guerreiA Dra. Patrícia Nomis, psicóloga e diretora clínica do Programa de Controles Voluntários da Fundação Meninger, encaminhou ao conhecimento popular um dos casos mais espetaculares já documentados por sua organização.

    O Programa, concebido para ensinar pessoas gravemente enfermas a utilizar suas potencialidades mentais no combate às doenças, parece estar produzindo ótimos resultados.

    Garrett Porter, um menino de nove anos, residente em Topeka, Kansas, era um paciente terminal, portador de um tumor no cérebro diagnosticado como inoperável em função de sua localização.

    Os tratamentos à base de radiação não surtiram efeito e seus médicos o condenaram a, aproximadamente, seis meses de vida. O estado do garoto era tão delicado que, se ele caísse, não conseguiria levantar-se. Garrett apresentava ainda problemas na visão.

    Em outubro, ele foi levado à Fundação, tendo em vista que o tratamento com radiação falhara.

    Lá, a Dra. Nomis ensinou-lhe técnicas de biofeedback, procurando fazê-lo confiar no poder de seu sistema imunológico.

    Em síntese, o preparo de Garrett consitiu de visualizações diárias: ele imaginava que seu cérebro era o sistema solar e o tumor um planeta invasor com uma missão maléfica. Garrett se visualizava como líder de naves de combate, ordenando ataques ao tumor com poderosos raios laser. Cada visualização era feita à noite, durante 25 minutos, ando com a vitória da sua esquadrilha.

    O menino continuou piorando até que, de repente, surgiram os primeiros sinais de recuperação. Em outubro do ano seguinte, Garrett disse que não conseguia mais visualizar o planeta/tumor. Imaginava facilmente as naves de guerra, mas o planeta desaparecera. Curiosamente, a partir desta época, ele foi melhorando progressivamente. Adquiriu maior controle sobre o corpo e sua visão ficou mais apurada. Em fevereiro, exames comprovaram que o tumor não existia mais.

    As técnicas de visualização foram os únicos recursos terapêuticos empregados, de maneira que não é nada fantasiosa a hipótese de que delas resultou a cura de Garrett. Essa é a hipótese defendida pela Dra. Nornis, bem como pelo Dr. Elmer Green, PhD, diretor do Programa sediado em Topeca.

    Até onde sabemos, Garrett continua vivo e planeja tomar-se médico.

    Sua maravilhosa experiência, que tão bem exemplifica a força da imaginação dirigida, está registrada no livro””Why me ?”

 

filipeta

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