comppVivemos juntos uns com os outros durante anos e ainda assim não sabemos o que é companheirismo.

Olhe ao seu redor. As pessoas vivem juntas, ninguém vive sozinho: casais, crianças com os pais, pais com seus amigos, pais com seus pais… A vida não existiria sem o sentimento de companheirismo. Aliás, você sabe o que é companheirismo?

Mesmo que você esteja casado há quarenta anos, você e seu cônjuge podem não ter vivido juntos durante um momento sequer. Mesmo ao fazer amor, você poderia estar pensando em outra coisa, o que tornaria o ato sexual algo mecânico.

Ouvi dizer que, uma vez, Mulá Nasruddin foi ver um filme com sua esposa. Estavam casados há mais de vinte anos. O filme tinha cenas tórridas de amor e, ao saírem do cinema, a esposa disse: “Nasruddin, você nunca faz amor comigo como aqueles atores do filme.” Nasruddin respondeu: “Você está louca? Você sabe quanto pagam a eles para fazerem aquelas coisas?”.

As pessoas continuam vivendo juntas mesmo quando seu amor não é correspondido. Como então é possível amar, se você ama apenas quando se sente amado? Então o amor também se transformou em mais um produto de consumo: não é mais um relacionamento, um companheirismo ou uma celebração a dois.

Se não está feliz com a outra pessoa, quando muito, você a tolera.
A esposa de Mulá Nasruddin estava morrendo e o doutor disse a ele: “Nasruddin, em momentos assim é melhor dizer a verdade: não há como salvar sua esposa. A doença não tem cura e você deve se preparar para o pior. Não sofra, apenas aceite o destino. Sua esposa vai morrer.”
Nasruddin disse: “Não se preocupe. Se eu já sofri por causa dela todos esses anos, posso suportar mais algumas horas!”.

Sempre que você pensa em termos de tolerância é porque está sofrendo. É por isso que o escritor francês Jean–Paul Sartre disse que “o inferno são os outros”, porque com o outro você entra em uma espécie de cativeiro e a relação se transforma em dominação.

Quando o outro começa a criar problemas, sua liberdade acaba e tudo se transforma em rotina, em algo a ser tolerado. Se você estiver apenas tolerando o outro, como conhecer a beleza do fato de estar junto?

Casar significa celebrar o prazer de estar junto. Não é uma licença, muito menos um presente que possa ser fornecido por algum cartório ou sacerdote. Trata-se de uma enorme revolução no seu ser, uma transformação no seu estilo de vida que só acontece quando você comemora a sensação de estar com o outro.

Quando o outro já não é mais percebido como “o outro” e você não se sente mais como um “eu”, uma ponte é construída – vocês se tornam um só no que diz respeito ao seu ser mais profundo.

É claro que vocês não existem separadamente, mas a ponte permite que se tenha um vislumbre do significado da palavra companheirismo.

Osho, em “Uma Farmácia para a Alma”

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