Esse “causo” eu publiquei a pouco tempo em uma das últimas edições do Jornal Caminhos de Minas. Mas vale a pena reler com mais detalhes.

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Um padre no início do século passado tinha um gato como bicho de estimação, o qual criava na Casa Paroquial.

Era uma manhã de sol quando ganhou um belo queijo ‘ de um paroquiano. Prometeu comer logo após terminar uma missa que celebraria numa igrejinha pras bandas do Bairro do Caí, na zona rural.

Ao retomar, só imaginando o momento de estar devorando o queijo tão logo chegou em frente à porta da casa paroquial, lembrou-se repentinamente de que havia deixado o gato do lado de dentro do prédio.

Abriu correndo a porta e correu para os seus aposento, onde havia deixado a iguaria, mas ao invés do queijo encontrou no lugar o felino que já estava lambendo as patas “de velho”. Percebeu então que o gato havia comido todo o seu queijo.

O padre ficou irado, fechou a porta, tirou a cinta da calça e passou a espancar o gato, este entrou em pânico e se atirou com as garras no pescoço do pároco, que na reação de arrancar o bicho, puxou-o com toda a força acabando por ter a “veia” do pescoço rasgada pelas unhas do bichano.

O padre morreu no local… tudo por causa de um queijo e sua gula.

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