A Palavra

Ai, palavras, ai, palavras, que estranha potência a vossa! (…) A liberdade das almas, ai! com letras se elabora… E dos venenos humanos sois a mais fina retorta: frágil, frágil como o vidro e mais que o aço poderosa! Reis, impérios, povos, tempos, pelo vosso impulso rodam…   Cecília Meireles – Romanceiro da Incofidência.   […]