Cada Consciência Humana tem três aspectos.

imageFJ1Prezados amigos.

Acordei as 5 da manhã com essas idéias “fluindo do astral”.
Peço licença para explanar e me desculpem pelos  erros causados pela ignorância.

É possível que por força de profissão, adquiri o hábito de sintetizar, mantendo um sentido lógico e razoável.
Aprendi com o tempo que, quanto menor o número de palavras, menos complicação e mais “gnóstico”, ou, mais diagnosticável.

Temos uma Consciência que é um campo de energia próprio. Cada um com a sua.
Cada Consciência Humana tem três aspectos, cada qual com um campo de energia próprio. 
Cada campo de energia de cada aspecto da consciência oferece à percepção um “corpo sombra”.
A percepção desses três aspectos da Consciência fez com que os psicólogos modernos denominassem de Consciente, o Campo Mental. De Subconsciente o Campo Astral e Superconsciente o Campo Causal.
Esses nomes correspondem à Ego, Id e Superego. Na análise transacional à Adulto, Criança e Pai. Poderia ser a idéia da Divina Trindade refletida na consciência humana, ou, vice-versa.

A concepção mais antiga e mais simples é a dos Magos Polinésios, para os quais a pessoa tem três “espíritos” e eles denominam de três Eus. Para eles dois dos Eus são fortes como energia, O Eu Base (subconsciente, ou, astral) e o Eu Superior, também denominado Espírito Protetor, ou, Espírito Paternal, ou, O Pai em Mim (Superconsciente, ou, Causal). Um deles é mais fraco em energia, mas expressa a vontade e faz intermediação dos dois mais fortes. Esse é denominado Eu Médio (consciente, ou, campo mental).

Naturalmente esses conhecimentos andaram pela Índia onde receberam o máximo de complicação na Yoga e nos nomes que acompanham as explicações dos diferentes níveis. Afinal os párias não deviam passar da Hatha Yoga(faquires), os monges com acesso à Karma e Bhakti yoga e os Yoguins à Ynana e à Raja Yoga.

Naturalmente cada pessoa que descobre a existência dos três aspectos da consciência e conhece pela prática a maneira de ação, dá nomes ao que descobriu, ou, faz adequações de nomenclatura à sua redescoberta.

Assim temos nomes usados pelos egípcios que acreditavam que a pessoa tem três espíritos. Nomes usados pelos polinésios com a mesma crença. Nomes usados pelos hindus. Nomes usados por Kardek e os seguidores de sua filosofia. 

Os conhecimentos das habilidades psíquicas tidos inicialmente pela prática de alguns, passam a ser convertidos em hipóteses, teorias e filosofias. Posteriormente são organizados em religiões e ou sociedades esotéricas, dando início a interesses e hierarquias.

No final das contas o desenvolvimento psíquico nada mais é do que: – a prática de introspecção que, facilita a integração do consciente com o subconsciente é o início de tudo. Idéias e pensamentos impróprios impedem o progresso porque geram tensões na consciência e impedem a integração do Eu Médio com o Eu Base. 

Ter consciência de que se é uma coisa, e fazer de conta que se é outra, é o maior impedimento e o maior mal dos líderes. Segundo São Patrick (Irlanda) é a causa de cabelos brancos e problemas cardíacos precoces.

Uma vez bem integrados, o Eu médio com o Eu base, o consciente tem contato com o Eu Superior e então “O Pai em mim opera as obras”.
Para que cheguemos aí Jesus deu duas pistas: “Vivei em oração” garante a introspecção e “arrependei-vos de vossos pecados” garante a paz na consciência. Este último significa: não ofenda, não injurie e não prejudique o próximo. Tenha sempre a liberdade de ser você mesmo sem fingimentos. A doutrina de Jesus foi apresentada em dois níveis: ao público as parábolas e aos discípulos em reservado algo que resultou em demonstração de poder, em habilidades pasíquicas.

São 6:40 e estou com sono outra vez. Vou dormir mais um pouco.

Bom dia para vocês.
 

Fraternalmente, Alberto Barbosa Pinto Dias.