Não se dá nome para algo inexistente.
Dragão, fadas, demônios, amigos imaginários, disco voadores, reencarnação, espírito, Deus…
Os frutos da imaginação são coisas lembradas e realmente vistas. Ou são elementos encontrados no inconsciente ou no plano espiritual ( astral ).
A mente grava o que viu, ouviu e sentiu; não se pesca coisa alguma do nada. Porque o nada não existe.
Dizer que algo que a pessoa sente, vê ou crê é fruto da imaginação, só é concebível aos que não creem na imortalidade.
Os psiquiatras e psicólogos com os conhecimentos acima são os que obtêm êxito no trabalho de garimpo dos problemas mentais dos seus pacientes. Porque não se prendem apenas à vida presente e a uma única esfera de ação, como a matéria.
A criança que tem um amigo dito “imaginário” está realmente vendo uma entidade do astral, só que, apenas ela vê. É muito comum na infância a vidência até os sete anos de vida.
O doente que está morrendo, quando passa a falar, ou como dizem, delirar, falando com seres invisíveis; está vendo os espíritos de amigos e parentes que vieram buscá-lo.
Os bêbados e drogados quando passam a vociferar com o ar ou falar sozinhos, não estão falando com algo da imaginação , estão mesmo é falando com seres do astral inferior que foram atraídos pelo seus vícios.
O doente psiquiátrico profundo, que se imagina um grande personagem ou alguma personalidade diferente da que apresenta comumente; não está vivendo algo que a mente inventou, está relembrando o que vivenciou em outra vida e que , por alguma razão, continua a reviver as posições e características do passado. Não é fruto da imaginação, e sim, fruto de uma vivência não equilibrada. Mas, que continua existindo em sua mente.
A mulher ou um marido que persegue seu cônjuge com ciúmes além do normal (que em muitos casos são infundados) estão se respaldando nas traições sofridas em vidas pretéritas.
Uma ideia que surge, muitas vezes, em vários pontos do planeta veio de alguma fonte existente, se não da Terra, vem da esfera invisível ou o “Topus Uranus”, como dizia
Platão.
Nada é à toa, nada é por acaso e nada é imaginação das pessoas.
O homem nada inventa, só descobre e lembra.
Tudo é real.
As provas estão nas manifestações.
O que não existe não aparece de forma alguma, nem na imaginação. E não tem nome.
Tudo que chamamos de imaginação vem do astral.
Com muita sabedoria foi dita a frase:
“A imaginação é muito mais poderosa do que a inteligência.”
Todo algo imaginado tem fundo de verdade.
Maria Lucia