O mundo não precisa de julgamentos, precisa de amor, de pessoas dispostas a olhar para o outro como seu semelhante, alguém que merece carinho, cuidado e respeito, acima de tudo.

 

Em qualquer direção que olhamos, os julgamentos e críticas parecem estar no controle. As pessoas são cada vez menos capazes de se colocarem no lugar dos outros, e ao invés de praticarem a empatia, permitem que esses sentimentos dominem seus corações.

Sentimo-nos no direito de julgar todas as pessoas a todo momento e o fazemos sem o mínimo de respeito e consideração.

Falamos mal de suas escolhas no trabalho, na vida pessoal, condenamos as companhias que escolheram, detestamos a nova cor de seu cabelo e o carro que comprou.

Criticamos até mesmo o esmalte da semana ou a maneira como resolveram deixar a barba.

Desenvolvemos um complexo de superioridade e acreditamos que falar mal dos outros é uma conquista que alcançamos e que não há problema algum, já que existem outras pessoas que também nos criticam em nossas costas. Muitas vezes até mesmo justificamos nossos julgamentos como críticas positivas, como se as nossas palavras cheias de maldade de alguma maneira fossem ajudar o outro a viver melhor.

Atitudes como essa emitem uma energia negativa muito forte no Universo e contribuem para que o mundo se torne a cada dia um lugar ruim de se viver. Precisamos urgentemente criar a consciência de que não temos o direito de julgar as pessoas, nem de usar palavras extremamente equivocadas sob o pretexto de “tentar abrir as suas mentes”.

Cada um de nós tem a liberdade de viver a vida como desejar, e precisamos ser capazes de aceitar e respeitar até mesmo aquelas coisas que para nós parecem incompreensíveis.

O mundo não precisa de julgamentos, precisa de amor, de pessoas dispostas a olhar para o outro como seu semelhante, como alguém que merece carinho, cuidado e respeito, acima de tudo.

Nada melhora quando apontamos os dedos, mas o mundo de alguém se transforma quando oferecemos um abraço verdadeiro e um coração disposto a acolher e amar incondicionalmente.