Falar sobre o Reiki é como falar do sagrado, na verdade é falar sobre o sagrado, porque ele trabalha com as dimensões mais sutis do ser humano, com aquilo que não é visto a olhos nus e propicia, o que aos olhos das pessoas comuns, pode ser chamado de um verdadeiro milagre.
Essa é uma das coisas que me fascina no Reiki, uma vez que sou psicóloga por formação, psicoterapeuta junguiana por especialização e mestranda em psicologia da saúde, ou seja, sempre direcionei meus estudos com vistas a compreender o que leva o ser humano ao desequilíbrio físico e emocional, com uma preocupação constante em auxiliar as pessoas a encontrar seu equilíbrio.
Acontece que, diante das queixas de meus pacientes, sentia faltar alguma coisa mais do que a cura física, psíquica e mental me perguntando o que seria. Desde minha formação venho tentando ampliar minhas buscas na tentativa de incluir em meu trabalho o equilíbrio espiritual e essas buscas me fizeram encontrar o IMAGICK onde conheci o mentalismo e o Reiki.
Graças a tudo isso aliado às minhas experiências pessoais e clínicas, posso hoje afirmar a importância de se trabalhar o ser humano em sua totalidade holística, ou seja, físico, mental, emocional e espiritual.
Muito bem, e como trabalhar todos esses aspectos sem incorrer em falta ética com a medicina e as religiões?
A resposta para essa questão é o Reiki, porque ele consiste numa técnica que não conflita com a medicina nem com qualquer religião.
É uma técnica oriental que consiste na captação e transmissão da energia vital universal pelas mãos sobre o corpo humano para re-equilibrar as energias internas e desmagnetizar todos os obstáculos (físicos, mentais, emocionais e espirituais), deixando o complexo corpo-mente livre para que se cure e se harmoniza totalmente, seguindo os padrão original, sadio e perfeito, com que foi criado.
Todos sabemos que o corpo vivo, do ser humano ou de um animal, irradia calor, mas junto com este calor ele também emite uma energia especial que traz, em si, o princípio de vida. Baseadas nesta premissa existem várias denominações para o ato de impor as mãos e transmitir esta energia: Cura, Mana, para os Hunas da Polinésia; Orenda, para os índios americanos iroquês; Prana, para os indianos e Ch’i, para os chineses.
A diferença entre estes trabalhos e o Reiki, reside no fato de que a pessoa que está sintonizada como agente de cura Reiki, tem os canais de energia do seu corpo abertos e livres do bloqueio pela iniciação que recebeu em Reiki.
Com isso ela não só recebe um aumento de energia vital para sua própria cura, como também se liga à fonte de toda a energia universal.
Durante o treinamento o aluno passa por iniciações e por um conjunto de instruções, conhecimentos, sinais e toques energéticos que dão a ele as condições necessárias e imprescindíveis para prosseguir seu caminho na senda da evolução e para auxiliar outras pessoas neste mesmo caminho.
Outra coisa que muito se afina comigo, nesta técnica, é a necessidade do agente de cura, usar de um recurso fantástico: Amor. Esse fator é imprescindível no tratamento da pessoa que busca auxilio e o terapeuta tem que estar bem conectado com as energias cósmicas para deixar fluir livremente esse amor.
É muito bom, ainda, ter condições para formar novos agentes de cura e prepara-los para se conectar com o Amor Universal e distribuí-lo, porque assim se forma uma grande constelação de pessoas “estrelas” que propagam amor ajudando a construir um mundo melhor e mais humano.
Vera Lucia Salles – Master Reiki
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