Quando o filósofo grego Sócrates chegou ao seus 40 anos de idade, chegaram ao auge todas as perplexidades que o atormentavam a seu próprio respeito.
Ele se perguntava: “De que trata a vida? É realmente digna de ser vivida? Existe outro modo de viver? E quem é essa pessoa chamada Sócrates?”
Fez, então, essas mesmas perguntas a homens dos quais se acreditava que tivessem conhecimento das respostas – educadores, filósofos, políticos, homens de capacidade e investidos na autoridade.
Suas respostas confusas vieram provar que eram tão ignorantes quanto ele. Mas havia uma diferença: Sócrates sabia que era ignorante, enquanto todos os outros, em suas presunções, acreditavam perfeitamente nas suas verdades.
Assim, Sócrates partiu para o caminho que todo buscador deve trilhar: procurar a verdade por si próprio. E, na sua procura, surgiu a declaração:
” A vida que não examinamos não vale a pena viver.”
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