imageCC2Uma baia escocesa pedregosa que recebe ventos glaciais onde coisas incríveis acontecem…

No início dos anos “70” mundo inteiro cientificava-se a respeito de que fatos surpreendentes estavam acontecendo num local denominado – The Findhorn Bay Caravan Park – na Escócia.

Lembro-me de que a mídia internacional acenava com a possibilidade, até, da erradicação da FOME no planeta Terra, em decorrência dos fatos que estavam acontecendo naquele local, The “Findhorn Bay Caravan Park”, originalmente um local de solo arenoso e encascalhado onde só medrava o torgo e a giesta-das-vassouras, pois tratava-se de um descampado carente da proteção de árvores que o protegesse da varredura de ventos inóspitos e frequentes.  

O camping estava situado entre um depósito de lixo e uma garagem dilapidada. 
 

O “Plano Piloto de um Projeto Pioneiro de Cooperação entre o Homem e a Natureza” – O Início do “Conto de Fadas”. 

A transformação quase que súbita deste cenário desalentador num Jardim/horta e pomar luxuriantes a “toque de caixa”, foi realizada após Findhorn ter sido escolhido como “Plano Piloto” de um “Projeto Pioneiro de Cooperação entre o Homem e a Natureza”, escolha esta que foi orientada por uma VOZ INTERIOR que se manifestava durante as meditações diárias realizadas por Eileen Caddy, uma dona de casa. 

Eileen Caddy

Esta voz se apresentou à Eileen como sendo – DEUS: “Uma Energia Radiante e Penetrante, Origem da Vida”. As mensagens veiculadas por esta voz prometiam que uma série de conquistas inacreditáveis poderiam ser obtidas em qualquer lugar do globo terrestre, produzindo até a erradicação da FOME a nível mundial como principal benefício, se fossem seguidas as regras que seriam providenciadas para nortear a transformação rápida e radical dos locais a serem beneficiados, a exemplo do que estava sucedendo em Findhorn, primeiramente, um local desolado que estava sendo transformado num Oásis paradisíaco.  

Findhorn provou que mutações como as que sofreu, não eram utopias criadas por três pessoas alucinadas e/ou fanáticas. A pequena comunidade inicialmente formada pelos pioneiros deste fantástico Projeto Ecológico, Peter e Eileen Caddy, seus três filhos adolescentes e a amiga Dorothy Maclean eram pessoas inteiramente lúcidas. 

Enfrentaram um trabalho árduo, muito AMOR a ser distribuído sobre as plantas que ali plantaram na terra mãe, confiança nas guias recebidas em meditação e um desprendimento total de todo o conforto. 

A mídia internacional, entusiasticamente, mostrou ao mundo cético e materialista o sucesso espetacular de Fidnhorn conseguido num curto espaço de tempo, através de filmes, documentários e fotos. A mídia assim procedendo fornecia o devido crédito às notícias fantásticas e aos sucessos fabulosos, no pleno sentido desta palavra, obtidos em Findhorn sob a orientação de seres saídos de um verdadeiro “Conto de Fadas” moderno acontecido num século que foi votado ao materialismo o mais radical. 

Rosas nascendo mesmo no inverno, sob a neve

Lembro-me de uma foto da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, sorrindo diante de uma abóbora gigantesca, um dos recordes das colheitas de Findhorn. O noticiário ilustrado pela foto da Rainha informava outros recordes: dois repolhos roxos. O primeiro, pesando 14,65 kg e o segundo, 16 kg. Um brócolis imenso, de tais proporções que sustentou a família Caddy e Dorothy Maclena por alguns meses.

Sua Majestade Elizabeth II condecorou Eileen Caddy com o título “DAME” MBA (member) da Excellent Order of the British Empire – estabelecida pelo Rei George V aos 04/06/1917.

Eileen Caddy recebeu a condecoração das mãos do Lord –Liutenant of Morey – Air- Vice Marchal George Chesworth.

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