Saqqara

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Está situada na área entre 31 e 32 graus de longitude Leste e 29 e 30 graus de latitude Norte.

A Quatorze quilômetros ao sul do Cairo e ao lado de Memphis, a desaparecida capital do Egito.

Supõe-se ter sido a primeira pirâmide construída na Terra após o dilúvio.

Foi também a primeira a utilizar blocos modulares de pedra, nas suas paredes estão inscritos hieróglifos com textos religiosos da história.

Fica sobre um dos nódulos principais da rede eletromagnética do planeta onde se pode melhor utilizar a energia cósmico/telúrica.

Neste ponto a atmosfera está carregada com 500V/m². Cinco vezes o normal.

É um ponto de poder no planeta, o que aumenta os efeitos da pirâmide.

Esta localização era fundamental para que a pirâmide operasse como um condensador elétrico que alinhado com os pontos cardeais, captava como uma antena, a energia positiva da atmosfera nos cristais de quartzo dos azulejos de granito que a revestiam externamente, gerando assim um efeito piezoelétrico (capacidade dos cristais gerarem uma corrente elétrica em resposta á uma pressão mecânica).

Poderia se dizer que esta tecnologia e conhecimento teriam sido herdadas dos Atlantes e se baseiam nos princípios da mecânica quântica, que os nossos atuais cientistas apenas começam a entender.

Em Saqqara, só passava uma pessoa por vez através da entrada de acesso ao complexo, nunca possuiu uma porta em sua única entrada.

 A tecnologia aplicada restringia o acesso aos que possuíam um campo elétrico pessoal, carregado negativamente.

Na entrada, o comprido corredor e a galeria com quarenta e oito colunas, possuíam um poderoso campo de força que ampliava os sentimentos do visitante, de modo que se existisse ódio, medo ou insegurança em seus corações, sua própria angústia ampliada impedia que penetrassem no complexo.

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Saqqara foi uma experiência com forma piramidal para aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica cujo objetivo era acelerar o aperfeiçoamento espiritual dos discípulos das Escolas Iniciáticas, como a energia vital, o poder mental, a telepatia e a sensibilidade para perceber a aura de outros indivíduos. 

Permitia que a consciência se posicionasse acima do tempo e percebesse a cadeia de reencarnações já vividas.

Através desta tecnologia utilizada, foi possível aumentar a freqüência de vibração dos iniciados, assim os discípulos verificavam a existência de outras dimensões, contatavam seres nestas dimensões e recebiam informações dos mestres.

Saqqara produzia Energia Taquiônica, a energia de maior freqüência e vibração do Universo.

Esta energia é neutra e se compõe de pares de partículas que possuem cargas elétricas contrárias que se anulam e se equilibram.

Por serem neutras, não sofrem resistência e se movem vinte e sete vezes mais rápido do que a luz, convertendo energia estática, para energia em movimento,  se transformando assim em energia taquiônica, é a energia do pensamento que vibra na alta freqüência do amor.

 Ao fazer uso dos sons e do campo eletromagnético de maneira simultânea, esta energia elevava a vibração dos iniciados.

A partir de Saqqara, foram construídas diversas pirâmides no Egito, culminando com a grande pirâmide de Quéops.

As pirâmides possuem uma tecnologia quântica que começamos a descobrir somente agora, com a qual nem sequer sonhamos e que apenas começamos a vislumbrar.

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Foi o arquiteto da pirâmide de Saqquara, e seu nome significa “O Sábio que veio em paz”,foi sumo sacerdote e tem um lugar de destaque na história da humanidade.

Ele foi o Primeiro Ministro, Vizir e Chanceler do Faraó Djoser que reinou na

Terceira Dinastia (2686 – 2613 a.C.).

Era poeta, astrônomo, sacerdote, arquiteto e médico, transformou-se numa divindade, e foi considerado pelos egípcios do Novo Império como o deus dos medicamentos, seu templo pode ser considerado como o primeiro hospital da humanidade.

Imothep foi também o primeiro filósofo da história da humanidade.

Dedicou-se a analisar conceitos fundamentais como espaço, tempo, volume, a natureza das doenças, a existência de Deus e a imortalidade.

Astrônomo e Astrólogo, ele criou o primeiro registro sistemático da abóbada celeste, deixando-nos os primeiros mapas das constelações.

Demonstrou o seu conhecimento dos equinócios ao usar as mudanças de Eras para determinar as etapas da revelação no desenvolvimento espiritual das civilizações , também é conhecido pelos nomes Esculápio (grego)e Hermes Trismegistrus(O três vezes grande).

A Grande Pirâmide

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A palavra pirâmide deriva-se do grego pyramidos, basicamente “fogo no meio”, os gregos poderiam ter formado este vocábulo da antiga palavra hebreu-caldaica urrim middem que significa “luzes medidas”. Os Egípcios chamavam pirâmides de Khuti ou Khufu, que significa “luz gloriosa”. A palavra copta correspondente era pirimit, que significa a “décima medida em números”.

      Do outro lado do Atlântico, os maias chamavam suas pirâmides de piruamanco,que não somente possui semelhanças fonéticas como significa “revelador da luz”, podemos deduzir então que existem revelações nas medidas, e é justamente nas mesmas que foi descoberta uma mensagem científica.

A grande pirâmide foi construída como uma demonstração monumental da geometria do círculo e do fator incomensurável que é a  relação  entre o diâmetro e o comprimento da circunferência( o número PI= 3,14159) mas na realidade interminável. Na sua base equivalente ao círculo anual encontramos a representação do número de dias do ano, e todos os valores da órbita terrestre, a distância da terra em relação ao  sol, o valor da precessão dos equinócios(Precessão dos equinócios é  um círculo imaginário, riscado na esfera celeste pela projeção do eixo de rotação terrestre).

Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é a maior das três pirâmides construídas em Gizé.

Gizé  foi considerada como uma das sete maravilhas do mundo e patrimônio cultural da humanidade desde 1979,foram erguidas sobre um platô rochoso na margem ocidental do Nilo a 12Km do Cairo, nas proximidades de Al- Jizah ou Gizé no norte do Egito. Foi um legado da Quarta Dinastia (2613 a 2498 A.C), construída durante o período do Império antigo pelo

Faraó Khufu sendo o Arquiteto seu primo Hemiunu.

Seus lados eram direcionados aos quatro pontos cardeais, fazendo com que o reflexo das sombras acusasse com exatidão os pontos essenciais do ano solar, assim dando as datas precisas da primavera, outono, inverno e verão.

A Grande Pirâmide possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas, possui uma base quadrada, com lados de 230 metros, ocupando assim, uma área de 53.000 m².

O erro máximo entre os lados no comprimento é espantosamente menor que 0,1%, algo em torno de dois centímetros.

Na face Norte fica a entrada da pirâmide, um número de corredores e galerias  leva ao que seria a câmara mortuária do rei, localizada no “coração” da estrutura.

Os dutos de ventilação que desembocam na Câmara do Rei permitem que, a partir do sarcófago de granito vazio existente no interior da Câmara, se visualize numa determinada época do ano o “Cinturão de Órion” por um duto, e a estrela Sírius (a (Alpha) Canis Majoris, pelo outro.

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Sírius, a “Estrela Sagrada” dos antigos egípcios, a mais brilhante de todo o firmamento. Também chamada de “A Estrela da Canícula” (termo que significa quente, calor), Sírius “anunciava” a cheia do rio Nilo pressagiando mais um período de abundância, fartura e fertilidade,

Podemos dizer que as Pirâmides de Gizeh, especialmente a de Quéops, apresentam características como informações sobre as datas proféticas relativas a acontecimentos marcantes para a humanidade, durante milênios nos hieróglifos ao longo da Grande Galeria; relações astronômicas com a Estrela Polar, conclui-se que as Pirâmides do Egito estão cada vez mais longe de serem consideradas como meros túmulos e que o fato do posicionamento em relação a Órion mergulha o Complexo Piramidal de Gizeh em mais um enigma a decifrar nos campos objetivos da ciência e subjetivos do ser humano.

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Foram observados que estes respiradouros apontavam para o Cinturão de Órion.

O Engenheiro e pesquisador Robert Bauval, descobriu brilhantemente que as 3 Pirâmides de Gizé

foram construídas como uma imagem espelhada do que chamamos de Cinturão de Órion.

Os Egípcios apontavam essas 3 estrelas como o lugar de onde vieram os “deuses“.

Robert Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides Queóps, Quefrem e Mikerinos era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o “cinturão” de  Órion. 

 Bauval utilizou o programa de astronomia Skyglobe para checar o alinhamento das estrelas em 2450 A.C. 

Gizé está a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a “oeste” da Via-láctea,  na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo.

Se observarmos ela forma uma quadrilátero em sua base com as Três Marias em seu ápice.

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Algumas curiosidades