imageOCMAntigamente, num tempo que vai muito distante e que era conhecido como  Idade Média, surgiram os alquimistas, que transformavam chumbo em ouro. Claro que este processo era restrito a um grupo hermético, distante dos olhares profanos. 

A alquimia, desde então passou a exercer uma sensação fascinante sobre o homem, levando-o a adentrar num mundo de mistérios em busca dos segredos que estão guardados nos arcanos da sabedoria. 

Vejam bem que ninguém criava ouro do nada, porque criar do Nada somente para  Deus é possível. Os instrumentos e substâncias para o ritual alquímico eram: O Atanor,  Fogo,  Ar,  Terra,  Água, enxofre, cloreto de sódio, mercúrio, carvão,  irradiação, dentre outros, o que significava que era preciso dispor de algo para fazer algo diferente. 

Hoje, século XXI, onde a fissão nuclear permite que se altere uma estrutura atômica da molécula, nos leva de volta aos alquimistas da idade média, que através do atanor conseguiam alterar a estrutura de uma substância transmutando-a em outra. 

Os alquimistas trabalhavam com a transformação do metal inferior em metal nobre (chumbo transformado em ouro). Buscavam também o Elixir da Longa Vida, ou seja, a cura das doenças que assolavam a população. Mas acima de tudo buscavam a Transmutação Interior, ou seja, a Alquimia da Vida. 

Quando se fala em alquimista, nos vem à mente um ser que vivia isolado em sótãos ou porões usando roupas exóticas cheias de símbolos e que era temido pelos demais. Porém nós, mediante certos processos, podemos transmutar nossa vida de uma forma até mais valiosa do que o próprio ouro mineral. A  partir daí  a vida passa a ser valorizada como verdadeira preciosidade, exaltando em  todos os momentos a dádiva da transformação. 

Tal ação de alquimia pessoal é possível, desde que seja empregada na  transmutação interna o despertar das virtudes que residem em todos os seres e  que  estão adormecidas por falta de uso. Tais virtudes quando exercitadas transmutam a vida do ser inferior ao Ser Superior. 

São elas:
* Perdão; 
* Gratidão;
* Integridade; 
* Alegria; 
* Verdade; 
* Crença no Absoluto; 
* Amor incondicional. 

Com as sete ações citadas, a Transmutação da Vida se processa, o Atanor Divino purifica o Ser e o transforma em fonte de felicidade permanente. 

Todos possuem os ingredientes básicos para a Transmutação Alquímica da Vida, basta ousar e realizar. 

Muita Paz!
Rabah Hashy’Hayan

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Nota Imagick Atanor deriva da palavra árabe “al-tannur” (forno). O atanor é o forno usado pelos alquimistas para aperfeiçoamento. Construído de tijolo ou barro, o atanor normalmente foi amoldado como uma torre com um telhado copulado e foi projetado para manter o calor durante longos períodos. 

Os alquimistas consideraram isto uma incubadora e às vezes se referiram a isto como a “Casa do Pintinho”. Simbolicamente, o atanor também é o corpo humano, e o fogo o metabolismo que nutri nossa transformação e a última criação de um Segundo Corpo de luz.
A montanha é um símbolo para o atanor como a perfeição dos metais, que leva a um lugar debaixo do disfarce da Natureza, dentro de montanhas, por exemplo. Às vezes uma árvore de carvalho oca é usada para simbolizar o atanor.
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Vicente Campos
(Rabah Hashy’Hayan)
é Escritor e Terapeuta Holístico 
do Núcleo de Harmonização e Terapias Alternativas, em Valinhos – SP, 
onde atua em consultas, cursos e palestras e Pesquisador na área da Radiestesia e Radiônica (Associado Abrad 00336/03)Núcleo de Harmonização e Terapias Alternativas
Tudo é Possível para aquele que Crê. 
Acredite e Ouse Fazer que Todo Poder lhe Será Dado.
(19) 3829-2345 * Valinhos – SP
contatonucleoc@gmail.com

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