O Titanic, orgulho da engenharia naval britânica, cujo naufrágio ocorrido em 14 de abril de 1912, na sua viagem inaugural, causou a morte de 1513 pessoas – coroando a blasfêmia dos seus construtores ao afirmarem que “nem Deus o afundaria”.
Tentam negar,  mas o navio  transportava, sim, como   sua carga  mais   valiosa a múmia   de  uma  alta   sacerdotisa   egípcia,    da   XVIII  Dinastia,  postada  bem ao  lado  da  ponte  de  comando.   Diante   da  colisão  com  o iceberg, o comandante  Smith,   velho  lobo  do mar,   recusou-se  a expedir imediatamente o SOS,não  permitiu  que  baixassem os escaleres e ainda mandou a orquestra de bordo tocar   a música   ” Mais Perto de Ti, Meu Deus”,   para  “acalmar os passageiros”!
Parecendo  totalmente aparvalhado, Smith  teve um comportamento considerado atípico. Como se sua mente estivesse dominada por uma força maligna que visava a destruir o navio e por conseguinte matar todo mundo a bordo! A tal múmia,aliás, fora despachada pelo Museu Britânico, como presente (de grego) aos EUA, pois lá causara estranhos fenômenos e misteriosos “acidentes” que mataram todos aqueles que a transportaram ou manipularam!
Era  um  sarcófago  semelhante  a  este  que,  pelo seu alto valor, não  poderia  ser  colocado  no porão como uma carga qualquer!
A múmia da sacerdotisa egípcia fora uma “doação” do eminente arqueólogo   Sir E. A. Wallis Budge a Lord Canterville, depois dos estragos  que causara no Museu Britânico. O comandante do Titanic,   bem   antes  do  acidente,  inexplicavelmente determinara o curso  a  toda   velocidade,  muito  embora outros navios tivessem expedido mensagens  telegráficas avisando sobre a perigosa presença dos icebergs naquela região do Atlântico Norte!
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