Seria possível a existência de lâmpadas que nunca se apagam?

eternalOs romanos certa vez abriram uma tumba e encontraram uma lâmpada acesa. O fogo dela tinha durado 1 600 anos. Dizem que Moisés fabricou uma lâmpada eterna para o tabernáculo. No Egito, os sacerdotes mantinham o segredo de sua fabricação. Nos subterrâneos de Menfis e nas construções e templos do Tibet, elas foram encontradas. Atualmente o Museu de Leiden, Holanda, possui duas destas lâmpadas que permaneceram acesas por dois séculos. Qual era o segredo delas? Além de tentar desvendar o enigma, este artigo fornece a receita de fabricação de duas destas lâmpadas perenes.
                                                    Por Ilka Arnaud
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Na metade do século 15 durante o  pontificado de Paulo III (1534 1549), ao abrirem uma tumba na  via Ápia, encontraram o cadáver de uma jovem, intacto, que jazia mergulhado num líquido transparente, de composição desconhecida, que havia sido preservado da decomposição até o ponto de parecer apenas adormecido. Aos seus pés ardia uma lâmpada que se apagou pouco depois da abertura do sepulcro. Ao ler?se a inscrição, constatou?se que se tratava de Túlia, filha de Cícero, morta 1 600 anos antes. O relato desse episódio se encontra na obra de Erasmo Francisco, que se baseou em Flomero, Pancirolo e outros.
É bastante comum encontrarem?se relatórios descrevendo as lâmpadas sepulcrais dos romanos, que se mantinham acesas por muitos anos, e que eles afirmavam ser alimentadas com a oleosidade do ouro. Ainda hoje viajantes e escritores descrevem luzes que ardem perpetuamente em túmulos hindus, japoneses e tibetanos, independentes de abastecimento de qualquer combustível.
 
Em sua obra Isis Sem Véus, H. P. Blavatsky fala sobre essas lâmpadas perpétuas, dá seu testemunho pessoal e atesta que 173 autores já trataram deste assunto (Clemente de Alexandria, Apiano, Plínio, Buratino, Gesner, Maturâncio, Paracelso, Alberto, o Magno, Citesius e dezenas de outros).
 
Enfim, falando das lâmpadas inextinguíveis há relatos em todas as épocas. O missionário inglês Mater conta ter visto uma delas no templo Trevandrum, no reino de Travancore, na Índia Meridional. Disse que no interior do templo existe um poço profundo onde anualmente se encontram valiosos tesouros e, noutro lugar do mesmo templo há uma gruta onde arde uma lâmpada de ouro, que teria sido acesa 120 anos antes. O missionário anglicano conta esse fato sem comentários, porém, os missionários católicos atribuem o fato a artes diabólicas. Além disso, o abade Huc e outros viajantes, que fizeram amizade com os lamas, puderam examinar detidamente as ditas lâmpadas.
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Os Egípcios Consideram-se os Pais das Lâmpadas Eternas
No salmo CV, vers. 23, David refere-se ao Egito como a Terra de Ham, termo que veio dar origem às palavras: alquimia e química. Como país da química, os egípcios atribuem-se a invenção das lâmpadas perenes, o que tem fundamento, graças à sua crença religiosa que os fez empregar com enorme freqüência a chama perpétua.
Acreditavam que a alma astral do defunto vagava ao redor da múmia durante os 3 mil anos do ciclo de necessidade, ligada pelo fio magnético que apenas seu próprio esforço podia romper. Os sobreviventes confiavam que uma lâmpada sempre acesa símbolo do imortal e incorruptível espírito – favoreceria a ruptura dos laços que sujeitavam a alma astral aos despojos mortais e a impeliria a reunir-se com o eu divino. Os cabalistas asseguram que Moisés aprendeu este segredo dos egípcios e que a lâmpada do tabernáculo era perpétua, conforme se pode deduzir da seguinte passagem bíblica:
“Manda aos filhos de Israel que te tragam o azeite mais puro das oliveiras, tirado a almofariz, para que arda sempre a lâmpada’ (Êxodo, XXVII, 20).
 
Mas, já que o assunto é Egito, pode-se perguntar atualmente ao cientista cético que negará a existência das lâmpadas de longa duração: que espécie de luz iluminou as pirâmides durante sua construção interna, a preparação de salas e túmulos, as inscrições nas paredes, que não deixou nenhum vestígio de fumaça ou fuligem? Qual o combustível conhecido que não produz marcas, afora a eletricidade?
 
Liceto diz que as lâmpadas eram colocadas quase sempre nos sepulcros das famílias ricas e descreve o encontro de muitas delas, na sua época, ao abrirem?se tumbas, mas que se apagavam logo depois, em virtude da profanação.
 
Tifo Lívio, Buratino e Schatta (Edipi Egyptiaci Theatrum Hieroghyphicum) relatam o achado de muitas lâmpadas nos subterrâneos de Mênfis. Pausanias descreve a que viu – obra mestra de Calímaco – no templo de Minerva, em Atenas, que ardia todo o ano. Já Plutarco afirma que no templo de Júpiter Amon havia uma lâmpada que, segundo lhe asseguraram os sacerdotes, ardia anos inteiros, apesar do vento e da chuva (Defectu Oraculorum). A mencionada por Santo Agostinho oferecia as mesmas singularidades e estava no templo de Vênus. Em Edessa encontrou?se uma, oculta no vão de uma porta, que esteve ardendo durante quinhentos anos, conforme descrição de Kedreno.
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A Ciência Rejeita A Chama Sem Combustível
Mas de todas essas lâmpadas, a mais prodigiosa é a que se encontrou perto de Ateste – segundo referência de Olívio Máximo de Pádua – e que Escardônio descreve nos seguintes termos: “Em uma urna de olaria estava contida outra menor e, dentro desta, ardia uma lâmpada que, com um licor puríssimo encerrado em dois frascos – um de ouro e outro de prata – como único alimento, mantinha sua luz há 1.500 anos” Os frascos passaram para sua custódia, das mãos de Francisco Maturâncio, que os estimava em altíssimo preço.
 
Os químicos negam a possibilidade das lâmpadas perpétuas, alegando que toda combustão requer consumo de combustível. Os alquimistas replicam, afirmando que nem sempre o fogo procede das combustões químicas, pois há substâncias que não só resistem à chama sem consumir-se, como nem o ar nem a água conseguem extingui-la. A alquimia conheceu preparados especiais de ouro, prata e mercúrio tão combustíveis quanto o petróleo, e azeites de cânfora e âmbar, o amianto (lápis asbestos), lapis carystius e linum vivum, que empregaram como combustíveis das lâmpadas perenes. Segundo os alquimistas, o ouro é o melhor alimento por sua maravilhosa chama, com a grande vantagem de ser ? entre todos os metais ? o que menos se gasta ao fundir?se e reabsorver sua própria destilação azeitosa, à medida em que esta vai se exalando, para sustentar dessa forma sua própria chama.
 
Taylor Caldwell em seu livro Dear and Glorious Physician, que é uma biografia de São Lucas, além de descrever uma cena quando o santo, ainda menino, “é levado a um quarto sem janelas e com a porta fechada, iluminado por uma luz brilhante que se tornava mais profunda e depois diminuía de intensidade, para logo após tornar-se brilhante outra vez, pulsando como um coração, e que era impossível saber qual a fonte dessa luz” (pág. 75), faz as seguintes considerações no prefácio dessa mesma obra: “Os cientistas babilônios compreendiam as forças magnéticas e as usavam. Essas coisas estavam contidas em milhares de volumes na maravilhosa biblioteca da Universidade de Alexandria, que foi queimada pelo imperador Justiniano, séculos mais tarde. A ciência e a medicina moderna estão começando a redescobrir essas coisas. Tivessem a medicina e a ciência babilônicas chegado até nós intactas e nosso conhecimento do mundo e do homem seria muito mais avançado do que é atualmente. Nós ainda não descobrimos como os babilônios iluminavam seus navios à noite; por `um fogo frio, mais brilhante do que a Lua, e como clareavam seus templos com esse mesmo fogo frio. Aparentemente eles tinham alguma maneira de utilizar eletricidade, desconhecida para nós e não na forma como a utilizamos hoje em dia. Usavam `embarcações de terra’, sem cavalos, iluminadas à noite, atingindo grandes velocidades (veja Livro de Daniel)”
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Arte Divina ou Diabólica
Blavatsky, na obra citada, faz as seguintes indagações:
 
“Deixando de lado exageros e prescindindo da gratuita negação da ciência moderna sobre a possibilidade destas lâmpadas, cabe perguntar se no caso de se haverem conhecido na época dos ‘milagres’, se devem distinguir entre as acesas ante os altares cristãos e as que ardiam diante das imagens de Júpiter, Minerva e outras divindades pagãs. Segundo alguns teólogos. as lâmpadas dos altares cristãos tinham virtude milagrosamente divina, ao passo que as pagãs deviam sua luz aos artifícios do diabo, e nesses dois grupos se classificavam as lâmpadas, conforme dizem Kircher e Liceto. A de Antioquia, que durante 1 500 anos ardeu ao ar livre na praça pública, sobre a porta de uma igreja, mantinha-se, no dizer dos teólogos, pelo poder de Deus que havia dado perpétua luz a tão infinito número de estrelas, enquanto que as lâmpadas pagãs, segundo assegura Santo Agostinho, eram obra do demônio, que trata de enganar o homem por diversos meios.
 
Como se nada fosse mais fácil para satanás do que deslumbrar com um relâmpago de luz ou uma brilhante chama àqueles que entram pela primeira vez numa cripta sepulcral.
 
Luís Vives refuta a opinião de Santo Agostinho quanto aos artifícios do diabo e demonstra, em seus comentários à Cidade de Deus, que as operações mágicas, por estupendas e prodigiosas que pareçam, são resultado da indústria humana e do profundo estudo dos segredos da natureza”.
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Para os modernos alquimistas duas receitas de lâmpadas perenes
Ainda citando Blavatsky, transcreveremos as formas de fazer uma chama que, “se não é eterna – como ela própria diz – tem pelo menos duração por tempo indefinido, que em alguns casos alcançou muitos séculos. Pois se há uma lei natural que permita a ardência de uma lâmpada durante dez anos, sem necessidade de alimentá?la, assim mesmo, em virtude da própria lei, pode continuar ardendo cem mil anos”.
 
.Liceto nega que as lâmpadas perpétuas contivessem preparados metálicos, mas na mesma obra garante que um composto de mercúrio, filtrado sete vezes por areia branca posta no fogo, serviu para fabricar luzes que ardiam continuamente. Por outro lado, tanto Maturâncio quanto Citesius afirmam que este resultado pode ser obtido por procedimentos químicos, pois o licor de mercúrio já foi conhecido dos alquimistas, que lhe deram os nomes de ‘aqua mercurialis’, ‘materia metallorum’, ‘perpétua dispositio’, ‘materia prima artis’ e ‘oleum vitri’.
 
Tritenheim e Korndorf deram as seguintes receitas para a confecção dos combustíveis perpétuos que haviam preparado:
Tomam-se quatro onças de enxofre e alume e se volatilizam em flores até que se tornem duas onças. Acrescenta-se uma onça de pó de bórax cristalino de Veneza e sobre estes ingredientes verte-se álcool de uva muito retificado, para que se dissolvam nele. Evapora-se depois a frio e repete-se a operação até que posto o enxofre sobre um prato de bronze, amoleça como cera, sem soltar fumaça. Assim se obterá a matéria da lâmpada. Quanto ao pavio, prepara-se como segue: tomam-se fibras de amianto da grossura do dedo do coração (médio) e do comprimento do dedo mínimo e põem-se em um copo de Veneza, recobrindo-as com cera.
 
Deixam-se no copo durante 24 horas, dentro de areia quente, o bastante para que a cera ferva todo esse tempo. Uma vez envolto o pavio, coloca-se em uma vasilha em forma de concha, de maneira que o extremo das fibras sobressaia de massa da cera. Coloca-se então a vasilha sobre areia quente para que, derretida a cera, impregne o pavio que, uma vez aceso, arderá com chama perpétua, que poderá ser levada a qualquer e lugar.
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Outra receita:
Toma-se uma libra de ‘salis tosti’ e verte-se sobre esta vinagre forte de vinho. Concentra-se depois até que tome a consistência de azeite, e joga-se então em vinagre fresco, onde se deixa para macerar. Uma vez destilada, repete-se a operação quatro vezes consecutivas. Coloca-se depois neste vinagre uma libra de ‘vitr antimonil subtilis loevigat’ e tudo isso é colocado em uma vasilha fechada, posta sobre a cinza pelo espaço de seis horas, ao fim das quais extrai-se a tintura, decanta-se o licor, deixa-se esfriar.
Extrai-se novamente e repete-se a operação até tirar todo o extrato vermelho. Concentram-se os extratos até que tomem consistência oleaginosa e purificam-se em banho maria. Toma-se depois o antimônio do qual se extraiu a tintura e reduz-se a pó sutilíssimo, que se põe dentro de um recipiente de vidro. Verte-se em cima o azeite retificado – que deve ser concentrado e destilado sete vezes – até que o pó se tenha embebido de todo o azeite e fique inteiramente seco. Extrai-se outra vez com álcool de uva e repete-se a operação até que desapareça toda a essência. Coloca-se então em uma retorta de cristal de Veneza, preparada para este fim com papel quíntuplo, destila-se até desaparecer a essência e ficará no fundo um azeite inconsumível que pode arder com um pavio como o de enxofre já descrito.
 
Libávio, comentador de Tritenheim, diz sobre este particular: “Estas são as luzes eternas de Tritenheim que se bem não sejam tão firmes como as de petróleo, podem ser usadas além das outras, de modo que embora o petróleo não tenha tanta duração ao queimar porque se evapora e incendeia, ele dará chama perpétua se lhe acrescentar suco de amianto. Vi uma lâmpada assim preparada que, segundo me asseguraram, estava acesa há seis anos”. Como o experimentador é digno de toda confiança e perito em indagações herméticas, não há motivo algum para se duvidar de suas afirmativas.
 
O asbesto, considerado inextinguível pelos gregos, é uma pedra que, segundo Plínio e Solino, uma vez acesa, não pode apagar-se. Alberto, o Magno, a descreve dizendo que é da cor do ferro e é encontrada principalmente na Arábia, coberta de uma capa oleaginosa apenas perceptível, que se inflama quando se lhe aproxima uma luz. Os químicos tentaram em vão extrair o dito azeite do asbesto, mas disto não se deve inferir que a operação é impossível “e, se se conseguisse, não haveria dúvida alguma de que este azeite possa dar chama contínua”.
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Afinal, tinham ou não pavio?
Dizem alguns químicos que o líquido extraído da pedra em suas provas é de consistência aquosa mais que oleaginosa, incapaz de combustão, ao passo que outros asseguram que assim que o líquido era exposto ao ar livre ficava tão espesso que dificilmente se liquefazia e ao acendê-lo outra vez, convertia-se em fumo sem dar chama. Ao contrário, as lâmpadas dos antigos ardiam com pura e brilhante chama, sem o menor traço de fumaça. Kircher indica a possibilidade de extrair e purificar este azeite, embora, pelo difícil da operação, acredite que somente podem levá-la a efeito os adeptos superiores da alquimia.
 
Os antigos também faziam o pavio das lâmpadas perpétuas com a pedra ‘lapis carystius’, muito abundante na cidade de Carystos, cujos habitantes, segundo Mateo Radero, baleavam e fiavam esta pedra filamentosa para tecer mantos e mantilhas, que eram atirados ao fogo para limpá-los, quando estavam sujos, ao invés de lavá-los com água. Pausanias e Plutarco asseguram que desta pedra se fabricavam os pavios das lâmpadas.
 
Liceto, ao contrário, garante que as lâmpadas dos antigos sepulcros careciam em geral de pavio, se bem que Luís Vives afirme que viu muitas com ele.
 
Por outro lado, Liceto mostra-se firmemente convencido de que os pavios podem ser de tal natureza que durem muitíssimo tempo e resistam ao fogo, de maneira que, ao invés de consumir-se, fiquem retidos como por uma cadeia
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Apagam-se logo que tiradas de suas urnas
Entre os autores atuais que pesquisaram as lâmpadas perenes, pode-se citar Manly P. Hall, que as compara às “lâmpadas virginais” que eram conduzidas pelas vestais. Considera o segredo de sua construção como uma das perdidas artes da antigüidade. No entanto, narra o episódio do encontro do túmulo de Christian Rosenkreutz, no subterrâneo de uma capelinha no interior da Alemanha, 120 anos depois de sua morte, e ali estava acesa uma lâmpada desde seu enterro.
 
Considera a lâmpada perene como o mais apropriado símbolo do fogo eterno do universo. E conta que no Tibet, os lamas magos descobriram um sistema para iluminar as casas mediante uma esfera luminosa e fosforescente, que aumenta de intensidade por vontade do lama e, quando não necessária, gradualmente vai se desvanecendo até não restar mais que minúscula chama, que arde continuamente.
 
H. Jennings colecionou numerosas referências a respeito das datas e locais em que se encontram tais lâmpadas. E explica que na maioria das vezes, elas se apagam logo que tiradas de suas urnas ou se rompem de modo estranho, de forma que nunca se pôde descobrir o seu segredo. E dá o exemplo das duas lâmpadas expostas na seção de raridades do Museu de Leiden (Holanda), uma do período romano, encontrada em Nijmegen, e outra medieval, descoberta em Tongres, na Bélgica. Elas estiveram acesas durante os séculos 17 e 18. Atualmente apagadas, passaram a ser consideradas lâmpadas comuns.
 
Tomas Brown, ao falar das lâmpadas perpétuas, também as descreve como colocadas em estreitíssimos recintos e diz que devem sua virtude exatamente à pureza do azeite, sem emanações fuliginosas capazes de sufocar a chama, pois se o ar as houvesse alimentado, por certo se consumiria o combustível. A este respeito, pergunta o autor: “Perdeu-se a arte de preparar este azeite inconsumível?”
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As lâmpadas são místicas?
Mário Roso de Luna também viu pessoalmente lâmpadas inextinguíveis em templos na cidade de Lhassa, capital do Tibet. E, em comentários ao livro desse autor – Mistérios do Oriente e do Ocidente -, assim se expressou a esse respeito o professor Henrique José de Souza (fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose): “Tais lâmpadas inextinguíveis podem ser interpretadas de vários modos, aliás, com as sete chaves diferentes conforme exige a própria cabala. Nesse caso, tanto se podem referir às chamas da sabedoria inextinguível, como ao candelabro das três velas, estreitamente ligado à vigésima primeira letra hebraica – o SCHIN (terceira letra-mãe); do mesmo modo que, em sentido mais humano, às misteriosas lâmpadas etéricas, que iluminavam as catacumbas subterrâneas e os túmulos faraônicos. Os próprios arqueólogos são unânimes em afirmar que ao darem entrada em tais lugares, notam uma luz violácea, que logo se extingue com a penetração do ar viciado do exterior, naquele ambiente repleto de enigmas indecifráveis.”
 
Blavatsky encerra seu assunto sobre lâmpadas perpétuas, desafiando categoricamente a ciência: “Diz a ciência que a observação e o experimento são seus únicos meios de investigação. Concedido. Mas não são bastante 3 mil anos de observação de fatos para demonstrar as faculdades ocultas do homem? E quanto à experiência, que melhor conjuntura que a deparada pelos fenômenos modernos?”
 
Mais de um século é decorrido desde a publicação de ‘lsis Sem Véu’ (1877). Tempo em que a ciência oficial evoluiu mais do que em todos os séculos anteriores reunidos. Mas continuam afirmando ? apesar dos vários testemunhos ? que chamas imperecíveis são simbólicas, apenas um fato místico com explicações alegóricas.

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