das fundadoras da Sociedade Teosófica. Os seus mais importantes livros são Ísis Sem Véu e A Doutrina Secreta, escritos em 1875 e 1888, respectivamente.
Seu nome de batismo era Helena von Hahn e em russo Елена Петровна Блаватская. Blavatsky nasceu na cidade de Ekaterinoslav, situada às margens do rio Dnieper, no sul da Rússia (atualmente território da Ucrânia).
O sobrenome Blavatsky deve-se a um curto casamento com um homem bem mais velho, chamado Nikifor Vassilievitch Blavatsky, aos dezessete anos de idade. A rigor, a grafia correta e coerente com a forma feminina russa do sobrenome seria Blavatskaia. Já Petrovna é um patronímico, ou seja, identifica o pai. Deste modo, Petrovna significa “filha de Petr (Pedro)”.
Blavatsky era filha do Coronel Feter von Hahn e Helena de Fadeyev, uma conhecida escritora de romances. Pela parte materna, era neta da princesa Helena Dolgorukov, botânica e escritora. Depois do precoce falecimento de sua mãe em 1842, Helena cresceu sob cuidados de seus avós em Saratov, onde seu avô era governador. Helena era uma talentosa pianista e, segundo várias testemunhas, era dotada de poderes psíquicos ou sobrenaturais. Desde nova mostrou-se interessada no esoterismo, lendo várias obras da biblioteca pessoal do seu bisavô que tinha sido iniciado na Maçonaria no final do século XVIII.
Aos dezessete anos, Helena casou-se com Nikifor Vassilievitch Blavatsky, vice-governador da província de Erevan na Armênia. Ele era muito mais velho do que ela, e o casamento nunca se consumou de fato. Helena aceitou casar-se com a esperança de adquirir independência. Afastou-se do marido quando ainda estava a decorrer a lua-de-mel e iniciou uma série de viagens que incluíram a Turquia, Egito e Grécia. Em algumas dessas viagens, ela foi acompanhada por Albert Rawson, um explorador natural dos Estados Unidos, também interessado no esoterismo e que era membro de lojas maçônicas.
Segundo conta-se, em seu aniversário de vinte anos, em 1851, Helena estava com seu pai em Londres, quando pela primeira vez encontrou-se com seu Mestre, que ela conhecia de visões e sonhos desde sua infância. Este Mestre seria um iniciado oriental de Rajput, o Mahatma M. (ou Mestre Morya), como é conhecido entre os teósofos.
No mesmo ano, Blavatsky embarcou para o Canadá, e depois viajou por várias partes dos EUA, México, América do Sul, e Índia. Sua primeira tentativa em entrar no Tibete falhou, retornando então a Inglaterra, passando por Java.
Em 1855, retornou à Índia e foi bem sucedida em sua tentativa de entrar no Tibete através de Caxemira e Ladakh. No Tibete, passou por um período de treinamento sob a influência de seu Mestre. Em 1858, foi para a França e para a Alemanha, e retornou à Rússia no mesmo ano, passando um curto período com sua irmã Vera em Pskov. De 1860 até 1865, viveu e viajou no Cáucaso, passando por experiências e crises de natureza psíquicas. O que lhe possibilitou, segundo ela própria, adquirir total controle sobre seus poderes psíquicos. Partiu da Rússia novamente em 1865, e viajou extensivamente nas Balcãs, Grécia, Egito, Síria e Itália, entre outros lugares.
Em 1868, retornou à Índia, via Tibete. Nesta viagem, Blavatsky, segundo conta-se, conheceu o Mestre K.H. (ou Mestre Koot Hoomi) e hospedou-se em sua residência. No final de 1870, retornou a Chipre e à Grécia. Embarcou, depois, para o Egito, do porto de Perea na Grécia. O navio por onde viajava, a caminho do Egito, naufragou próximo à ilha de Spetsai em 4 de Julho de 1871. Salva, foi para o Cairo e fundou a Societe Spirite, onde pretendia inicialmente incentivar os fenômenos espíritas e mediúnicos codificados por Allan Kardec para aos poucos introduzir os ensinamentos do ocultismo e demonstrar a natureza mayávica (ou seja, ilusória, em uma perspectiva teosófica) de tais práticas. Em cartas para seus familiares, Blavatsky fica desolada com os participantes do grupo. Alguns fingiam serem médiuns, enquanto outros eram alcoólatras contumazes e assim por diante. O Grupo não durou muito tempo e não alcançou os objetivos iniciais.
Depois de viagens através do Oriente Médio, retornou por um curto período de tempo a Odessa, na Rússia, em Julho de 1872. Segundo Helena, na primavera de 1873, o seu Mestre deu-lhe instruções para seguir para Paris e, depois, para Nova York.
Em Outubro de 1874 Blavatsky conheceu o Coronel Henry Steel Olcott, bem como William Quan Judge, um jovem advogado irlandês em Nova Iorque. A fundação da Sociedade Teosófica se deu em 7 de setembro de 1875, com a participação de dezesseis teósofos: Helena Blavatsky, Cel. Henry Steel Olcott, William Quan Judge, Charles Sotheram, Dr. Charles E. Simmons, W.L. Alden, G.H. Felt, J. Hyslop, D.E. de Lara. C.C. Massey, E.D. Monachesi, Henry J. Newton, H.M. Stevens, Jonh Storer Cobb, Dr. Britten e sua esposa, e seus nomes constam nas minutas elaboradas pelo então secretário William Quan Judge.
Em setembro de 1875, Blavatsky publicou sua primeira grande obra, Ísis Sem Véu, uma obra que menciona a história, o desenvolvimento das ciências ocultas, a natureza e origem da magia, as raízes do cristianismo, e, segundo a perspectiva da autora, os erros da teologia cristã e as falácias estabelecidas pela ciência ortodoxa. Neste mesmo ano, H.P. Blavatsky foi naturalizada cidadã estadunidense. Em 1878, Blavatsky e Henry Olcott transferiram a Sede da Sociedade Teosófica para a Adyar, Índia [1]. Conheceram nessa altura Alfred Percy Sinnett, o editor do jornal oficial do governo da Índia, The Pioneer de Allahabad. Este contato foi extremamente importante para Blavatsky e para a Sociedade Teosófica.
Em outubro de 1879, foi iniciada a publicação da primeira revista teosófica, The Theosophist (ainda publicada), e Blavatsky era a editora responsável. A Sociedade Teosófica rapidamente cresceu, tendo a ela associadas pessoas de grande importância.
Em 1880 Blavatsky e Olcott passaram algum tempo no Ceilão (atual Sri Lanka), o que estreitou ainda mais o apreço deles para o sistema ético do budismo esotérico mahayana. Em setembro desse ano, H.P.B. e o Coronel Olcott visitaram A.P. Sinnett e sua esposa em Simla na Índia. O sério interesse de Sinnett nos ensinamentos e trabalho da Sociedade Teosófica fez com que Blavatsky estabelecesse correspondência entre Sinnett e os Mahatma K.H. e M. Como fruto desta correspondência, Sinnet escreveu O Mundo Oculto (1881) e o Budismo Esotérico (1883). Ambos os livros exerceram grande influência e fizeram com que o interesse pela teosofia e pela Sociedade Teosófica aumentasse. As respostas e explanações enviadas pelos Mahatmas a Sinnett estão contidas em uma correspondência que durou de 1880 até 1885 e foram publicadas em 1923 como as Cartas dos Mahatmas para A.P. Sinnett. As cartas originais dos Mahatmas estão preservadas no Museu Britânico em Londres. Elas podem ser vistas com uma permissão especial do departamento de manuscritos raros do Museu Britânico.
Em Maio de 1882, Blavatsky e Olcott adquiriram uma grande área em Madras, na Índia, no bairro de Adyar, estabelecendo oficialmente lá a Sede Internacional da Sociedade Teosófica.
Ataques pessoais contra Blavatsky
Helena Blavatsky e Henry Olcott em 1888, os principais fundadores da Sociedade Teosófica.Um forte ataque contra Blavatsky, feito por Alexis e Emma Coulomb (dois membros do grupo de trabalho de Adyar), teve rapidamente efeitos na vida e obra de Blavatsky. Ela retornou para Adyar em 21 de dezembro de 1884 para informar-se melhor sobre a situação. Ela desejava processar o casal, que havia sido banido de Adyar por tentar acusar Blavatsky de fraude. Mas o comitê líder da S.T. não aceitou que Blavatsky processasse o casal. Muito desapontada, renunciou ao cargo de secretária correspondente de Adyar. Em Março de 1885, partiu para a Europa para nunca mais retornar à Índia.
O ataque de Coulomb, como foi depois comprovado, não tinha bases sólidas. Foi fundamentado em cartas falsificadas, supostamente escritas por Blavatsky, com instruções para organização de fraudulentos fenômenos psíquicos. Uma revista de missionários cristãos em Madras publicou a maioria das cartas.
A Sociedade para a Pesquisa Psíquica em Londres (London Society for Psychical Research) criou um comitê especial para investigar Madame Blavatsky. Em dezembro de 1884, Richard Hodgson, um membro do comitê da S.P.P. chegou à Índia para investigar e preparar um relatório sobre as alegações dos Coulomb. Baseado no relatório Hodgson, o comitê da S.P.P., em um relatório final em 1885, acusou Madame Blavatsky como “uma das maiores impostoras da história”. Hodgson também acusou Madame Blavatsky de ser uma espiã russa. Esse relatório foi utilizado durante anos como base para atacar Madame Blavatsky e tentar provar a inexistência dos Mestres ou Mahatmas.
Em 1963, Adlai Waterman (pseudónimo Walter A. Carrithers, Jr.) em sua obra Obituário do Relatório de Hodgson sobre Madame Blavatsky, analisou e refutou as acusações de Hodgson a Madame Blavatsky. Uma mais recente refutação de algumas das acusações de Hodgson contra Blavatsky é o livro de Vernon Harrison intitulado H. P. Blavatsky and the SPR: An Examination of the Hodgson Report of 1885.
Esse ataque afetou a saúde de Blavatsky, que partiu da Índia para a Europa em agosto de 1885. Na Alemanha, em Wurzburg, começou a escrever A Doutrina Secreta, sua obra-prima. Em Maio de 1887, aceitando o convite de teósofos da Inglaterra, mudou-se para Londres.
Obras principais
Ísis Sem Véu (1877)
A Doutrina Secreta, vol. I e II (1888)
Glossário Teosófico (editado em 1892)
A Chave para a Teosofia (1889)
Ocultismo Prático
A Voz do Silêncio (1889)
No País das Montanhas Azuis
Pelas Grutas e Selvas do Hindustão
Cinco Anos de Teosofia (artigos da revista The Theosophist)
Gemas do Oriente (pensamentos para cada dia do ano)
Transações da Loja de Londres
Narrativas Fantásticas
O Dubar em Lahore (escrito em russo sob o pseudônimo de Radha-Bai)
Cartas de Blavatsky para as Convençôes da Sociedade Teosofica nos EUA
As Obras Completas de Blavatsky (editada por Trevor Barker)
Estudos em Ocultismo
Cartas de Blavatsky para A.P. Sinnet
Cartas de Blavatsky para sua Família na Rússia
Cartas de Blavatsky para William Q. Judge
Sonhos
Programa Original da Sociedade Teosófica
A oculta Underground: o alvorecer da Nova Era
E oculta o estabelecimento
James Webb
(1974 1976)
Livro relatório: oculta Underground & Criação
Por Earl Wajenberg
Este será um livro relatório sobre o Occult Underground e The Occult Estabelecimento por James Webb, publicado pela Open Court. Os relatórios, eu adverti-lo, encontrando-se no lado longo, mas eu escrevo-lhes por causa de seu interesse geral.
Os dois livros são histórias de ocultismo social, que abrangem desde o dia 19 e 20 séculos, respectivamente. Mais exatamente, “The Occult Underground” abrange o “período de grande incerteza extensão aproximada da queda de Napoleão ao surto de Uma Guerra Mundial” (1815-1914), enquanto “A Criação Occult” abrange o período desde o final do Mundial Uma guerra com a data de redação (1918-1974). Penso que seria muito bom se Webb tinha chegado-se com um terceiro trabalho, provavelmente mais curto, sobre o Movimento Nova Era, mas ele poderia ter considerar que era demasiado recente para ser examinada por um historiador.
Os livros não são, evidentemente, apenas crônicas. Webb pede-lhes “uma tentativa de mostrar como o revival oculta pode ser usado como uma chave para uma crise que ainda não resolvidas, como a oculta prende-se com a melhor-lit regiões da sociedade.”
A crise Webb refere-se é um ele chama “a crise de consciência.” Outros poderão chamar-lhe uma “crise existencial” ou algo do tipo. Ele refere-se à forma como a democracia, científico, industrial e revoluções combinado para aumentar o poder dos indivíduos e das nações e simultaneamente para destruir o social, religiosa e política das estruturas que forneceu orientação nos dias 17 e 18 séculos.
Aqueles séculos foram chamados a Idade da Razão; Webb chamadas desde o dia 19 e 20 séculos da “Idade da Irrational”, ea primeira edição “Occult Underground”, sob o título “O vôo da Razão”. Isto representa um tom negativo na sua abordagem ao oculto, e tenho certeza que ele não é um Believer, mas ele não é um debunker, quer. Seu “Reason” (capital R), não é sanity formal ou lógica, mas recebeu a sabedoria das instituições sociais dominantes, da Constituição, os Poderes Isso Seja. (Webb freqüentemente usa esses dois termos, e as moedas antiquarian variante, os Poderes Isso Eram.)
Inversamente, Webb define o oculto como “conhecimento rejeitado”, sistemas de pensamento e doutrina cast reservado pela Constituição por qualquer motivo. Assim Webb’s oculta inclui Theosophy, Espiritualismo, cerimonial e magia, mas também pseudo-ciências e fringey religiões. (Sinto-me um pouco os livros descaso pseudo-ciência.) Estas coisas que muitas vezes se sobrepõem em associação com offbeat movimentos sociais como o Fabians, o New England Transcendentalists, e os parisienses Bohemians do 1890s.
Que, na realidade, é o ponto Webb. A comunidade oculta é simplesmente a intelligentsia do Metro, o Anti-Criação, Counter-cultura, o que é chamado ou solicita-se em uma determinada idade. Estudar a sua história é valiosa, diz Webb, não só para o seu interesse intrínseco, mas como uma janela sobre os revolucionários que, de vez em quando, perturbar, modificar, substituir ou pedaços da Constituição.
Aqui está um breve esboço de O Occult Underground baseado no índice de conteúdos:
Introdução: O voo de razão
Esta tese contém a declaração e as definições de “private” Tenho termos descritos no meu primeiro post. Também contem coberturas. Webb sabe perfeitamente, por exemplo, que a “Idade da Razão” tinha idéias estranhas e superstições, bem como a “Idade do Irrational” tinha muito de lógica e scientolatry.
Capítulo 1: A Necromancers
Este artigo descreve as origens da mediumship e interesse em espiritualismo, incluindo Espiritualismo adequada e da carreira do famoso / notórios Fox irmãs, que inventou mesa-rapping; Swedenborg a Igreja e com a Sociedade da Psychical Research.
Capítulo 2: Babel
Este artigo descreve o interesse, atrações, repulsions, e confusões no Ocidente, que resultaram da exposição ao hinduísmo, budismo, e outras altas religiões do Oriente. Ele examina o papel considerável do pensamento oriental no ocultismo ocidental, as origens da Fé Bahá’í e do Parlamento de Religiões no Chicago World’s Fair 1893, em que o interesse ea confusão foram particularmente evidentes.
Trata-se preocupado com as origens de Theosophy, um grande vigor no 19o e 20o século ocultismo. Dá um delicioso précis do colorido (para dizer o mínimo) de carreira Mme. HP Blavatsky, fundadora da Theosophy, e de outros Theosophical notables, como Annie Besant (sucessor de Blavatsky), Rev. CW Leadbeater (famosa pelas observações de auras e “formas-pensamento”), Rudolf Steiner (uma única vez e Theosophist Fundador da seita rival da Antroposofia), e Krishnamurti (um índio escolhida como uma criança por Besant como a encarnação de Maitreya, o próximo Buda, que ele mais tarde posição publicamente renunciou).
Capítulo 1: Ginungagapp [O primária nulo na mitologia Norse.]
Resumo: Um Neurasthenic Sociedade – Occultism no Twenties – Irrationalist Currents na Europa Central – O Progressive Underground e Occultism – O Occultism de Praga e Viena – A Munique Cosmics – Communes e Colonies – Rudolf Steiner Antroposofia
Este capítulo levantamentos da situação social na Europa logo após aI Guerra Mundial, Webb, que vê como “sem forma e vazio”, em muitos aspectos, confuso e desprovido de sentido. Oculta e movimentos sociais-reforma começa a sobreposição de membros, e nas suas ideias. Pós-guerra alemão ocultismo foi “invadida” e dominado pelos parisienses Symbolists e do Inglês Theosophists. O capítulo dá cápsula histórias de vários oculta sociedades utópicas e movimentos, incluindo a OTO Nefastos e os começos da raça misticismo. Ela inclui o oculto relacionados com carreiras dos números interessantes, como Gustav Meyrink, Freidrich Eckstein, e Rudolf Steiner.
Capítulo 2: Eden’s Folk
Resumo: A Doença de Civilization – O Inglês Juventude Movimentos – Back to the Land – A Merrie England do Guilds – Christian Utopias – O Juventude e Movimentos Sociais Relevância – Social Credit – O acender eo Fascismo — O acender e Anti-semitismo
Este capítulo incide especialmente sobre os movimentos sociais e utópico que floresceu entre as guerras mundiais. Muitos eram britânicos, a maioria são agora extinto. Eles foram tipicamente anti-materialistas (na maioria dos sentidos de “materialismo”) e anti-individualista. A Boy escuteiros surgiu como uma das Inglês Juventude Movements, mas não muito oculta um; no entanto, também surgiram alternativas menos convencionais, como o “Kibbo-Kift.” Muitos desses jovens-movimentos religiosos tinham elementos; alguns jovens colocar seus membros através de uma recapitulação da história humana, a idade de pedra civilização; alguns tinham eugénicas temas; muitos foram elitista, de uma maneira ou de outra. Eles vacilado e schismed muita coisa. Eles entrelaçado com o romântico agrária movimentos que procuraram o suposto “bons velhos tempos” das pequenas auto-suficiente pré-industrial aldeias; estes incluídos sortidas artesanais guildas inspirado por William Morris. O cristão utopistas incluídos notáveis escritores, como Hilaire Belloc, GK Chesterton, TS Eliot, e Ezra Pound. “Crédito Social” foi um regime em que as pessoas estavam a ser castigados pelo governo para a utilidade do emprego para o povo, se este não foi devidamente representada pelo mercado. (Eg esgoto trabalhadores teriam direito a um grande “crédito social” bônus porque seu trabalho é tão necessária.) A ligação oculta-se a tudo isto é mais do que uma sobreposição de adesão de ideias.
Capítulo 3: Sábios do Oriente
Resumo: eslavo Misticismo e do Ocidente – O russo Religiosa Revival – – Simbolismo e Decadence – O Occult Revival na Rússia – Magicians no Tribunal – A Emigração do Mystics – eslava Gurus na Europa Ocidental – A sua associação com A Underground – Tipos de russo iluminada Política
Este capítulo descreve a cena em oculta czarist Rússia. O russo revival incluídos bizarro seitas religiosas e schisms da Igreja Ortodoxa: Raskolniki, Stranniki, Khlysty, e Skoptsy. É detalhes da carreira de Mme. Blavatsky e mais tarde Theosophists na Rússia, e os seus schismatics, o Anthroposophists. Ele esboça as carreiras de Soloviev, M. Philippe, Rasputin, Gurdjieff, Ouspensky, Keyserling, e Lutoslawski. Muitos destes folk e seus seguidores fugiram oeste quando veio a Revolução. Webb atributos russo occultists com popularizing as noções do mundo como organismo, apocalipse iminente, e os ódios do materialismo.
Capítulo 4: A Conspiração contra o World
Resumo: Os Protocolos dos Elders de Zion – O Occult, Anti-semitismo e Conspiracy Theories – A Theosophical Society e as parcelas dos judeus e os jesuítas – O “Segredo dos judeus” e suas Occult Fontes – Os protocolos e O Rival Gurus – O iluminadas Natureza do russo anti-semitismo – O Supernatural e do Mito da Casa Ipatyev – iluminada anti-semitismo vem West
Este capítulo e as seguintes são as mais escuras no livro. Os protocolos são forjados em torno de um documento da época do escândalo Dreyfus, pretende ser uma “fuga” dos arquivos de uma conspiração judia à escala mundial. Havia muitos e diferentes são as teorias conspiratórias, mas os judeus são um dos seus alvos preferidos (juntamente com Masons e jesuítas), porque são ao mesmo tempo étnica, mas internacional, despertando suspeita em alguns nacionalistas fervorosos. Teóricos da conspiração sobreposição muito com occultists porque, de acordo com Webb, ambas as esferas de interesse convidar o fanatismo e um binário, preto / branco Modo de decisão; também, tanto conspiratism e ocultismo são, na opinião da Webb, respostas à insegurança. Contudo, por vezes, a ligação é invertido; muitos conspiratists são fervorosos ex-occultic ANTI-occultists. Este capítulo analisa a estranha carreira de Yulianna Glinka, Theosophist e amador espião. Ele também toca em Mme. Blavatsky, a sua teoria sobre a evolução das raças, bem como a sua “jesuíta conspiração”, e os anti-semitas Theosophical livro “A Hebraica talisman”. Na Rússia, tudo isso ligado à Igreja Ortodoxa e do czar do tribunal, onde diferentes lobbies occultic acusado de um outro sionismo.
Capítulo 4: Os Lord’s Anointed
Este capítulo descreve as interacções entre cristianismo e ocultismo – além da simples inimizade. Isto inclui o millenialist grupos como o Millerites e seus sucessores, os adventistas do sétimo dia e testemunhas de Jeová, os Mormons; os cientistas Christian; uma pequena Contra-Reforma Parte II, em extremistas anglo-católico círculos; ea visão de carga, conspiração-caça , Semi-seita católica do francês Vintrasians. Grande parte dos americanos actividade arrancou no “queimado-over região”, uma área de alta New York estado uma vez famoso para viajar revivalists. Observe que a maioria destes cristãos “occultisms” não implicam feitiço-casting ou seances. Isto ilustra Webb’s ampla utilização do termo “oculto”, como “conhecimento rejeitado” – neste caso, rejeitou revelações ou doutrinas.
Capítulo 5: Visões do Céu e do Inferno
Este capítulo descreve o papel do ocultismo na comunidade artística, enfocando “Bohemia”, em finais do século Paris 19o. Este é um capítulo especial suculento, cheio de personagens coloridos. Webb divide os artistas, especialmente os autores, em dois campos – aesthetes e poetes maudites ( “maldito poetas”, a sua própria frase). Ambos reagiu contra o naturalismo de Estabelecida art. Aesthetes procura um ideal beleza para além dos limites da natureza. Poetes maudites procurou plumb a profundidades de experiência em sua busca de sabedoria, e eu significa profundidades. (Eles produziram escandaloso romances sobre depravação, como “La Bas” pela Abbe Boullan.) Um dos principais aesthetes foi Josephin Peladan, que proclamou-se “Sar Merodach”, e uma espécie de arcebispo católico de um despacho do mago-artistas ( Fundada por ele próprio). Maldito poetas incluir JK Huysmans e (penso) Baudelaire.
Capítulo 6: Secret Tradições
Este capítulo é geralmente muito mais histórica do que o resto do livro. Ela examina as antigas fontes que contribuíram para a “tradição”, através do qual Webb, o corpo de sabedoria que occultists largamente basear. Estes incluem Neo-Platonism, Gnose, Hermetism, o mistério e religiões. Apesar de não querer empurrar a ideia demasiado longe, Webb atribui Platão como o patrono da occultists, versus Aristóteles como o patrono da Criação intelligentsia. Mexendo-se e confusa este semi-coerente corpo da antiga sabedoria é um grande dollop de rejeitou ciência que começou acumulando volta no século 18.
Capítulo 7: Uma Anatomia da Souls
Este capítulo analisa os movimentos de abertura do revival oculta no século 19. Parece que começam com a divisão da Polônia e da dispersão dos polacos refugiados em toda a Europa. Alguns destes refugiados parecem ter sido occultists, e trouxe a Tradições (conforme descrito no capítulo anterior) para a França, onde francês occultists tinha sido Subsistente Mesmerism e em segunda mão hinduísmo. O capítulo também descreve a carreira de Eliphas Levi, um dos fundadores da moderna ocultismo.
Capítulo 8: O Espiritual na Política
Esta segue de perto com o tema do capítulo anterior. O acompanhamento de occultist liberal protestos durante o tratamento da Polónia acabou por meio grandioso político fevering sobre a Polónia ser um “Cristo-nação” crucificado pelos pecados de outras nações e, a segunda vinda de Napoleão. Outros colocado França-se como o “Cristo-nação”, crucificado em Waterloo. Louis XVII iluminados alegou que não tinha morrido como uma criança no Terror, mas (um pouco como Anastasia e Elvis) estava ainda em torno; pretenders, naturalmente, eram abundantes e coloridas. Mais imediatamente interessante, Webb afirma que o sentimento de identidade nacional irlandesa foi criado * * por WB Yeats, James Morgan Pryse, e outros poética occultists. Ele compara a um menor êxito desta tentativa de promover Scottish home regra.
Capítulo 9: As Duas Realidades
Neste capítulo somar-up, Webb assinala o ocultismo tem afinidade natural para outros anti-Criação e movimentos revolucionários. Uma dessas é a companheira sabor do nacionalismo que vê a Nação como um metafísico e realer sendo maior do que os indivíduos na sua população. Outro aliado natural é qualquer ideologia realizada com a força de uma religião. O denominador comum de todas essas coisas é um idealista temperar, subordinar o material para um mundo imaterial regime, que o regime se ser mágico, biológico ou social. Este é um tema que alarga no próximo livro.
Aqui está um breve esboço de Occult A Criação baseado no índice de conteúdos e os resumos na cabeça de cada capítulo:
Introdução: As lutas pela Irrational
Resumo: O Vôo da Razão – O Occult como Rejeitada Conhecimento – Secular Religiões – A Primeira Guerra Mundial e ao facto de não se terem Rationalism – O Occult e “iluminada Política” – A Coerência da Irrational
Neste capítulo, Webb, mais uma vez, define a sua própria utilização de termos como “razão” (a sabedoria convencional e consenso realidade), “oculto” (convencional e sabedoria) e “iluminada política” (política influenciou ou motivado por oculta teorias). Ele observa que, enquanto a oculta movimentos do século 19 eram predominantemente religiosa, aqueles do 20o são predominantemente ético e social.
Capítulo 5: Os Magos do Norte
Resumo: O Underground no Poder – “voelkisch” Occultism – A Mystic Dietrich Eckart – A Espiritualidade de Gottfried Feder – Alfred Rosenberg e russo anti-semitismo – Rudolf von Sebottendorff e do Thule Bund – Adolf Hitler e “voelkisch “Occultism – O Ludendorffs e Teoria da Conspiração – O Destino do Mystics após a Machtergreifung – Rosenberg’s Aryan Atlantis – Himmler’s Occult Fantasies – O Deutsches Ahnenerbe – Hitler e Hoerbiger – Outros Realidades e da Divina Sanção
“Alemanha nazista apresentar o original do espetáculo parcial transformação do Metro do conhecimento rejeitado em um Estabelecimento”. Esta é a primeira frase eo tema deste capítulo. O “voelkisch” (ou “folkish”) ocultismo mencionadas no resumo geral lida com a idéia de que toda povos têm racial ou nacional espíritos fora (e, em um fascista opinião, mais importante do que a) sua individual. O capítulo descreve Adolf Lanz e seu “Ariosophy”, uma edição Aryan de Theosophy. Eckart recebe um esboço biográfico – um gnóstico ex-monge que odiava os judeus e os Anthroposophists. Outros personagens são interessantes Baron Reichenbach com sua teoria da “historionomy” e Hans Hoerbiger, que pregava que a lua e todos os planetas Terra, mas foram feitos de gelo e as estrelas de metal quente. Todas estas pessoas e idéias fazem parte do tecido de que Hitler wove seu horríveis tapeçaria.
Mas lembre-se de que Webb especificamente nega que Hitler e os outros líderes nazis principalmente occultists, embora fossem claramente tinha occultic interesses. É também de notar que apenas aqueles que contribuíram para o occultists nazista tecido foram toleradas – por exemplo, Hoerbiger com seu cósmica gelo. Todos os outros – Theosophists, Anthroposophists, mesmo Ariosophists, mais Spiritualists, astrólogos, e todos os outros – foram arredondados, juntamente com os judeus, homossexuais, ciganos, Christian Scientists, e testemunhas de Jeová, e foi enviado para os campos.
REVIEWER DA NOTA: Webb não observação sobre isso, mas acho que uma das mudanças em flagrante ocultismo desde Segunda Guerra Mundial é a mudança * * longe de “voelkisch” teorias e para extremamente individualista ou universalistas.
Capítulo 6: A Academia Hermetic
Resumo: A Descoberta do Inconsciente – Freud e os Occultists – – O Estatuto dos Hypnotism – O Eccentricities de Wilhelm Fliess – Psicanálise e Psychical investigação – Freud como Secularizer do Occult – O Occult Experiências de Jung — Basilides a gnóstica – A Análise de Kristine Mann – As Conferências Eranos – JW Hauer e os nórdicos Movimento Fé – Espiritual Progresso e Educação – O Occult e da Nova Bolsa Educacional
Este capítulo, sobre um tema muito felizes, discute a influência do “conhecimento rejeitado” sobre a instituição acadêmica. Conforme mostra o resumo, trata quase totalmente com a psicologia, mas Webb créditos Einstein teorias da relatividade com agitando o antigo Estabelecimento mundo ver o suficiente para suavizar-se o estabelecimento acadêmico. Webb observações sobre o amor / ódio atitude de occultists em direção a ciência – de um lado, a Constituição rival que rejeitou-as, por outro lado, o “in-multidão” que muitas vezes pretendem aderir. O capítulo examina Freud’s precoces e tardias interesses psíquica em investigação e, no meio, o seu distanciamento muito cuidado de si próprio e das suas teorias psicanalíticas nada oculta, a fim de ganhar respeitabilidade científica. Jung, por outro lado, aceitou fenômenos psíquicos como uma coisa natural, que fazia parte da cunha impulsionada entre ele e Freud. Jung’s oculta conexões são muitas e complexas.
Capítulo 7: The Great Liberation
Resumo: Libertação e Sociedade – Arte Moderna e as Occult revival – América importações Bohemia – Droga e da Occult – Timothy Leary e Ken Kesey – Underground Occultism – Haight-Ashbury e os Hippies – Novas Formas de Política iluminada — Reich, Marcuse, e Metaphysica Libertação – RD Laing e da Dialética da Libertação
Este capítulo, como o resumo mostra, traz-nos quase até ao presente e lida com os anos 60 e 70. Esta fase gnóstico trouxe o tema da libertação do mundo em “iluminada política.” Inicialmente, tratava-se de escapar de assunto; politicamente, tornou-se fugir da Criação ou o não-visionário, não hallucinogenic estado de consciência. A oculta está ligada à arte moderna pela quase sagrado papel atribuído ao artista, que leva o espectador para além da rotineira. As drogas mencionadas no resumo são, naturalmente, alterando-mente, começando com éter no século 19, mas principalmente debater LSD. As novas formas de iluminada política não estão apenas nas questões, mas nos métodos – se-ins, acontecimentos, protestos, e mito à base de media-manipulação. Esta viagem down memory lane incluir Jack Kerouac, Alan Watts, Reich’s “orgone”, o Yippies, e Leary’s sacramental opiniões sobre LSD.
Capítulo 8: A Gramática do Unreason
Resumo: Rationalists e Irrationalists – O Universo Particular de Occultists iluminada e Políticos – Escritores e Leitores de Fantastic Literatura – A Natureza do Imaginário Worlds – As suas conexões com o Occult – Flying Saucers – O Buscar Otherness e da Creative Imaginação – Conclusão
Este capítulo é uma estranha mistura de súmula e breve levantamento da literatura fantástica para o período. Webb vê três enormes crises de confiança na história do Ocidente: um na séculos em torno da vida de Cristo, outro na Renascença / Reforma período, bem como o actual, com início no século 19. O meio crise terminou por produzir as convenções ele foi chamar “Reason” – uma concentração de atenção e técnica sobre os problemas da sobrevivência quotidiana e conveniência; é bom, mas insuficiente para necessidades humanas.
Para mim, a parte mais interessante do capítulo é a sua exploração da sobreposição entre ocultismo e literatura fantástica. Ele observa o uso de temas oculta na fantasia e SF, e os seus mais histórica sobrepõem-se na origem da UFOlogy e Cientologia. Embora porquê Webb picaretas sobre literatura fantástica para plumb a natureza oculta de psicologia (em vez de qualquer uma das outras culturas coloca-up) eu não entendo.
Ele termina o livro por observando o comum desejo de encontrar “alteridade” em ambos os oculta esforços e fantástica arte – para descobri-lo, ou de inventar ou feign ele. Ambos Primavera do criativo instar, o que é necessário e perigoso.
“Eles foram toque na era da Aquarius desde o último século. Ela pode nunca chegar, mas é essencial para manter a anilhagem; sem que para distantes angelus vida seria um lugar triste e dreary. A esperança de algo melhor, algo diferente ; O prodding, nudging, shoving força que irrita homem a mudança por induzir visões de uma realidade que não seja o do presente: este talvez – no imaginário deste escritor, pelo menos – se a explicação de todas as artes, todas as outras religiões, Todos filosofia. … Isto não é lugar a pronunciar-se sobre o pessoal quests do occultists. A impressão é que a maioria ficam presas em seus mundos e privadas produzem infelizmente pouca evidência do poder de imaginação. Existem muitas tentativas para destruir razão Ao invés de alargá-la. … Unreason existe para ser feita razoável, e razão de ser prorrogado pela descoberta das possibilidades inicialmente fora da sua compreensão. “
Rodrigo Veronezi Garcia