Objetos estranhos inseridos no corpo humano por extraterrestres.

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          Em vários países existem equipes médicas que extraíram objetos que se encontravam inseridos em pessoas que foram parte ativa nos casos de presumíveis “raptos” e que, por temor de caírem no ridículo, pouco ou nada manifestaram.
 
        Nos Estados Unidos existem algumas destas equipes que trabalham em colaboração com laboratórios de investigação de várias universidades.

        Uma delas, que tem ido tão longe quanto possível no estudo desta matéria, é a do Dr. Kenneth Ring, professor da Universidade de Connecticut. Trabalhando em estreita colaboração com o Dr. Derrel Sims , bioquímico, Ring solicitou-lhe que analisasse chapas de Raio-X, feitas a pessoas que, presumivelmente, teriam sido vítimas de “raptos” de OVNI’s.
 

Dr. Derrel Sims
        Constatava-se que tempos depois daquelas ocorrências as  “vítimas” principiavam por queixarem-se de dores em algumas regiões do corpo. Analisadas as radiografias verificou-se, por exemplo, em dois casos que tiveram intervenção cirúrgica, a existência de pequenos fragmentos metálicos (localizados no pé de um dos intervenientes que era do sexo feminino, e na mão esquerda do elemento do sexo masculino) que, à primeira vista, pareciam ser próteses em platina.
 

 
        Ambos objetos tinham a forma de T. Antes de proceder à extração, foi feita uma minuciosa análise, tendo aplicado inclusive um detetor eletromagnético para a sua melhor localização, em virtude de todos manifestarem características eletromagnéticas. Dada a sua localização, não tinham a garantia absoluta de que a extração não provocasse algumas lesões na área onde encontravam-se implantados. As primeiras intervenções cirúrgicas tiveram lugar em 19 de Agosto de 1995, tendo sido aplicados dois tipos de anestesia aos pacientes: a local e a hipno-anestesia. Apesar dos dois tipos aplicados, no momento em que se iniciou a extração dos objetos, ambos pacientes manifestaram fortes dores pelo que tiveram de aumentar a dosagem da anestesia local. A justificação que foi dada pela equipa médica é a de que todos os corpos estranhos extraídos, estavam “ligados” a centros nervosos ! Após a extração e enviados a laboratórios para análise, verificou-se que com a incidência de radiação ultravioleta de luz negra, emitiam fosforescência de cor verde; com o seu aspecto de um T, encontravam-se envolvidos por uma película ou membrana de cor cinzenta-escura, constituída por uma proteína coagulada, a hemosiderina e a kerantina, sendo constituídos por duas partes: as hastes horizontais compostas por irídio sólido, magnetizado; e as hastes verticais que, no seu núcleo central, são compostas por carbono macio magneto-condutor envolvido exteriormente por diversos compostos de vários elementos.

         Na seqüência dos casos acima descritos e dezenas de outros de idêntica natureza que tiveram idêntico tratamento, o bioquímico Dr. Derrel Sims concluiu que 5 % das pessoas que alegavam firmemente terem sido “raptadas”, apresentavam uma substância subcutânea de natureza fluorescente que manifestava-se quando, sobre eles, se incidia luz negra.

        Duvidando dos resultados, solicitou uma opinião ao Dr. Roger Leir, tendo este confirmado que a substância fluorescente subcutânea, dadas as suas características, não podia ter sido absorvida pela pele por osmose, cuja origem poderia ter sido de produtos de cosmética, detergentes de lavanderias ou outros. A luz negra detectava sem qualquer dúvida, a luminescência emitida que variava de tonalidade conforme o local do corpo onde era incidida. Essa substância podia ser temporariamente eliminada através fricção na pele de uma solução de álcool isopropílico. Porém a luminescência ressurgiria poucos minutos depois com a mesma intensidade. Ambos cientistas chegaram à conclusão que a luminescência desaparecia por si só num período de tempo compreendido entre 1 e 14 dias tendo sido estabelecida uma média de 1 a 4 dias.
 

 
        Mas a detecção de implantes de objetos estranhos inseridos no corpo humano não tem sido esxclusividade de equipes médicas norte-americanas. Noutros países como a Rússia, Israel ou o Brasil, a detecção desses objetos já se torna freqüente.

        O caso seguinte, por ter sido detectado por mero acaso no Brasil, e dadas as suas características inéditas passarei a descrevê-lo:

        Em 3 de Outubro de 1984, Raquel C.,  uma cidadã brasileira de meia idade, funcionária bancária, em São Paulo, praticante de karaté (faixa marrom), judo (faixa preta) e halterofilia (foi campeã na classe dos 60 Kg), que foi voluntariamente recrutada em comandos especiais para luta anti-guerrilha e de resgate de pessoas seqüestradas, teve de efetuar uma consulta de otorrinolaringologia porque parecia ter todos os sintomas de uma sinusite crônica grave.

        O médico mandou radiografar a cabeça para melhor analisar a situação da paciente. Ao observar as radiografias, Raquel notou algo que parecia ser um objeto estranho, em forma de anel, com aproximadamente um centímetro de diâmetro, alojado no cérebro. Julgando tratar-se de algum defeito da câmara de Raio-X , perguntou ao médico o que era “aquilo”, ficando sem resposta. Dirigindo-se ao seu consultório o médico pediu que aguardasse no lado de fora.

        Uma vez que tardava em chamá-la, Raquel foi ter com o médico. Ao entrar no seu consultório, notou que ele estava escrevendo uns apontamentos, como se nada de anormal tivesse acontecido. Depois de mandar analisar as radiografias para se certificar de alguma anormalidade do equipamento, verificou-se que existia, efetivamente, uma formação radio-densa do lado direito da base do crânio que podia estar associada a um objeto metálico, tendo sido aconselhada a efetuar novas radiografias em outras partes do corpo, sem que nada de anormal tivesse sido detectado, e sem que outros pormenores sobre o assunto lhe tivessem sido transmitidos.
 

        No dia 15 de Outubro de 1990, após ter assistido a uma conferência sobre OVNI’s na qual foi mencionado o fato que em algumas pessoas, que tinham sido presumivelmente “raptadas” por extraterrestres, terem sido descobertos “implantes” de objetos metálicos no corpo, fazendo lembrar, de certo modo, uma certa semelhança com a “marcação” que os humanos efetuam em animais, através de “coleiras” que emitem sinais de rádio por forma a que se possa segui-los para conhecer os seus hábitos !

               Assim que Raquel ouviu estas citações na palestra que assistia, recordou-se logo do estranho objeto que tinha-lhe sido detectado, anos antes, através das radiografias que fez. Por sua conta e risco e após conversar com um radiologista sobre o sucedido , mostrando-lhe inclusive as anteriores radiografias, foram-lhe efetuadas novas “chapas” em várias posições. O radiologista Dr. Cladio Balsimeli ficou espantado perante a presença daquele corpo estranho no interior do crânio de Raquel, desaconselhando-a que fosse fazer um exame de ressonância magnética na medida em que o objeto poderia deslocar-se do ponto onde estava situado causando graves lesões no cérebro. O médico utilizou vários meios técnicos para analisar aquele corpo estranho, nomeadamente um contador Geiger que assinalou uma ligeira emissão de radiação. Foram feitos TAC ao crânio, tendo apenas sido localizada a sua presença de uma forma muito difusa.

        Extremamente intrigado com a presença daquele corpo estranho no cérebro de um ser humano vivo que, ainda por cima não fazia a mínima  idéia da forma como lá tinha sido colocado, o médico radiologista, com a anuência da “vítima”, pediu a um psicólogo seu conhecido, Mário Rangel, que fizesse uma sessão de hipnose regressiva de modo a tentar saber-se, se no passado de Raquel teria havido algo que tivesse motivado um “implante” dentro do seu crânio.

        Em Março de 1991, foram efetuadas três sessões hipnóticas das quais resultaram as seguintes conclusões dadas a conhecer pelo psicólogo: “Mesmo sob hipnose foi muito difícil conseguir extrair informações sobre a ocorrência. A “vítima” relata que em 1976, esteve internada durante 20 dias em estado grave, uma vez que foi acometida uma gastrite aguda e de uma hepatite tendo estado inconsciente durante alguns dias. Afirmou que foi operada por seres de aparência humana que lhe introduziram no cérebro um aparelho minúsculo através do nariz, por meio de uma sonda. Desde então, formavam-se no seu cérebro imagens estranhas de criaturas humanoides, com cerca de 2 metros de altura, pele bronzeada, olhos enormes e amendoados, mas sem pestanas ou sobrancelhas, que comunicavam mentalmente com ela”.

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por: José Garrido

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