A história da evolução da consciência…

imageJ4QJesus era o Sumo Sacerdote da Ordem de Melquizedeque. 
Livro de Hebreus, 5,6,7.

Melquizedeque viveu 2.700 anos antes de Cristo e deixou discípulos que fundaram a sua Ordem.
Nos tempos anteriores a Melquizedeque, o Pai, ou, O Espírito Paternal, ou, O Espírito Protetor, era a denominação do aspecto da Consciência do Homem que mantinha a herança da Divindade, do Sopro Divino do Espírito Criador da Humanidade, idéia essa perpetuada pelo Gênesis ao descrever a criação de Adão, símbolo da Humanidade. O Gênesis se refere a 5.000 anos passados.

Anterior ao Gênesis está a Huna da tradição Polinésia, coisa de 13.000 anos passados que se refere à criação da Humanidade à 50.000 anos.
Segundo a Huna a Consciência do Homem apresenta três aspectos: Uhane (consciente), Unihipili (subconsciente) e Aumakua (Superconsciente), ou, O Pai em MIM, ou, O Espírito Paternal que nos protege, ou, a fração de Kane (Deus Infinito Criador) que faz parte de nós.

Assim faz sentido que o “Reino dos Céus está dentro de vós” e que, “Todo poder vem de dentro”, o que, justifica “Vivei em Oração”, “Ora em Secreto ao Pai que ele te atenderá”.

Na ideia da Trindade expressa nos três aspectos da Consciência do Homem, fica assim:- O Pai, o Espírito Protetor, o Filho (do homem e seu subconsciente) e o Espírito Santo como o Consciente Lógico, Racional, Analítico, provido de BOM SENSO que, dá equilíbrio e faz agir bem e equilibrado.

Ninguém vai ao Pai senão através do Filho = Ninguém vai se ligar com o Pai, senão através da introspecção, integrando o Consciente com Subconsciente e, depois, ultrapassando as barreiras psicológicas do subconsciente, se integra com o Pai.

As barreiras psicológicas dizem respeito aos pecados:- ofensas, injúrias e prejuízos causados à terceiros, fatos que ficam gravados na memória e, não dão a paz necessária ao Consciente para se integrar com o Pai.
Daí:- arrependei-vos de vossos pecados. Da conversão de padrões e valores e do amor compartilhado com o próximo.

Se não for verdade absoluta pelo menos ajuda a entender de modo lógico, razoável e provável, sem as dúvidas da mística que exigem “fé”.

Escrito por Prof. Alberto Dias

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