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Recente descoberta faz desabar velhos conceitos arqueológicos, religiosos e toda a história da Humanidade.

Refiro-me à parte do Genesis Bíblico, que esta sendo provado ser um texto fragmentado dos antigos escritos Sumérios. Por exemplo, Adão era ADAMU, o jardim do Éden era E.DIN, entre outros. 

Uma das passagens bíblicas sempre me chamou a atenção: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.” Gênesis 1:26-27

Façamos? Plural? Nossa? Isto sempre me intrigou até que fui investigar e descobri a palavra “Elohim”. Este vocábulo está realmente no plural, o singular seria “Eloah”.
 


A criação de ADAMU (tábua Suméria):

Tambem tenho dificuldade em compreender como um deus transcendental se envolve com questões terrestres e apresenta um comportamento humano, se arrepende da sua criação, toma partido de um povo em deterimento de outro, guerreia, etc.

Com isto vem o fanatismo religioso, o ódio, as guerras. O(s) deus(es) bíblicos são parecidos demais com os humanos. E isto é apenas a ponta do icebergue.

Eu sei que este assunto é muito polémico porque envolve direta ou indiretamente a religião. Por isso, a ciência deve andar sempre de mão dada com os artefatos que vão surgindo e os escritos que os antigos nos deixaram.

E as evidências científicas, aos poucos, levam-nos para uma conclusão bem diferente das crenças atuais. Os textos que deram origem ao Genesis Bíblico foram os textos sumérios da criação. Sem deturpações, alterações ou inserções. Está cravado em tábuas em escrita cuneiforme. A história é igual, até o diluvio é relatado, mas com maiores detalhes omissos na bíblia. 
 

Mas o que isso tem a ver com esta descoberta em África?

1) Os estudos acabam indicando sempre o mesmo local (África) quando se trata da origem do Homo Sapiens: “Ancestral comum dos humanos teria vivido há 200 mil anos, diz estudo. ‘Eva mitocondrial’ é mulher africana, segundo Universidade Rice, nos EUA. Trabalho foi publicado na revista ‘Theoretical Population Biology'”.

2) Antiga metrópole encontrada na África: civilização de 200 mil anos.

Algo surpreendente foi descoberto em uma área da África do Sul, a cerca de 150 milhas da costa, a oeste do porto de Maputo. São os restos de uma grande metrópole com cerca de 1500 quilômetros quadrados. É parte de uma comunidade ainda maior, que é de aproximadamente 10.000 quilômetros quadrados.
 

 A região é um pouco remota e os “círculos” têm sido freqüentemente encontrados pelos agricultores locais, que assumiram que eram feitos por alguns povos indígenas no passado. Mas, estranhamente, nunca ninguém se preocupou em perguntar sobre quem poderia tê-los feito, ou a idade delas.
 

Google-earth coordenadas:
Carolina — 25 55′ 53.28″ S / 30 16′ 13.13″ E
Badplaas — 25 47′ 33.45″ S / 30 40′ 38.76″ E
Waterval — 25 38′ 07.82″ S / 30 21′ 18.79″ E
Machadodorp — 25 39′ 22.42″ S / 30 17′ 03.25″ E

Mas o que há de tão especial nesta região? OURO! (Provavelmente esta é a região conhecida como AB.ZU). 
 

Milhares de minas de ouro descobertas nos últimos 500 anos! Uma civilização desaparecida, viveu e explorou ouro durante milhares de anos”, diz Tellinger. 
 

Tellinger

Estas ruínas circulares estão espalhados por uma área enorme. Eles só podem ser verdadeiramente apreciadas pelo ar ou através de imagens de satélites modernos.
 

Muitas delas foram quase totalmente erodidas ou foram abrangidas pelo movimento do solo na agricultura e no tempo. Alguns círculos sobreviveram o suficiente para revelar o seu tamanho enorme, com algumas paredes com quase 5 metros de altura e mais de um metro de largura em alguns lugares.
 

Olhando para toda a metrópole, torna-se evidente que esta era uma comunidade bem planejada, desenvolvida por uma civilização altamente evoluída. O número de minas de ouro antigas sugere a razão do estabelecimento desta comunidade neste local. Encontramos estradas – algumas com centenas de quilômetros – que ligavam a comunidade e a agricultura em terraços, muito semelhantes às encontradas nos assentamentos Inca, no Peru.
 

Mas uma pergunta implora por uma resposta – como isso poderia ter sido feito por seres humanos 200.000 anos atrás? 

Por que razão tanta insistência em explorar ouro? Não serve para comer, é fraco para elaborar ferramentas, não há uma utilidade especial… 
 

Hummm… Para quem leu as obras de Sitchin, isto não é novidade nenhuma. Nem a “Eva mitocondrial”, nem a busca incessante, sem razão aparente, por ouro.

Devo lembrar que as principais traduções foram publicadas em 1976 e estas descobertas são recentes. 
 

 

Mas há mais: pedras feitas de propósito para emitirem sons (o uso das frequências), calendários desenhados no chão que definem os pontos cardeais e a constelação de Orion (sempre a mesma constelação), a mesma projetada nas areias do Egito pelas 3 famosas pirâmides, cortes profundos na terra que parecem ter sido feitos por laser, etc. 


 filipeta

 

sinmagk