No famoso símbolo chinês Ying-Yang há um círculo escuro que emerge na área clara e um círculo claro que emerge na área escura. Os opostos se apoiam e se penetram entre si – não pode haver um sem o outro.
Os opostos não são realmente ‘opostos’. Na realidade eles não se ‘opõem’, eles se completam. Eles têm uma espécie de relação misteriosa e íntima, onde se reconhecem mutuamente e descansam neste reconhecimento.
O ponto é não negar nem tentar se desfazer da dança destes aparentes opostos (tentar se opor aos opostos – que engraçado!), mas sim reconhecer que todos os opostos são apenas lindas metáforas que apontam àquilo que antecede a todos os opostos, a própria vida.”
Trecho do livro The Deepest Acceptance – (retirado da página do Jeff Foster em espanhol) – tradução: Chris M. – Dharmani
