Dedicado a todos os que se preocupam em ajudar pessoas, Gnósticos e Estudantes da R.C.
Procuro ser objetivo para que o entendimento seja acessível a qualquer pessoa que queira conhecer um pouco mais do que é costume, associando as informações quando possível.
Somos todos semelhantes na parte Física, mas basicamente somos Consciências Únicas, Individuais e que manifestam Inteligência e Vontade e podem ser atuantes em qualquer idade. Todos temos a Mente como alidade do campo de energia que é a Consciência e que funciona como instrumento da inteligência, permitindo que, a Consciência de modo Inteligente, enfoque pontos de referência (idéias) no cérebro. A Consciência será tanto mais atuante quanto maior for o seu grau de expansão, no sentido do aumento do nível de entendimento, compreensão, percepção e abrangência nas informações.
Assim a porção de Consciência Individual que disponha de um cérebro saudável, pode se manifestar, com maior ou menor número de informações, podendo ainda mostrar maior ou menor nível de percepção e inteligência, com maior, ou, menor grau de conotação de idéias.
Quando o “estado de Consciência consciente” está em harmonia com o ambiente e consigo mesmo, nosso organismo como um todo apresenta um equilíbrio em suas reações químicas e em seus níveis de energia. Temos então uma sensação agradável devida à perfeita harmonia de funcionamento dos conjuntos de órgãos, Sistemas e ou Aparelhos. Essa sensação agradável de existir é o que entendemos por saúde e bem estar.
A DOENÇA
Se estivermos em situações que provoquem estados de tensão na consciência, com emoções associadas à tristeza, amargura, ansiedade, medo, incerteza, insegurança e também associadas a ações pessoais que gerem preocupações, o organismo passa por um desequilíbrio energético que pode ser percebido. Este desequilíbrio pode evoluir para um desconforto, um sintoma desagradável.
Os sintomas geralmente são: uma dor de cabeça, gastrite, colite, alergias, dificuldades respiratórias etc. Uma experiência desse tipo não é agradável e não é saudável e temos o desconforto do “stress” que geralmente se apresenta como reação fisiológica normal e às vezes exagerada dependendo da situação em que a pessoa se encontre.
Muitas vezes o desequilíbrio ocorre como um surto ocasional por razões das quais não estamos conscientes no momento. Impressões feitas na vida intrauterina e mesmo depois em tenra idade atuam por conta do aspecto da consciência que é denominado inconsciente. O aspecto inconsciente é devido a impressões que estão no banco de memória como subconsciente e às quais não temos acesso consciente de modo fácil, tornando-se difícil atinar com a causa.
Outras vezes medicamentos tomados para acalmar as tensões e ansiedades, deprimem o sistema nervoso central, impedem a pessoa de sonhar e por essa razão causam neuroses evidentes pelas mudanças no comportamento.
O importante é perceber que, se a nossa Consciência não passa por tensões e se ela permanece em um estado de equilíbrio, um estado de paz, seja superficial, ou, mais profunda, nós nos sentimos bem. Havendo Paz Interior não há desequilíbrio energético nem desequilíbrio nas reações químicas e consequentemente não há tensão muscular nem distúrbios na secreção glandular e a agradável sensação de saúde permanece.
Inversamente, se as tensões na consciência mantém o desequilíbrio, mantendo-se assim os sintomas, estes evoluem para uma doença declarada que se manifesta primeiro por um menor ou maior desconforto mental. Todo tipo de distúrbio de saúde é precedido de enfoques mentais que resultam em tensão muscular, a qual reflete o estado interno, ou, estado da personalidade da alma. Doenças são distúrbios de nível mental com reflexos neurológicos que atuam modificando a secreção das glândulas e ou em músculos que se contraem resultando em desconfortos que são conhecidos pelos seus sintomas.
As tensões são ações de resistência, e são prejudiciais devido ao stress continuado por períodos maiores, agravados por insuficiência de alimento, ou, intoxicação alimentar.
As resistências podem ser de origem:
1- Físico – Esforço físico continuado sem descanso suficiente.
2- Emocional – Se há insatisfações no amor, sentimentos que gerem raiva, frustrações e decepções e tudo o mais que seja desconfortável.
3- Mental – Se há desacordos que façam que sintamos o que seja errado, o que não é reto, o que seja injusto.
4- Espiritual – Sentir que há erro de conduta, relativo à moral e ou à ética, por culpa própria, ou da parte de terceiros. São os confrontos entre a Verdade e a Falsidade na própria Consciência. Tudo o que é contrario a Ser: criativo, construtivo, honesto, puro, limpo e bom.
Os desequilíbrios que ocorrem na consciência e se manifestam no plano mental, afetam o físico, apresentando os mais variados sintomas; podem progredir e com o tempo surgem as Enfermidades que são as manifestações no plano físico e são de constatação objetiva, exigindo muitas vezes intervenção cirúrgica.
A CURA
Denominamos “Cura” aos processos que se estabelecem quando há intenção de fazer voltar o estado de equilíbrio energético, ao equilíbrio das reações químicas internas (homeostasia) e ao bom funcionamento de todos os órgãos. É o resultado final quando todo processo de equilíbrio é bem sucedido.
A “cura” pode ser espontânea, quando o organismo reage às condições adversas, ou quando há mudança de posicionamento de consciência e consequentemente de atitudes por conta própria. A cura espontânea pode ser total ou parcial. Total se a mudança interna foi radical (conversão); parcial se a pessoa por teimosia ou ignorância faz voltar às condições de tensão e desequilíbrio anteriores.
Quando a pessoa não consegue voltar ao estado de equilíbrio por si só e necessita de ajuda, poderá solicitar a mesma, desde que acredite que alguém que participe de um Processo de Cura com a intenção de ajudar, possa fazer a pessoa doente voltar a experimentar um estado de saúde.
Essa pessoa que ajuda pode ser denominado de “Curador”, mas ninguém cura ninguém, apenas ajuda a que o outro se cure. Jesus o Cristo (do grego, Cristos = O Iluminado), curador por excelência, sempre afirmou: “a tua fé te curou, a tua fé te salvou”, afirmando assim que, o sucesso depende mais da disposição de quem necessita de ajuda do que do curador. É essencial que a pessoa seja, física e mentalmente, aberta ao processo de cura.
Toda pessoa é um ser integrado por um físico com uma consciência que manifesta maior, ou, menor grau de percepção e de inteligência. Uma pessoa pode se relacionar com o meio ambiente tendo percepções e reagindo de modo objetivo e de modo subjetivo. Um dos tipos de reação poderá ser apenas no nível subjetivo (só imaginando) e retendo a energia nos centros nervosos o que é um foco de neuroses como ocorre nos adultos tímidos que, tendo reação objetiva fraca, “engolem o sapo” e adoecem. Quando o adulto é amadurecido e equilibrado, tem a oportunidade de escolher um tipo de reação que é expressar objetivamente o que pensa de modo inteligente e controlado, liberando as tensões.
Quanto mais infantil for a pessoa, com fixações neuróticas na fase de infância e na adolescência, mais rápida é a reação que manifesta por uma explosão em palavras, em gestos e em atitudes inadequados ao momento.
Ações e reações sempre geram um stress que pode ser positivo (eutress), ou, negativo (distress). A criança aprende a agir e a reagir na medida em que adquire a noção de espaço e sente a noção de domínio e os seus limites em relação ao mesmo. A criança está sempre tentando expandir esses limites. Aprende a sentir e a produzir emoções na medida que interage com as pessoas de seu ambiente. Aprende a pensar de modo dedutivo e depois indutivamente, desenvolvendo o raciocínio que deve ser progressivamente mais lógico a partir dos sete anos.
Acreditamos que, tendo o adulto normal desenvolvido essas etapas, ele possa ter a noção de tempo e de causalidade, reagindo às condições do ambiente e escolhendo, na medida da maturidade, como agir, como sentir e o que pensar, pois o adulto acaba aprendendo que apenas pensar é mais prudente do que simplesmente reagir sem pensar. O adulto maduro convive bem com as incertezas,
Adultos imaturos vivem de fantasias e de imaginação sem muito controle. Para o cérebro como máquina, a realidade é o que a pessoa pensa e imagina, de modo que pensamentos e imaginação inadequados produzem reações internas inadequadas.
Estamos sempre escolhendo e fazendo opções. Se escolhermos, agir ou reagir de maneira adequada há equilíbrio. Se fizermos opções que gerem tensões na consciência à simples imaginação, ou ainda, tomarmos consciência dos resultados de nossas ações e reações inadequadas, as tensões na consciência provocam um desequilíbrio energético e este abala a integridade do físico, surgindo um ou mais dos sintomas.
Portanto, resumindo, o estado natural é o equilíbrio energético. A saúde é consequência do equilíbrio e a cura é voltar ao estado de equilíbrio, tendo como objetivo a integridade mental e física. A integridade mental e física depende de uma consciência em paz. Dependem de honestidade, de veracidade de atitudes, gestos, palavras e ações. Dependem da harmonia que há entre o consciente e o subconsciente quando não há hipocrisia.
Levando em conta que, uma pessoa é um ser integrado por um físico e por uma consciência e que a consciência se manifesta através do cérebro, com maior ou menor inteligência, um estado alterado de consciência pode influir energeticamente nas reações químicas que determinam o estado físico. Podemos ainda considerar que haja um grande número de motivos e de tipos de tensões de ordem física, emocional, intelectual e espiritual. Em função disso há possibilidade de que haja mais do que um tipo de desconforto, de doença e de enfermidade quanto as suas origens e que também haja um bom número de diferentes curadores, cada qual adequado a uma ou mais circunstâncias.
OS CURADORES
Há curadores que equilibram a energia no nível do físico. Há curadores que equilibram a energia no nível das emoções. Há curadores que interferem no nível da consciência, outros interferem no nível mental e outros ainda no nível espiritual. A questão é acertar o curador certo para a causa certa.
Alguns usam substâncias químicas que agem nas condições fisiológicas do físico, obedecendo a Leis Relativas estabelecidas pela pesquisa. Assim são os Médicos Formados em medicina.
Há curadores que usam substâncias químicas de ervas, usando conhecimentos empíricos passados pela tradição cultural. Há outros curadores que usam as palavras para interferir nos processos da consciência, como na psicologia e na sugestologia, sendo que alguns são intuitivos naturais. Outros são presos a formulas desenvolvidas em uma das quatro principais Escolas de Psicologia. Estes últimos dispõem de linhas de pensamento e de conduta, encontradas nas potências da psicologia como nas Linhas de Conduta de Freud, Skinner, Jung, e na moderna Psicologia Transpessoal.
Na ação dos xamãs e dos conselheiros espirituais e religiosos, além das palavras sugestivas, pode haver algum tipo de impressionismo com relação aos sentidos e às emoções. Há curadores que interferem diretamente, sem palavras, mente a mente, de consciência para consciência, com ou sem toque, próximos ou à distância. Geralmente os curadores são pessoas que, basicamente apresentam desenvolvida a inteligência intrapessoal e a inteligência interpessoal, a maioria das vezes de modo intuitivo.
Jesus, por exemplo, demonstrou que era um curador por excelência, e de certa maneira manifestou taxativamente que todos são curadores, manifestos ou em potencial quando afirmou, segundo o Evangelho de João Capitulo 14, v.12 : “Na verdade,na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas”. Jesus ensinou a doutrina cristã em dois níveis. Um nível mais simples por parábolas ao povão e um nível mais elevado aos discípulos. Como consequência temos registros de que os discípulos, a partir de um certo momento procederam “curas” e outras habilidades psíquicas. Pela medida de Jesus todas as pessoas nascem com essa habilidade, supostamente porque trariam em si o “Sopro Divino”, ou, o Pai em nós, “O Pai que em mim opera as Obras”. “Se vós credes no que vos digo, Eu (Mental) e o Pai (Espírito como Consciência manifesta) estaremos contigo”. As palavras de Jesus (suas idéias e pensamentos) nos dão o enfoque da Mente do Cristo, quanto à integração entre Ego, Id e Superego. A personalidade integrada pela percepção da verdade.
Ser curador, ao que parece, é uma questão de ter algum tipo de atitude de início e depois possuir um “sistema”, ou, “ferramentas metodológicas” que viabilizem o processo. Para seguir as atitudes de Jesus, é preciso ter um bom senso de ética e um desenvolvido e desinteressado (isento de ofertas) amor ao próximo.
As evidências mostram que é possível ter outros tipos de atitudes dentro de uma ética religiosa ou filosófica, uma vez que o “Sopro Divino”, se existe, existe desde “Adão” e é como princípio de formação da humanidade. Há curadores em todas as culturas e em todas as religiões e mesmo entre ateus. Para justificar o poder de ajudar doentes nestes últimos, os fanáticos religiosos atribuem esta qualidade ao “mal”. O mundo é o que a pessoa acredita que percebe, assim, sempre aquilo que cada um pensa que é verdade, é a verdade de cada um!
Além da atitude ética que mantém a paz na consciência, é preciso ter um tipo de procedimento que funcione como ferramenta. O procedimento e as ferramentas podem ser intuitivos ou ainda aprendidos, mas o fundamental é que, se alguém se desenvolveu intuitivamente, ou, aprendeu um tipo de procedimento que funcionou, que esse alguém proceda sempre da mesma maneira, lembrando do sucesso anterior como ponto de referência, mesmo que isto o faça diferente dos demais que, de alguma maneira, se achem mais entendidos.
Observamos que os curadores que usam procedimentos considerados como “mágicos”, ensinam seus filhos desde a idade de quatro anos, fixando assim no subconsciente dos mesmos algum tipo de ferramenta psíquica, antes mesmo que comecem a raciocinar pondo dúvidas inibidoras ao que aprendeu, diante de outras informações e crenças sugeridas.
O consciente é lógico, falador e fraco se não tiver a ajuda do subconsciente que é silencioso e forte, como seno a fonte de todas as informações impressas na memória e dos “programas” de energia vital e de equilíbrio das funções vitais.
Com base nessas idéias que tem origem em fatos de observação, na experiência pessoal e na experiência de terceiros, é possível acreditar que todos são curadores latentes quando já não estão atualizados.
Na medicina oficial e tradicional, os curadores devem aprender anatomia, histologia, citologia, fisiologia, farmacologia, bioquímica, práticas médicas etc. etc. como informação e depois fazer residência médica para desenvolver a formação como curador. Na primeira fase armazenam informações objetivas e na segunda fase associam o lado objetivo com o lado subjetivo da percepção (intuição), no diagnóstico e no prognóstico. Quando conseguem se completar, tratam dos sintomas e dos 10% das doenças que se tornaram orgânicas, ou seja, enfermidades de observação objetiva. Sabemos que os medicamentos e procedimentos cirúrgicos ajudam muito, mas nem sempre curam sem a participação do paciente como “paciente”.
Nos demais casos em que as doenças são de fundo subjetivo (90% de ordem psicossomática), o sucesso depende do grau de maestria do curador, que pode ser médico ou não, do tipo de “ferramentas” disponíveis, do nível de energia vital do curador, do grau de receptividade do paciente, o qual precisa de uma mudança na consciência e nas atitudes, bem como depende da empatia que dá interação entre paciente e curador. Talvez por essa razão nem na medicina oficial nem fora da mesma o processo de cura pode ser garantido. Muitas vezes, dependendo da origem da enfermidade, o afeto maternal de uma enfermeira é mais efetivo do que o procedimento médico.
Saindo do aspecto físico e orgânico que, são de constatação objetiva, há toda uma gama de níveis de distúrbios energéticos. São desequilíbrios, seja em nível físico, ou, seja emocional, mental, ou ainda espiritual, daí as inúmeras categorias de curadores, oficiais tradicionais e os extra-oficiais que, sendo alternativos, legalizados ou ilegais, cada qual tenta um tipo de abordagem.
Os primeiros curadores “oficiais”, já antes da Renascença foram os religiosos, desde os ecléticos sacerdotes egípcios até os padres e freiras cristãos que, tomaram para si o direito da “cura divina” no ocidente. Isto foi antes que a medicina tradicional e oficial se desenvolvesse como ciência.
Muitos curadores que estavam “fora da Igreja”, embora no mesmo nível de atitude e com as ferramentas subjetivas equivalentes às dos religiosos, foram queimados na fogueira da “santa inquisição” como bruxos. Seria uma questão de eliminar concorrentes de crenças e núcleos diferentes por serem competidores nos planos da autoridade na mística e no econômico? Nessa época ainda não havia o contacto dos europeus com os processos milenares da medicina oriental, acupuntura, doin, shiatsu, as mil ervas do campo da China e matas da América.
Ainda hoje em dia há curadores que acreditam que trabalham com energia vinda de Deus e se apresentam como “canais” para que Deus “possa” operar nesse trabalho. Muitos acreditam que sendo o corpo um veículo da energia divina ou cósmica, deve ser mantido puro, enquanto que há outros que acreditam mais em um envolvimento pessoal com o amor ao próximo. Alguns sentem que é deles que flui uma energia curadora que, independe de serem “puros” ou não, podendo muitas vezes se dar o caso de não acreditarem em Deus. Tudo é relativo a uma ou outra pessoa dentro desta ou daquela cultura, mas o denominador comum é o conhecimento do fluxo de “energia como espuma quântica” movida pelo pensamento e as condições em que ele opera.
Reforçando, o importante é que em todos os casos a cura poderá ocorrer desde que haja receptividade do paciente. Segundo o Senhor Jesus, sendo o paciente receptivo, o problema está resolvido. (“a tua fé te curou,…” “a tua fé te salvou”, de J.C.)…A segunda coisa importante é que o que uma pessoa pode fazer, todos tem o potencial de fazer. Não existe doença que não tenha sido curada em algum lugar, espontaneamente ou com a ajuda de alguém. Nenhum método ou procedimento é o único ou o melhor. “A eficácia é a medida da verdade”, naquele momento para aquela pessoa. Indiscutivelmente a energia flui para onde o pensamento vai. O aproveitamento da energia que flui depende da receptividade, ou seja, da disposição em aceitar, a qual gera a sintonia, o equilíbrio, a harmonia.
Na medida em que percebemos que tudo começa na consciência, assumimos a responsabilidade por tudo o que acontece em nossa vida, isso quando podemos escolher e temos opções. Somos também responsáveis pelo que se estabeleça em nossa consciência no sentido de criar a nossa realidade, seja essa consciência adquirida através da filosofia, ou então, através do caminho religioso derivado de uma filosofia. A terapia do perdão (JC) é básica nos dois caminhos para a cura de certos desequilíbrios devidos ao stress de fundo emocional e espiritual. Nascemos com uma consciência (sopro divino) responsável pela integridade física e desintegramos quando ele se vai. Esse espírito (consciência manifesta) como essência, em princípio deve ser energeticamente equilibrado. Desequilíbrios trazem os problemas e é por essa razão que as pessoas buscam voltar para as condições do princípio que, é igual a O Reino dos Céus, através da introspecção com oração, meditação e contemplação. A saúde é a manutenção do equilíbrio na consciência, ou seja, no espírito sendo este, o espírito, a manifestação da consciência primordial.
Prof. Alberto Barbosa Pinto Dias
Ex-diretor mundial e ex-coordenador brasileiro do Método Silva de Controle Mental
Janeiro de 2007