craneos_cristal06_01Para alguns pesquisadores os crânios de cristal pertencem a alguma civilização anterior à dos maias e astecas, situada na região do México e América Central. Outros imaginam que as cabeças têm capacidades  místicas, afetando as pessoas de alguma forma emitindo uma aura luminosa ou propiciando algum tipo de estado alterado de consciência.  

Seja como for, a mais antiga descoberta desses objetos raros e ainda não explicados pela arqueologia parece ter ocorrido por volta de 1864 e 1867, em território asteca. O mais famoso crânio foi encontrado em 1926 por Frederick A. Mitchell Hodges, nas ruínas de Lubaantúm, em território maia. Os dois crânios foram construidos com o mesmo tipo de material e usando a mesma técnica, em tamanho natural. A única diferença é que o maia tem o maxilar móvel. Um terceiro, de apenas 10 centímetros de altura, foi encontrado posteriormente em região asteca.  

Recentemente surgiu um novo crânio, descoberto em South Yorkshire, Inglaterra, onde teria chegado em 1814 transportado por um navio jamaicano. Como ocorreu com ocrânio de Mitchell Hodges, este também foi avaliado pelos laboratórios da Hewlett Packard e teve sua idade estimada em pelo menos 2 mil anos. O apelido dele? Skully.  

 

Para algumas pessoas, esses objetos têm certas propriedades ainda não devidamente decifradas, como permitir que pessoas com capacidades paranormais entrem em contato com conhecimentos ancestrais ou, em alguns casos, até fornecer um vislumbre do futuro da humanidade. 

imageI41Pessoas que já estiveram em contato com algum dos crânios dizem que, quando a pessoa se concentra nele, forma-se uma espécie de névoa em eu interior.  

Para os arqueólogos ortodoxos, essas alegações não fazem sentido. 
Ainda assim, tem sido quase impossível relacionar o tipo de arte e técnicas empregadas na elaboração dos objetos com a arte e técnicas utilizadas pelas civilizações maia e asteca. Pesquisadores independentes entendem que os crânios podem ser resquícios de uma civilização anterior, talvez a atlante.

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